História My Verdict - Klaroline - Caroline Is Always Right

CAROLINE'S POV

No dia seguinte, corri atrás de Stefan igual a uma louca. Ele não me devia explicações, mas eu as arrancaria dele a qualquer custo. Fui encontrá-lo saindo da mesma sala que Elena.

- Finalmente. - agarrei seu braço - Vai me contar o motivo de não ter beijado a Rebekah?

- Como você sabe?

- Você saiu com a irmã do Klaus? - Elena estava perdida 

- Como eu sei? Ela veio falar comigo toda triste. Stefan do céu, poupe-me dos patos e dê um beijo nela. Você deixou a garota ir embora sem ao menos uma despedida decente. 

- Vocês dois! - Elena se intrometeu - Por favor, me expliquem o que está acontecendo!

Eu revirei os olhos e expliquei tudo para Elena, que deu un tapa no braço de Stefan ao descobrir toda a história. Falou também por longos minutos sobre a etiqueta de um homem em encontros e deixou Stefan pior do que já estava. Resumindo: ele tomou duas surras emocionais no mesmo dia.

- Eu vou me retratar com ela. Não sei o que deu em mim.

- Isso se chama não querer se apaixonar já estando quase apaixonado.

- Claro que não. Você não tem aula agora? - ele desconversou

- Tenho. - olhei o relógio - Nos vemos mais tarde.

Corri para a aula do Hills e Klaus estava na porta. Olhou-me com uma cara de "você está atrasada" e só dei um sorriso discreto. Depois que entrei, só mais um aluno chegou e Klaus fechou a porta. 

- Quase. - Troy falou comigo

- Pois é. - eu fiz um coque em meu cabelo - Isso que da ter amigos que não sabem agir num primeiro encontro.

- Vou precisar de aulas. 

- Nunca saiu com ninguém? - arregalei os olhos

- Não... - ele disse meio constrangido

- Não é vergonha nenhuma. Desculpe o meu tom. - tentei me retratar - Nunca pediu para sair com uma garota?

- Já, mas elas sempre dizem não. Sou feio, nerd e ninguém quer um cara assim por perto. Tomei um fora anteontem. 

Pude ver Klaus me fitando enquanto falava alguma coisa para a turma, mas continuei meu papo com Troy no volume mínimo. 

- Depois me dê o nome dessa garota com quem quer sair. Vai ver se depois que eu falar com ela não vai desencalhar.

- Obrigado. - ele sorriu

- Alguma dúvida, senhorita Forbes? - Klaus me chamou atenção e eu corei

Para a minha sorte, escutei vagamente que ele falava sobre a próxima avaliação. Ela teria cinco questões e uma delas era objetiva com justificativa, sendo os capítulos de estudo do vinte em diante. 

- Só queria saber se aconselha a fazer os testes que estão no capítulo treze. Alguns coincidem com pontos do capítulo vinte e dois, que cairão na prova.

- Acho que não é necessário, mas estudar nunca é em vão. - ele respondeu e deu um sorriso vitorioso

Assim que acabou a aula, John pediu que eu, Jennifer, Enzo, Klaus e Nathan esperássemos que a sala esvaziasse. A reunião seria lá. Esperamos mais, até que Aurora e Chris chegassem.

- Vamos usar o quadro para criar uma teia. - ele explicou - Estamos no tudo ou nada. 

- A audiência é amanhã e temos que ter novas perguntas. - Aurora se apoderou do quadro, já passando para ele as ilustrações da folha que segurava

- Tem algo que possa nos contar? - Enzo perguntou para mim

- Não. - continuei a escrever - Não tenho.

Klaus sentou ao meu lado e começou a observar o que eu fazia. Fiquei tensa no primeiro instante, pois poderiam desconfiar de alguma coisa, mas logo depois ele fez o mesmo com Jennifer e Enzo.

- Vou fazer três perguntas ao Sr. Birarelli. - John - Se as três respostas forem positivas, ele é inocente.

Ficamos mais de uma hora debatendo o que deveria ser exposto e perguntado para as testemunhas. Quando vi a hora, tomei um susto. Precisava estudar para as outras matérias, teria uma prova na segunda e meu final de semana seria tomado pela audiência. O professor nos liberou quinze minutos depois e nem pude esperar por Klaus, apenas mandei uma mensagem para que ele fosse para o meu apartamento quando pudesse. 

[***]

Eu havia saído do banho quando a campainha tocou. Elena ainda estava na faculdade e tinha a chave, então deduzi que era Klaus.

- Oi. - sorri e ele me cumprimentou com um beijo - Entra.

- Só não posso demorar muito. Estou cheio de coisas para fazer.

- Eu também. Estava estudando para as provas da semana que vem. 

- O que estava falando na sala enquanto eu explicava uma coisa importante? - ele me encostou na porta 

- Ficou chateado? - eu ri alto - Estava falando com meu colega de classe, só isso. Mas prestei atenção no que falou. Não adiantou nada chamar minha atenção na frente da turma. 

- Da próxima vez preste atenção.

Ele veio se aproximando e logo estávamos num beijo quente. Suas mãos estavam firmes em meus quadris e seu corpo pressionava mais ainda o meu contra a porta. Fiquei pensando se dava ou não uma liberdade maior para ele. Foi então que comecei a alisar seus braços e arranhar suas costas por cima da blusa. Eu sabia que estava brincando com fogo, mas no fundo queria ser queimada. Pendurei-me em sua cintura e fomos para o meu quarto.

- Cuidado. - só deu tempo de eu gritar isso e cairmos na cama

Ele tirou minha blusa e eu fiz o mesmo com a dele. Sua boca devorava a minha, mas logo desceu para meus seios e barriga. Tirou sua bermuda, ficando só de boxer. Dava para ver o volume de seu membro querendo saltar dali. Desviei minha atenção para suas mãos desabotoando meu short, que logo depois tiraram minha calcinha. Deu-me um beijo e logo desceu para minha intimidade, onde começou a provocar com sua língua e tato. Remexi-me com estímulos internos, tentando segurar um gemido que sabia que iria sair espontaneamente. Ele acelerou os movimentos e tive que soltar outro gemido, só que esse mais alto. Klaus sabia definitivamente o que estava fazendo. 

Quando eu já estava mordendo os lábios para tentar me manter ali, ele parou e começou a alisar minhas coxas. Segurei suas mãos e troquei de posição com ele, tirando sua boxer e levando de imediato seu membro à boca. Klaus segurou meu cabelo e pressionava mais ainda meu rosto, mantendo o ritmo que estabeleceu. Sem esperar mais nada, ele tateou a bermuda para pegar uma camisinha - que bom que ele anda com uma - e me deu para que colocasse nele. Em seguida, já estávamos num vai e vem ritmado, sem pressa de nada. Ele segurava meus braços para trás da cabeça enquanto investia firme. Ficamos nessa por quase meia hora, até que chegamos ao clímax juntos.

Eu estava meio envergonhada depois do que havia acontecido. Nos conhecíamos a pouco mais de dois meses, o que não era o suficiente para levá-lo para a minha cama e gemer o nome dele cinco vezes seguidas. Muito menos fazer o que fiz, um boquete no cara que eu vejo praticamente todo dia e não tenho uma relação declarada. 

- Espero que as coisas não fiquem tão estranhas. - eu disse quando passei um copo de suco para ele

- Somos adultos o suficiente para isso.

Relamente nós eramos. 

STEFAN'S POV

Eu estava na porta do apartamento de Rebekah. Mandei algumas mensagens e não obtive resposta, então resolvi ligar e me arriscar a tomar um fora mais dolorido. Ela atendeu no terceiro toque e pedi que ela descesse para trocarmos umas palavras. Eu não poderia vacilar de novo.

- Não acreditei que você realmente estivesse aqui. - ela estava bem à vontade 

- Desculpa vir sem avisar, mas deixei mensagem e você não viu.

- Eu vi, mas não respondi. Ainda. - sua sinceridade foi como um tiro - Depois daquela nossa saída eu não sabia se devia responder ou não. 

- Caroline me falou que fui um tremendo babaca e só agora consegui ter noção disso. - botei as mãos no bolso - Quer sair? Sei lá, tomar alguma coisa, andar por ai... Quero tentar reparar o que fiz.

- Eu estava terminando de arrumar meu quarto. - ela deu uma desculpa e eu perdi as esperanças

- Quando achar que eu mereço uma segunda chance manda uma mensagem ou algo do tipo. 

Eu dei as costas e entrei no carro. Quando eu ia dar partida, ela bateu no vidro. 

- Agora quem está agindo igual a uma idiota sou eu. - ela tentou se explicar - Pode esperar dez minutos? Só vou trocar de blusa e botar um sapato.

- Claro. - não pude deixar de sorrir

Assim que ela entrou no carro, levei-a para o cinema. Fomos ver qualquer filme que estava em cartaz, mesmo que não nos agradasse. 

- Esquadrão Suicida? Não. - ela voltou a atenção para o guia de programação - Star Trek. 

- Está falando sério? Pensei que não gostasse desse gênero.

- Eu não gosto muito, mas sei que quer ver esse. - ela deu de ombros - Está escrito na sua testa. 

- Juro que qualquer um dos dois está bom. Você escolhe. 

Acabou escolhendo o segundo e fomos para a sala. Nos comportamos durante o filme todo, não queria ser indelicado de começar a beijá-la no meio do cinema. Se já tivéssemos feito isso antes tudo bem, mas era algo novo para ambos. 

Saímos da sala e ela começou a falar sobre o que havia entendido do filme, explicando sua lógica. Ela estava falando besteira, pois não tinha visto o primeiro filme. Fiquei só escutando e prendi o riso quando ela resolveu misturar a história de Star Wars.

- Você tem noção do que está falando? - não aguentei segurar a risada - Primeiro: Spock não é o Mestre Yoda; Segundo: Anakin é o Darth Vader. Luke é o pai do Anakin; Terceiro: esquece isso tudo que falou. Eu vou te emprestar o primeiro filme e vai me fazer um resumo.

- Eu não vou ver o primeiro filme! Minhas teorias algum dia farão sentido. - deu de ombros - Esses filmes espaciais não são comigo. Da próxima vez não me traga para ver filmes que se passam no espaço. 

- Fico feliz que vá ter próxima vez. 

- Só vai ter se você parar de ficar fazendo charminho e me beijar logo. 

- Charminho?! Eu?! - passei meu braço por trás de seu pescoço - Estou esperando o momento certo para isso, não quero forçar nada.

- E qual vai ser o momento certo? Quando estiver me deixando em casa?

- Não. Quando nós estivermos tomando sorvete e você pede para experimentar o meu. 

- Você vê filme de romance? 

- As vezes. Mas não quero esperar até lá.

Paramos quase no meio do caminho e finalmente demos o nosso primeiro beijo. Fiquei me perguntando o motivo de não ter feito isso antes. Eu era um idiota mesmo. 

[***]

CAROLINE'S POV

Pela primeira vez eu daria de cara com Klaus na frente de todos apos nossa transa. Por mais que fôssemos grandinhos o suficiente, as circunstâncias não ajudavam muito o nosso caso. Entrei na sala dando um "boa tarde" e tomei meu lugar na mesa. Tentei não olhar para Klaus, mas foi em vão. Ele parecia tão mais perfeito do que nos outros dias... Como isso era possível?

- Hoje não é dia de falar. - John se levantou - Quero que cada um escreva em uma folha três perguntas que fariam para a filha de Rogers. Iremos usar cinco das mais elaboradas e que garantam novas respostas ao caso.

Ótimo, sem troca de palavras. Ia ser muito fácil para mim ficar sem falar nada, poupando-me de falar algo desnecessário e também de não tomar um fora diário de Aurora. Tratei de focar em perguntas que pudessem trazer a inocência de Stephanie, mas sem ser uma pergunta muito direta. Só sei que fui a última a entregar o papel e só tinha eu e Hills na sala. 

Quando saí, Klaus ainda estava do lado de fora. Ele me viu sair e deu um sorriso, parecendo um pouco forçado. 

- Está tudo bem? - perguntei passando a mão em seu rosto

- Estou morto. - ele me beijou - Quer comer alguma coisa? 

- Não, estou bem. Se quiser eu te acompanho. 

- Se estiver ocupada pode ir estudar. 

- Vou com você. 

Acabou que ele pediu comida em casa e eu fui com ele só mesmo para fazer companhia. Eu estava cansada também, mas dava para ver que ele estava bem mais do que eu. Fiquei com pena dele, então comecei a alisar suas costas na intenção de fazê-lo relaxar. Ainda tinham pilhas de documentos em cima da mesa de centro e livros abertos e marcados com outros papeis.

- Quer ajuda em alguma coisa? - perguntei - Não estou gostando do seu humor.  

- Pode deixar que vou me virar. Só de você estar aqui já melhora bastante. 

- Você precisa de férias, isso sim. 

- Confesso que peguei mais trabalho do que deveria, mas fiz isso para a Aurora parar de me encher o saco. Agora estou pagando o preço. Já falei com o John e ele disse que vai me dar férias quando eu acabar com dois casos, só que vou continuar na sua cola na sala de aula.

- Que bom! Pelo menos assim a gente vai conseguir se ver. 

- E ainda tem o caso da sua amiga da delegacia. Ou seja, não vai mudar muita coisa com a gente. Vou continuar a ver sua cara feia todos os dias e você vai ver a minha pior ainda.

Fiz uma careta para ele e sentei-me em seu colo. Escondi meu rosto na curva de seu pescoço e o envolvi num abraço. Era tão bom estar assim com ele que quase estava quase perfeito. Era um saco não podermos andar de mãos dadas por ai.

[***]

O dia da audiência havia chegado e junto com ele veio meu nervosismo, que insistia em me fazer ir até lá em jejum. Klaus me deu carona e fizemos o mesmo esquema. Ele entrou um pouco antes de mim e já foi capturado por Nathan e John. Fiquei sentada sozinha e prestando atenção nos movimentos dos outros.

- Vamos. - Nathan me chamou

Entramos no tribunal e fiquei entre Aurora e Jennifer. Era horrível, mas não havia nada que pudesse fazer. Quando começou, os nervos já estavam aflorados. Hills estava com fogo nos olhos e detonou perguntas para Christie, que ficou assustada com algumas. Duas eram minhas e fiquei feliz por isso. 

- Faremos uma pausa de dez minutos. - o juiz declarou 

Fui correndo para o bebedouro e estava com fila. Aproveitei para pegar meu celular e ler as mensagens que haviam chegado.

"Vou sair com Stefan de novo. Vestido ou saia?"

Rebekah era uma figura. Respondi "vestido" e depois fui para a conversa de Elena.

"Macarrão ou estrogonofe?"

"Estrogonofe. Talvez eu leve o Klaus para almoçar"

Quando chegou a minha vez, demorei para ir até o bebedouro e alguém passou a minha frente. Bati insistentemente meu sapato no chão, mostrando que não estava nada contente com o que havia acontecido. Era Alexander Birarelli, o cozinheiro.

- Não adianta ficar batendo seu Louboutin da coleção passada, querida. - ele disse com desdém, saindo

- São da coleção passada mesmo, e daí? - fiquei furiosa

Ele reconheceu a marca do meu sapato! Como ele sabia que era um Louboutin e da coleção passada? Claro! Ele era gay! Corri até Klaus, que não havia entendido nada.

- Alexander! - disse sem tentar gritar - Ele é gay!

- O quê?! Como assim? 

- De onde tirou isso? - Aurora se meteu 

- Ele sabe a marca do meu sapato. E sabe que é da coleção passada. - todos me olharam sem entender nada - Enzo! - revirei os olhos - Meus sapatos. Qual a marca?

- Marca? Eles são pretos... Pretos. 

- Viram? - arregalei os olhos - Homens não se interessam por sapatos! 

- Não temos como provar nada. - John voltou sua atenção aos papeis que segurava

- Deixa comigo. - Klaus piscou

Assim que todos tomaram seus lugares, o julgamento voltou. Era a vez de Birarelli ser interrogado. John fez umas perguntas e de nada adiantaram. 

- Meritíssimo, acabo meus questionamentos. - John estava insatisfeito

- Meritíssimo, tenho algumas perguntas. - Klaus se levantou

- Prossiga, Sr. Mikaelson.

- Sr. Birarelli, quantos anos tem?

- Trinta e três.

- De onde é? - ele aumentou a velocidade das perguntas

- Itália. - ele também respondeu mais rápido

- Região?

- Asti.

- Nome da sua mãe?

- Laura.

- Seu pai?

- Theo.

- E do seu namorado?

- Thomas.

O coro de "oh" foi feito no tribunal. Eu sabia que estava certa! 

- Quer dizer, ele é só um amigo. Pensei que tivesse perguntado de um amigo.

- Encerro minhas perguntas, Meritíssimo. - ele sorriu para mim

Aurora e Jennifer estavam putas da vida e era super notável. Enzo veio me abraçar e dizer que eu havia salvado o dia. Quando o julgamento realmente havia acabado, Stephanie deu um tchau para mim e mandei outro de volta.

- Parece que estava certa. - John disse sem graça 

- Pois é. As vezes a intuição não falha.

Eu havia ganhado o dia. O dia não, a semana. Talvez até o ano! Parece que a burra estava desbancando todos os advogados e estagiários. Quem diria que eu chegaria nesse nível! 

- Bom trabalho! - Chris me cumprimentou - Você tem potencial, garota.

- Obrigada. - sorri em troca

[***]

Rebekah tanto insistiu que conseguiu marcar um encontro duplo. Como sou uma ótima amiga, chamei Elena e Damon também. Nunca havia saído com eles e seria bom para ver como reagiriam. 

- Tem certeza? - Klaus me perguntou antes de entrarmos no restaurante - E se alguém nos vir?

- Sério mesmo? - disse meio debochada - Klaus, por favor. Qualquer coisa digo que conheço a Rebekah de Nova York e ela me chamou para conhecer o irmão dela. 

Pela primeira vez, Klaus se mostrou inseguro quanto a isso. Fiquei um pouco surpresa, mas resolvi deixar para lá e tentar compreender o lado dele.

- Que bom que conheci seu irmão. - Rebekah disse para Stefan

- Não perderia nada. - ele deu de ombros - Ele é a minha cópia.

- Só não sou convencido igual a ele.

- São de onde? - Klaus perguntou 

- Raleigh. - Damon disse - Mas vivemos em Nova York por um bom tempo. Praticamente estudamos juntos. - ele se referiu a Elena, Stefan e eu

- E como Caroline era no colégio?

Klaus podia ter ficado quieto. Aquela pergunta era como se estivesse desenterrando uma cápsula com todas as maldades que alguém tinha feito e que só devia ser aberta no ano 3000. Stefan me olhou com uma cara de "falo ou não falo?" e eu nada respondi.

- Eu era patricinha, mimada e chata. - fui breve 

- Calma ai! - Damon - Ela era tipo a Regina George, sabe não é? - Klaus assentiu e deu uma risada

- Também não era assim. - Elena me defendeu - Care sempre foi rodeada de gente e muitos eram amigos dela por causa de status. E muita gente odiava ela também.

- Isso tem ate hoje, Len. - eu fui sincera - Quer que eu comece a lista?

- Isso faz parte. - Rebekah pareceu não se importar - O que interessa é que você mudou e fisgou o coração do meu irmão. Você não sabe o quanto isso é difícil.

Foi um elogio. Eu não costumo me dar bem com elogios, pois logo fico vermelha e totalmente sem graça.