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História Na fronteira final dos sonhos - No mundo dos sonhos, ou melhor, pesadelos!


Escrita por: CaroIina1601

Capítulo 2 - No mundo dos sonhos, ou melhor, pesadelos!


Um raio de sol entra por uma janela alta e bate em seus olhos, acordando-o. Já que a camada de ozônio estava parcialmente destruída, o calor da manhã contribuiu para que ele levantasse da cama sem hesitar. Caminhou até a pia para lavar o rosto, não que ele precisasse, mas isso o ajudava a acordar. Olhou para o espelho, ainda com os cabelos bagunçados. Fez uma expressão séria e olhou para baixo, como se algo o incomodasse.

_Me sinto meio.. Estranho. Mas não deve ser nada, eu tô viajando isso sim._ Tratou de vestir algumas roupas. Mas especificamente as mesmas botas desgastadas, uma camiseta preta sem estampa e uma calça mais ou menos confortável._ Vamos ver o que encontro hoje, vai que eu acho aquela peça que preciso pra concertar a luminária._ Abriu o portão e saiu. Eram por volta das 9h da manhã, mas o Sol já estava escaldante. Sempre acabo me perdendo quando saio por aí, são tantas coisas que encontro que quando vejo já estou a quilômetros de casa, as vezes isso me irrita, mas teoricamente não faz diferença afinal não sinto fome nem nada disso. Porém ninguém gosta de se perder não é? Igual a vez em que passei três dias longe de casa depois que encontrei um depósito enorme de lixo eletrônico. A única dificuldade mesmo é que não posso passar muito tempo exposto ao Sol senão eu superaqueço, e dá uma tontura desgraçada quando isso acontece.

Depois de passar o dia todo caminhando por aquelas ruínas de fábricas, estava entediado e resolveu sair de lá. Mas quando estava a um passo da porta, pisou em uma taboa de madeira apodrecida e caiu dentro de um buraco fundo e escuro. A queda foi amortecida por um monte de tubos de borracha_ Porra! O que foi isso?! Onde é que eu tô?!_ Ficar em pânico não iria ajudar em nada, então decidiu se acalmar._ Fica calmo! Respira.. Eu vou achar uma saída, sempre tem uma saída! Vejamos... Puta merda! O lugar tá um breu só. Ainda bem que sempre ando com uma lanterna._ A luz revelou um túnel levemente estreito_ É, o jeito é ir e ver onde vai dar._ Andou por alguns minutos, a esperança de encontrar uma luz no fim do túnel diminuía a medida que andava. Tentava esconder, mas estava apavorado, de tanto que nem notou que o túnel ficava cada vez mais espaçoso. Andou, andou mais um pouco, até bater com um obstáculo. O objeto estava colocado de comprido e sua frente e a altura não ultrapassava a cintura do rapaz, o que fez com que ele batesse a mão em uma estrutura circular que ligou o dispositivo_ Mas o que?!_ Afastou-se do objeto, o mesmo se revelou não como uma coisa qualquer, mas sim como uma espécie de câmara._ Uau! Que negócio é esse?_ A tampa da câmara se abriu, revelando um espaço coberto de espuma com estruturas metálicas ao lado que se alinhavam perfeitamente com a cabeça. Eu hein! Tudo isso pra no final essa coisa ser uma cama? Se bem que ela parece ser tão confortável_ Acho que vou deitar, estou morrendo de cansaço mesmo._ Deitou na câmara, aquela espuma realmente era bem confortável. Mas a calma virou pânico quando a tampa fechou-se. Ele desesperadamente começou a bater contra ela, na esperança inválida de que abrisse. As estruturas de metal se ergueram e formaram duas hastes com postas circulares que se alinhavam com seus ouvidos. As pontas começaram a emitir uma luz verde fraca e logo formaram um feixe de laser que entrava em contato com o cérebro.

Instantaneamente ficou inconsciente, quando abriu os olhos tratou de olhar em volta. Ficou sem reação quando percebeu que estava do lado de fora da fábrica.

_Que?!.. E-Eu saí? Mas... Como assim?! Ah! Quer saber? Acho que nem vale mais a pena eu tentar entender o que está acontecendo! Só quero ir pra casa dormir!_ Começou a fazer o caminho de volta. Não vejo a hora de me jogar no sofá e finalmente passar aquela maldita fase, nunca consegui matar aquela droga de alienígena. De repente ele ouve passos e alguns rugidos estranhos atrás de si, apavorado ele olha por cima dos ombros. Uma criatura horrenda se levanta e expõe seus dentes afiados._ Hã?! Mas é.. É O ALIEN DO MEU JOGO!!!!_ A criatura levantou suas enormes garras tentou acertá-lo, mas ele desviou e correu como nunca havia corrido antes. Escondeu-se atrás de uma pedra, estava morrendo de medo de ser morto por aquela coisa e não tinha ideia do que fazer. Fechou os olhos e gritou

_EU SÓ QUERIA IR EMBORA!!!!

Nesse momento tudo tornou-se escuro de novo. Abriu os olhos e tomou ar como se não respirasse há dias. Olhou para os lados, estava dentro da câmara novamente, como isso era possível?! O choque e a desorientação eram tamanhos que nem deu tempo de usar a racionalidade, empurrou a tampa com toda a força que tinha e finalmente a abriu. Levantou com uma rapidez assustadora e correu para o lado oposto sem olhar para trás. Ofegante, chegou no mesmo lugar onde tinha caído, olhou para cima e viu alguns fios pendurados. Nem sequer pensou na possibilidade deles não serem estáveis, e agarrou no fio mais próximo. Os utilizou como cordas para chegar até em cima, segurou nas bordas e ergueu-se para fora. Seu olhar era de desespero, mas ao mesmo tempo era de alívio por ter conseguido escapar daquele monstro. Sem pensar duas vezes, correu direto para casa, o tempo que demorou para chegar foi impressionantemente curto. Abriu o portão e entrou rapidamente. Não sabia o que fazer, muito menos o que pensar. Ainda ofegante, andou até a cama, deitou, e ali ficou.

_O que era aquilo?... O que aconteceu?! Eu estava prestes a ser dilacerado e em um segundo não estava mais lá. Mas... Porque raios aquele alienígena apareceu bem na hora em que pensei nele?

Estava elétrico demais para dormir, e quando vi havia virado a noite pensando sobre o que aconteceu. Aquilo com certeza não era uma cama, então eu tenho que olhar mais de perto. Nem sequer esperou o dia amanhecer, eram cerca de 4h30min da manhã quando decidiu se levantar e esclarecer as ideias de uma vez por todas. Determinado, coloquei o primeiro passo pra fora de casa, aquela sensação estranha veio de novo_ Mas que droga! O que é isso?_ Sentiu uma sutil dor de cabeça, mas não foi suficiente para tirar-lhe o foco. Andou em passos largos e rápidos até as mesmas ruínas. Quando chegou, respirou fundo e adentrou o lugar, procurava pelo buraco onde havia caído. Pisou em falso, rapidamente equilibrou-se e olhou para baixo para ver o que era, era o buraco._ Ah aqui está!_ Esfregou as mãos para liberar o stress e se acalmar_ É... vamos lá._ Sentou na borda, deixando as pernas penduradas, e logo se jogou para dentro do buraco, a queda fora amortecida novamente pelo monte de borracha. Já que desta vez já estava mais familiarizado com o ambiente, chegara mais rapidamente em seu destino. Fiquei bons segundos olhando para o que quer que fosse aquilo, até que finalmente tomei coragem e entrei. Aconteceu exatamente a mesma coisa, as hastes levantaram, um feixe de laser atravessou meu cérebro, só que desta vez eu estava um pouco menos assustado. Tudo ficou escuro, e acordou exatamente no mesmo lugar.

_Tá bom, fica calmo! Acho que.. Já sei o que fazer. Tenho que tomar cuidado pra não pensar em nada que possa me matar, é... Vai ficar tudo bem, só tenho que esvaziar a mente._ Esvaziou a mente, então o ambiente a sua volta ficou imediatamente vazio. Tornou-se branco e sem nenhum objeto sequer._ Uh... Hã?.. Assustador._ Um pensamento aleatório veio a sua mente, involuntariamente ele disse o que pensava_ Até aqui eu sou solitário, queria tanto ter alguém pra conversar._ Fechou os olhos por um estante, e quando os abriu tomou um susto! Não havia acordado, mas estava em um cenário totalmente diferente. O céu era escuro, como se uma camada muito espeça de nuvens impedisse a luz de entrar, o chão não tinha nada a não ser areia e algumas pedras, era quase pós apocalíptico. Ouviu ao fundo um rugido estrondoso_ Ah não!_ Será que é aquele alienígena de novo? Mas eu não pensei nele nem por um segundo! Virou a cabeça devagar, o coração estava pulando de seu peito e já começara a suar frio. Quando pôde focalizar o que estava ao longe, viu uma criatura horrenda vindo em sua direção! Não era o alien, mas sim algo muito pior. Tinha dentes afiados, 10 metros de altura, mãos e garras enormes e olhos negros e cheios de ódio. O pavor não lhe deixou gritar, simplesmente saiu correndo o mais rápido que podia. A criatura o acertou com uma das mãos, o que fez com que imediatamente caísse no chão. Virou-se e olhou para sua morte, mas quando o monstro estava a alguns segundos de mata-lo teve o peito atravessado por uma lança que emitia um brilho vermelho e intenso. A lança desceu pelo resto do corpo, partindo o demônio ao meio. A carcaça se desfez em fumaça, bloqueando um pouco a visão do rapaz. Apesar de não estar claro, conseguiu ver uma silhueta se formando na fumaça, alguém estava vindo em sua direção. Quem saiu da fumaça trajava uma armadura estilo RPG com alguns detalhes vermelhos e um elmo que ocultava totalmente sua face. Mudou seu caminho por um instante, foi até sua lança que estava fincada no chão, recuperou-a e a guardou nas costas.

Ele tentou se levantar sem chamar a atenção de quem quer que estivesse a sua frente, porém quando foi apoiar uma das mão atrás das costas a mesma escorregou, fazendo barulho. Imediatamente a pessoa que estava a sua frente olhou para ele, o rapaz ficou imóvel e foi como se seu coração parasse. O anônimo andou até ele, olhou e lhe esticou a mão para ajuda-lo a levantar. Surpreso e ainda assustado ele aceitou a ajuda. Seu salvador tirou o capacete, e o rapaz ficou surpreso ao ver que não era um homem mas sim uma mulher!_ Hã?_ A moça tinha cabelos ruivos e ondulados, olhos verdes e sardas no rosto. Não é exatamente a aparência que se espera de alguém que acabou de rasgar uma fera ao meio.  

_Me desculpe por isso, espero que você não tenha se machucado muito._ Colocou o capacete entre a cintura e o braço.

_N-não, eu tô bem.

_Que bom. Qual é o seu nome?

_Uh..._ Passou a mão atrás da cabeça, sem saber o que dizer.

_Você tem um nome, não tem?_ Ela riu, o deixando ainda mais desconcertado.

_Bem... Não._ A baixou a cabeça.

_Hahahaha tá falando sério?! Mas eu ainda tenho que te chamar de alguma coisa, vejamos..._ Levou a mão ao queixo e franziu as sobrancelhas_ Você tem cara de.. Luke! Posso de chamar assim?

_Pode._ Ele sorriu, ela sorriu de volta.

_Bem, Luke, bem vindo ao meu universo!_ Ela faz um gesto com a mão mostrando os arredores.

_É... É isso?

_Como assim "É isso"?_ Ela coloca as mão na cintura, levemente irritada com o desdém do outro.

_Não tem nada aqui._ Dá de ombros.

_Ah, você acha que eu passo o tempo todo nesse cenário? Só venho pra cá quando tô afim de estimular um pouco a minha violência, meu universo padrão é outro, se quiser eu te mostro.

_Hm porque não.

Ela fecha os olhos e concentra-se, o ambiente começa a se transformar. Vai de cores mortas para cores vivas, várias coisas como montanhas e paisagens belíssimas vão aparecendo, ele de repente se vê a beira de um penhasco e quando olha para baixo nota uma cachoeira gigantesca de águas cristalinas que descia pelas pedras. Nunca havia visto tanto verde e tanta beleza em sua vida. Meu Deus, nunca havia visto nada assim, quem é essa garota? Como ela fez isso?! No horizonte, areias brancas como neve contrastavam com o colorido do mar, recheado de corais, peixes, de vida. As roupas dela também haviam mudado, a armadura imponente se foi e transformou-se em uma blusinha branca e um short amarelo. A direita, uma casa enorme e em perfeita harmonia com o ambiente, provavelmente era onde a moça morava. Ouve barulhos que se assemelhavam a um bater de asas, olhou para o céu e viu um grifo voando até eles. Caiu no chão com o susto, o animal pousou, se aproximou, mas não fez absolutamente nada. A garota foi até a fera e acariciou suas penas, ela retribuiu o carinho. Ela notou a expressão de incredulidade do rapaz.

_Não precisa ter medo, é só o meu bichinho de estimação.

_O que ele é?_ Pergunta, ainda preferindo manter distância.

_Um grifo, nunca ouviu falar?

_Não. Ele é bem.. Exótico._ Tenta disfarçar o incômodo que o animal lhe causava.

_Você tá morrendo de medo dele não é? Relaxa, ele é dócil.

_A é? Mas eu ainda prefiro manter distância. Não é nada pessoal, é que eu sou meio desconfiado mesmo.

_Ok, mas já que você ainda está aqui eu vou te mostrar meu universo._ Ela sobe no animal e lhe estende a mão, ele atende ao gesto e sobe na fera ficando atrás dela._ Tem medo de altura?

_O que?!

_Ah não importa!

O grifo corre em direção ao penhasco, salta e em um bater de asas estabiliza o voo, passando a planar. O medo de cair faz com que ele agarre a cintura da moça, mas observar a belíssima paisagem faz seu medo se dissipar em poucos instantes. Nunca tinha me sentido tão livre! Era realmente uma sensação única, e pensar que há poucos minutos estava prestes a ser morto. Voaram até uma planície com algumas árvores, todas elas eram únicas em aparência. O grifo pousou naquela grama verde e macia, os dois desceram. A garota voltou seu rosto para Luke e disse:

_A propósito, meu nome é Karine.

Olhava em volta, notei que apesar de diferentes em aparência as árvores tinham uma pequena semelhança: todas tinham penduradas nos galhos pequenas bolas de vidro. Curioso, aproximou-se de uma árvore seca e sem folhas, observou as bolas que estavam penduradas em seus galhos, percebeu que havia pequenas imagens distintas dentro de cada esfera. Olhou para dentro de uma delas e viu exatamente o mesmo monstro que quase o matou, olhou para outra e viu ruínas de um castelo.

_Karine! O que é isso?

_Essas esferas, são só as características deste cenário.

_Não entendi.

_Seguinte._ Ela encostou a mão no tronco da árvore_ Está vendo todas essas árvores? Cada uma delas é um cenário diferente do meu universo. Esta, por exemplo, é a árvore do cenário que estávamos, imagino que você tenha notado que em uma das esferas está o bicho que quase te matou hehe.

_Mas, por que você tem tantos cenários assim? O universo onde estamos já é perfeito!

_Depende muito do meu humor e do que eu estiver com vontade de fazer.

_Isso é incrível._ Luke anda entre as árvores, reparando nos detalhes de cada uma. De repente uma fenda no meio da grama lhe chama a atenção, vai ver o que é e encontra no fundo daquele buraco uma pedra grande e negra presa a uma base circular._ Nossa._ Utiliza-se das paredes estreitas para descer até o fundo, desprendeu-se da parede e pulou a apenas alguns decímetros de altura. Vagarosamente, andou até o objeto que tanto lhe chamava a atenção, mas quando estava prestes a tocá-lo foi surpreendido por Karine.

_Não toque nisso!_ Ela se põe entre ele e a pedra.

_O que?! Mas.. Porque não?!_ Ele recua, ressentido.

_São meus pesadelos, eles seria todos liberados se você tivesse tocado nessa coisa!

_Seus pesadelos? Como assim?

_É que.. Bem... Você sabe, podemos ignorar nossos medos, mas isso não significa que eles não existam._ Karine vira-se para o objeto. Assim como as esferas de vidro nos galhos das árvores, este também exibia diversas imagens. Cada uma delas remetia a um medo da moça, e variavam desde criaturas mil vezes mais sombrias do que as que ela estava habituada a enfrentar, a até mesmo situações em que ela poderia perder as pessoas que amava. Luke observou cada uma delas sem sequer piscar. Não entendo, porque os pesadelos dela são físicos? Ela confeccionou este objeto? E como será que ela consegue mantê-los presos aí?

_Como...? Por que seus pesadelos estão aqui?

_Não é obvio? Isso foi o mais próximo de sub consciente que consegui por aqui.

_Mas como assim sub consciente? O que quer dizer com isso?

_Ué! Estamos dentro da minha mente! Ainda não caiu a ficha?

_Sua mente?! Então.. Esse lugar inteiro é.. Sua mente?!

_Você não sabia? Este lugar não é real.

_M-mas nós estamos aqui! E você tá me dizendo que esse lugar não é real?_ Luke tenta assimilar o que está ouvindo, mas sem sucesso. A respiração e o coração aceleram, é incapaz de compreender o que estava acontecendo. Não, não pode ser! Eu estou aqui não estou?! O que tá acontecendo?! Não demorou muito para que aquele excesso de informações o fizesse desmaiar, e no momento que caiu no chão, seu corpo desapareceu.

Acordou de novo na câmara, entretanto desta vez não estava tão em choque quanto da última vez. Nem sequer chegou a empurrar a tampa, apenas queria entender o que estava acontecendo ali, afinal de contas aquilo era real ou não era? Não sabia o que pensar e precisava de um tempo para clarear as ideias.

 

​A 8.300.000 km da Terra...

 

​_Preciso dar um tempo disso._ Karine leva a mão a cabeça, sempre ficava com enxaqueca quando passava tempo demais na câmara. Andou até parede de vidro, que também funcionava como uma janela. Olhou para as estrelas, logo lhe veio a mente Luke._ Cara esquisito..._ Puxou em suas memórias a primeira vez que tinha acessado a câmara, tinha cerca de 10 anos na época, ficara impressionada com o que podia fazer, agora ela tinha um mundo só dela. Não entendia porque o rapaz ficou em choque daquele jeito, como se nunca tivesse acessado a câmara antes. Nenhuma pessoa sequer naquelas naves deixou de acessar a câmara ainda jovens, e não existiam mais seres humanos senão aqueles que estavam lá._ Eu hein._ Sorriu de canto e ficou lá, observando o vazio e os corpos celestes, quem sabe isso ajudaria a descansar a mente.

 

 

   

 

 

   


Notas Finais


se a história estiver calma demais não se preocupem, a treta ainda está por vir! :D


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