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História Mystery - Morte ou suicídio?


Escrita por: Mao-San

Capítulo 1 - Morte ou suicídio?


Fanfic / Fanfiction Mystery - Morte ou suicídio?

Elizabeth querida acorde

Meu dia começa assim, com minha mãe me chamando para eu acorda para ir para minha faculdade.

- Já vou mãe- Dizia eu com uma voz de sono

- Vai se atrasar! Não vou dar carona- Dizia meu pai, gritando da cozinha para eu escutar

- Ta bom!

Me levanto de minha cama, pego minha roupa do meu guarda roupa, a primeira roupa que vejo, pego ela e visto, e so depois percebi que a roupa era ridícula

- Cruzes troca

E la foi eu de novo, peguei uma calça jeans,um sapato e uma blusa qualquer e sair de meu quarto

- Ate quem fim!

Meu pai falava, enquanto lia seu jornal, nele vi que avia tido outro assassinato e que o FBI estava investigando

- (algum dia serei eu desvendando esses assassinatos!)- pensava eu, animada pelo dia que terei que desvendar meu Primeiro assassinato

- Vamos querida coma

Minha mãe colocava ovos em meu prato, eu os devorei rapidamente

- Meu Deus, isso tudo é animação para ir pra faculdade?- Meu pai falava me olhando comer com uma expressão de surpreso

- Aham- eu falava enquando a comida ainda estava em minha boca

- Não fale de boca cheia Elizabeth!

Olhei para minha mãe que me olhava com um olhar sério, abri minha boca mostrando minha comida mastigada nela

- Garota porca!

- Nhenhenhe

- Tenha modos Elizabeth

- Ta bom!
Engoli a comida que estava em minha boca

- Pronto vamos!- Dizia eu toda animada para meu primeiro dia na faculdade

- Ok

Meu pai fechava o jornal, pegava a chave do carro e saia de casa, eu o segui até o carro e abri a porta da frente

- Crianças vão atrás

- Não sou criança

- É, infelismente você cresceu

Meu pai entrou no carro e ligou ele, meu pai dirigiu o carro pelas ruas movimentadas, cheia de carros e motoristas furiosos com o trânsito

- Mas que droga de trânsito- meu pai batia sua mão no volante do carro

- Bater no carro não irá ajudar

Meu pai não falava nada e continuava olhando o retrovisor do carro com um olhar de raiva, depois de alguns minutos os carros começam a se movimentar, tudo que ouvi meu pai falar foi "graça a Deus", ele me levou ate o portão de minha faculdade, eu abro a porta do carro e saio, me despeço de meu pai e vou para minha faculdade.

- Olá! Você deve ser a Garota nova! Prazer Micaela Jones

Uma garota de cabelos castanhos curtos e olhos verde claro vem falar comigo animada

- Prazer, Sou Elizabeth Percy- Dizia eu com um sorriso em meu rosto

- Vai gosta da faculdade Elizabeth! Grandes detetives se formaram aqui

- não é atoa que é tão cara

Percebo que outra garota se aproximava, ela era negra,seus olhos eram azul e seus cabelos eram da coloração preta

- Ja ta enchendo o saco da novata Micaela

-Cala boca Rebecca

- Eia novata- a Garota esticava sua mão e fechava ela fazendo um punho- Não vai me deixa no vaco né?

- Eia- Eu faço o mesmo que ela e fazendo um tipo de "toca aqui" como comprimento

- Gostei da novata, sou Rebecca Jones

- Prazer Rebecca, sou...

- Elizabeth Percy- Rebecca me cortava

- Como sabe meu nome?

- Meio difícil não saber! Vc é filha do maior detetive- Micaela respondia animadamente

- É...todos devem saber quem sou eu "A filha do maior detetive de Chicago"-Dizia eu com um tom desinteressado

- Deve escuta muito isso né guri-Dizia Rebecca me olhando com um sorriso de lado

- Você nem sabe o quanto

O professor entrou na sala de aula junto com um polícial

- (Ué, eles dão aulas com políciais?)

- Qual de vocês é Elizabeth Percy?- o polícial dizia com sua voz grossa

Levanto minha mão, já estava começando a ficar com medo, seria um tipo de treinamento para novatos?

- Poderia me seguir Senhorita Elizabeth- o polícial dizia com sua voz grossa, e olhava para mim com uma expressão de... dó? Talvez pena?

- Claro- levanto de minha cadeira e saio da sala junto com o polícial

O polícial me leva até o corredor, ele olha para mim com um olhar sério

- James Parcy é seu pai?

- Sim senhor (isso explica por nossos sobrenomes serem iguais)

- Cinto lhe forma, mas seu pai morreu enquanto ia para sua casa

Um peso enorme caiu sobre mim, como assim morreu? Quem matou ele? Assim do nada!

- Ele se suicidou- o Homem dizia me entregando uma foto

A foto era de um homem, meu pai enforcado em uma árvore com uma corda em seu pescoço

- M-mas ele...ele...ele era um homem de saúde! Não era capaz de fazer isso!

- Pessoa se matam sem explicação Senhora Elizabeth

- O FBI está investigando?

- Sim,mas digamos que não vamos achar muita coisa, foi um suicídio não um assassinato

A polícia não estava nem aí para a morte de meu pai, sabia que quem iria investigar isso seria eu, mas... não poderia ir sozinha, não tinha os equipamentos adequados para fazer tal investigação

- Certo...já avisaram minha mãe?

- Sim, ela está a espera de você

- Não posso, tenho que ir para minha aula

- Não poderá ficar aqui, o homem que matou seu pai, pode ir atrás de você, sugiro que volte para sua casa e fique com sua mãe

- Certo, farei isso

Dei as costas para o polícial, fui para minha sala, recebi umas 100 perguntas de que avia acontecido, porém não respondi nenhuma, a vida é minha, eles não precisam saber o que avia acontecido.
Voltei para minha casa, quando cheguei vi minha mãe, no sofá caindo em lágrimas, eu deixei minha bolsa no chão e fui abraçar ela, não aguentei e cai em lágrimas também

- Ele era um homem tão bom e cheio se saúde, porque ele iria cometer suicídio!?- minha mãe dizia em meio aos soluços

- Não sabemos mãe, mas sei que ele não cometeu suicídio, ele não pode ter cometido suicídio

Sabia que meu pai não se matou, ou pelo menos pensava que não,mas eu precisava de provas para saber mesmo se ele avia se matado ou alguém o matou.
Quando a chocadeira acabou, minha mãe foi para seu quarto e eu fui para o meu

- (No meu primeiro dia de aula e isso me acontece)

Levantei de minha cama e fui para a janela para fechar a cortina,foi quando eu vi, do lado de fora de minha casa avia um homem, um homem com roupas todas pretas, sua cara também estava tampada com uma espécie de máscara, em sua mão avia um faca de açougueiro,o homem me viu, levou seu dedo até sua boca e fez um sinal de silêncio, tudo o que eu Queria fazer ela ir até ele e mata-lo ESSE! ESSE era o assassino de meu pai! Tinha que ser! Mas o medo de levar uma facada em minha barriga era maior, então fechei a cortina e corri para minha cama, rezei, rezei para ele ir embora e deixar minha casa e minha mãe em paz,fechei meus olhos e dormi, dormi com aquele homem em minha mente, seria ele o assassino de meu pai? E se for ele, quem ele é?



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