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História Na Hora Do Pesadelo - Sonhos Realizados


Escrita por: Rose-chi

Notas do Autor


*Por pouco, desvio de algumas pedras*
Calma aê! Foi mal não postar ontem! Rolaram uns imprevistos que... Ah, deixa pra lá! Quanto ao cap curto... *Fuji pra fora do país!!!!!*

Capítulo 7 - Sonhos Realizados


Confusa com a coincidênicia, ou, provavelmente, o dejá vú que tivera, Zoey tentou ignorar e voltou à sua lição. Elijah, felizmente não notou nada de errado com a filha. Em minutos, a criança terminou e foi para o quarto, guardando o material na bolsa. Então, releu a página com a lista de vingança da mãe. O coração da menina quase parou: não bastou ter sido o mesmo nome da pessoa que Callie queria se vingar, como também era o primeiro da lista!

— I-Isso é estranho... — Murmruou Zoey, um tanto surpresa com a coincidência. Os pensamentos sumiram, quando ouviu a voz do pai atrás dela.

— Zoey, filha, está na hora de dormir. Prepare suas coisas para amanhã, certo? — Elijah notou, então, o rosto assustado da filha. — Você está bem, Zoey?

A menina assentiu, dando uma breve olhada para o pai. Que, dando de ombros saiu do quarto. Ela ficou ali por mais alguns minutos, antes de ir ao banheiro, onde vestiu seu pijama, e voltou para o quarto, torcendo para que só fosse coincidência.

Na cozinha, Joane soube da notícia do antigo inimigo da sua ex-patroa ter morrido e comentou com Elijah, que também soube. Ambos sussurravam, a fim de não chamarem a atenção de Zoey.

— Que jeito... Brutal de morrer. ­— Comentou Joane. ­— Mas adimito que foi merecido.

— Sim, concordo. — Elijah respondeu, com os braços cruzados; posição típica dele quando conersava com alguém. — Afinal, foi quem a matou... — Falou mais baixo, com uma pontada de tristeza e revolta.

— Não só por isso, mas por tê-la ameaçado, e querer tantas vezes tirar o emprego dela!

— Foi mais do que merecido. — A conversa cessou por uns segundos, até que Elijah comentou: ­— O que me impressiona é saber que alguém como ele foi sair da cadeia por bom comportamento.

Joane revirou os olhos, concordando com o comentário do patrão e demonstrando indignação.

— A Callie deve estar feliz por isso.

No quarto, Zoey, enfim, pega no sono e tem outro sonho estranho:

Está na sua antiga casa, não tem mais móvel algum por lá, as luzes estão apagadas, e estava de noite. Ela está na sala, quando escuta um barulho, vindo do andar de cima. Subindo as escadas, descobriu que estava lá, no antigo quarto da mãe, um homem destruía e grafitava as paredes dali. Revoltada, Zoey o empurrou, dando a iniciativa à briga. Como previsto, o homem se virou, e mesmo com a escuridão dificultando a visão, avançou, furioso, para cima da silhueta da menina, que estava na frente da janela. Assim que o homem se preparou para socá-la, a menina se afastou, fazendo-o assim, cair da janela do primeiro andar. Ele caiu de bruços, em cima de uma rocha, no jardim ao lado da casa. Antes que Zoey pudesse ir na janela, ver se o homem estava bem...

Acordou com Joane, chamando-a para a escola. Ficou atordoada, sem saber o que fazer! Estando tão próximo de ver outro corpo sem vida. Só o pensamento a lembrou quando tinha seis anos; a última e terrível, imagem da mãe. Lágrimas escaparam dos seus olhos. Apenas conseguiu se conter e voltar à realidade quando ouviu latidos fora do quarto, no corredor. Lola correu animada para a cama da dona.

— Lola... Pa-Para!... — Zoey tentava afastar a cachorrinha que a lambia e pulava em cima da menina. ­— Lola...!

— Zoey, vamos! ­— Elijah chama a filha, lá debaixo, próximo à escadaria.

— Sim, pai! Já vou descer! ­— A criança responde, afastando mais a cachorra que corria para todos os lados do quarto.

— Já vai descer... — Murmurou Elijah, sorrindo de canto, e indo para a cozinha.

Zoey saiu e desceu do quarto às pressas, já que perdeu boa parte do tempo tentando expulsar a pug de entrar no banheiro. Rapidamente, tomou o café da manhã e se despediu de Joane, seguindo com o pai, rumo à escola.

Lá, o dia não foi um dos melhores, já que a menina, assim que chegou, foi pega por um garoto e uma garota, os integrantes do quarteto — no qual, dois deles tinham sido suspensos por três semanas.

— A princesinha nerd teve seus cavalheiros para defender, não foi? — Disse a garota, com um sorriso amargo no rosto. — Adivinha quem ainda está aqui. Os que não foram expulsos!

— O que vai fazer, rainha dos unicórnios, chamar os cavalinhos com chifres pra soltar arco-íris na gente?

Zoey baixou o olhar, tentando sair dali, mas eles não deixaram que ela fizesse. Logo, o garoto a parou, puxando-a pelos braços, e ambos socaram os braços da menina, fazendo-a ter uma sensação desagradável, como um choque elétrico nos locais.

— Isso é só para ver o que vai acontecer se nos denuciar.

— Vocês dois, compareçam à diretoria. — A dupla gelou, sabendo que tinham sido pegos no flagra, pois Elijah estava atrás deles. Que demoraram para agir. Impaciente, o professor voltou a falar: — Eu gaguejei? Á diretoria! Agora!

A dupla olhou com ódio para Zoey, antes de seguirem com o professor para a diretoria. Aliviada, a criança seguiu caminho rumo a sua sala. Onde encontrou Anya, mas não sentou ao lado dela, por conta do atraso. Porém, as meninas se encontram no intervalo, e conversam sobre inúmeras coisas, até que Zoey lembra do sonho que teve, e desabafou com a amiga:

— Qual a possibilidade de um sonho assim ser real? — Zoey tinha contado tudo a amiga, que tinha escutado cada palavra, quase acreditado na história.

— É óbvio que isso é coincidência. A não ser que seja vidente!

— Não, Any! E-Eu sei lá... Só sei que tive um outro sonho e dessa vez...

— Escuta, Zoey. — Interrompeu Anya. — Detesto ser contra você, e sabe disso. Mas é impossível que algo assim aconteça. Você é inteligente, devia saber disso.

Zoey entortou os lábios duvidando tanto do argumento da amiga, quanto sua própria tese.

Mais tarde, em casa, a menina deu sorte, pois nenhum dos professores, daquele dia, passou atividade, ou seja, teve a tarde de folga. Por um tempo...

Como de rotina, depois do almoço, o pai deitava no sofá da sala para descansar. Sem ter o que fazer, a criança foi até onde o pai estava, com um caderno de desenho na mão, e um estojo na outra. Sentou numa das poltronas e começou a desenhar coisas simples, mas muito detalhadas. No noticiário, então, deu uma das notícias, cuja mencionou o nome de "Niegel Gorance", como também falou da "casa da ex-empresária, Callie Frans." Vendo que a menina se interessa na matéria citada, Elijah rapidamente muda de canal, aliviado por ela não ter escutado nada — ao menos era o que ele tinha pensado, ao vê-la naturalmente calma, desenhando seja lá o que fosse. Na mente da criança, só chegava a conclusão: Não poderia ser coincidência.


Notas Finais


LEIA ISSO, PLEEASE!
Olha, tem gente que se alimenta de carne, outros se alimentam de comida saudável, outros só o que cultivam, criam e/ou plantam! Eu, me alimento de reviews! (Pelo menos uma por cap) Bebo refri de quem favorita (E às vezes, lágrimas de falsianes. Muahahuahuahua!) Enfim, deixe ao menos uma review, nem que seja um "ficou bom". NÃO estou mandando! Estou pedindo. Pleease!!
Kisses!! ;*


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