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História Na velocidade do som - O anjo mudo


Escrita por: Siper

Notas do Autor


Durante uma entrega especial, Jazz acaba se deparando com o seu "lado negro" e acaba se ferindo, e cai perto dos portões de Demacia(seu destino), porém ele estava muito ferido para continuar essa missão. Quando tudo estava perdido, alguém em especial surge de lá, e essa pessoa fez algo ao qual deixou Jazz lisonjeado, e até fez ele desenvolver sentimentos por essa pessoa.

Capítulo 3 - O anjo mudo


Entre o último capítulo e esse: Jazz voltou á Piltover depois de se despedir de seu novo amigo, e quando ele chegou, a elite ficou sabendo do que ele fez em território zaunita.

- Senhor Jazz, através de uma mensagem do nosso embaixador, ficamos sabendo que você teve algum tipo de interação com um morador de Zaun, isso é verdade?- o prefeito falou e todos olharam para Jazz.

- Claro, e qual o problema senhor?- Jazz falou e todos deram um suspiro de surpresa.

- O embaixador não falou nenhum detalhe sobre essa pessoa...- Caitlyn falou encarando.

- ...e esperamos que não seja uma tal de cabelo longo e azul vestindo quase nada com um lança-mísseis, não é?- Vi falou com frieza.

- Relaxa, não é aquela garota que tá criando mó caos aqui, foi um garoto de, eu acho que deve ser de 16 á 18 anos.- Jazz falou e todos matutaram.

- Espera, esse garoto é moreno, magricela e possui uma espécie de marca de ampulheta no rosto e um moicano branco?- Jayce falava.

- Sim, esse mesmo, e qual o problema com ele?- todos olharam de novo para Jazz.

- Jazz, aquele garoto é amigo daquela doida que vem destruindo prédios da nossa cidade!- Ezreal falou gritando.

- Bem que você disse:"amigo", aliás, ele não me parecia ser igual a ela. Bom, claro que ele surtou quando soube que eu sou piltovence, mas depois acabamos nos abrindo mais ainda, e creio que ele deva ser um dos únicos zaunitas que realmente não são loucos.- Jazz falou e todos ficaram curiosos.- Ah, aliás, ele tem nome, e creio que Vi e Janna saibam de quem se trata, não é?- Jazz olhou de um jeito de "e aí" para as duas.

- Vi, Janna, sabem de alguma coisa?- o prefeito olhou para as duas.

- Sim...ele é um antigo amigo meu, senhor.- Vi falou abaixando a cabeça.

- É, e senhor, Jazz está certo, ele não é mal como a Jinx, embora ele use a violência, ele a usa para proteger os amigos dele...bom, pelo menos é o que ele me dizia quando eu ainda morava lá.- Janna falava como se suplicasse por piedade.

 - Bom, de qualquer jeito, o que fez foi muito inesperado por todos nós. Sua velocidade deveria o tornar imperceptível aos olhos dos outros, mas acho que me enga...- Jazz interrompeu o prefeito.

- Senhor, devo dizer que houve um acidente no caminho envolvendo esse garoto, então eu tive que andar mais devagar para evitar outros, além que ele parecia estar correndo de alguma coisa, e até lutamos juntos contra essa coisa e...ah, a propósito, ele tem nome, sabia? É Ekko.- Jazz falava quase sem pausa em suas falas, e o prefeito entendeu.

- De qualquer forma senhor Jazz, sua conduta de fazer um "amiguinho" em uma capital rival a nossa foi uma conduta bastante inesperada e desrespeitosa, por isso, receberá só um alerta dessa vez, e esperamos que isso não ocorre de novo.- o prefeito falava sério, e Jazz se sentiu indignado pela frieza dele.

- Hunf...tudo bem senhor, entendi, isso não se repetirá.- Jazz falava abaixando a cabeça.

- Pois bem, e aproveitando essa discussão, temos outra entrega especial á você.- Jazz olhou atentamente.- Um de nossos embaixadores em Demacia pediu uma mensagem que fora enviada por e-mail, não conseguiu chegar, devido á uma estranha interferência entre nós e Demacia. Por isso, queremos que você a entregue, ah, e dessa vez, tudo bem fazer uma amizade ou outra, mas tome cuidado, soubemos que, para onde você ir, terá um assaltante que, como você, é dotado de uma super-velocidade, além que Demacia é assolada por um maníaco que, de alguma forma, é aliado a pessoa que vem trazendo o caos a essa cidade, que nem Caitlyn e Vi conseguiram pegar, por isso, tome cuidado ao ir até lá.

- Tudo bem, dessa vez vou evitar distrações senhor.- Jazz saldou o prefeito como se fosse um general.

- Muito bem, agora tome e pode ir.- o prefeito lhe entregou a mensagem, e Jazz pôs-se a correr até lá, mas ele deu a partida ainda na sala do prefeito, fazendo toda a papelada voar pela sala.- Uh...jovens.- o prefeito resmungou, e Vi, Janna e Ezreal se sentiram meio que ofendidos por isso, mas mesmo assim, ajudaram Caitlyn e Jayce a recolher os papeis.

Jazz estava chegando á cidadela de Piltover, e ouviu um barulho bastante estranho, como se alguma coisa estivesse a toda velocidade em sua direção, e em fração de segundos, uma pessoa com um traje que parecia cibernético acaba por correr na mesma velocidade que ele, os fazendo ficar lado-a-lado.

- Opa, pelo visto não sou o único nessa cidade que faz isso!- a pessoa falou num tom de ironia.- Mas é uma pena que SÓ PODE EXISTIR UM!- a figura aumentou a velocidade, e Jazz aumentou um pouco mais, e os dois começaram a apostar corrida.- Quer competir? Tudo bem, você que pediu!- então a figura aumentou a velocidade, fazendo-a alcançar a velocidade do som, e Jazz, vendo que ele iria causar a explosão sônica, acelerou antes que isso acontecesse, e então a figura e ele ficaram na mesma velocidade, e a figura, vendo que ele estava indo direto para Demacia, decidiu fazer com que Jazz caísse e, se possível, que ele nunca mais corresse, fazendo ele não ter competidores a altura. Num movimento rápido, a figura estava só alguns centímetros a frente de Jazz, e então deu um chute na perna esquerda de Jazz, o fazendo sentir uma dor imensa e cair, e fazendo-o ficar rodando e dando cambalhotas no chão até alcançar um riacho que estava por perto da cidadela de Demacia.- Mais sorte na próxima, amador.- a figura saiu correndo na velocidade do som, e a visão de Jazz escureceu aos poucos, e então Jazz caiu inconsciente. Jazz estava completamente inconsciente, e com sua perna sangrando por causa do impacto, além que ele tinha arranhões e feridas em seu rosto e em suas mãos, e suas protobotas estavam danificadas, o suficiente para que não pudesse mais correr por um bom tempo sem ter uma atualização. Como se não piorasse, começou a chover, fazendo as feridas de Jazz quase terem hemorragias. Embora isso pudesse significar o fim para o corredor de Piltover, a ajuda veio em forma de uma mulher de cabelos azuis e não dotada de uma voz. Essa mulher era Sona, e estava finalmente adentrando á cidadela de sua capital após um concerto em Ionia, sua terra natal, e decide parar a caravana pois, enquanto olhava uma de suas janelas, viu o corpo de Jazz caído no chão, e se espantou. Sem excitar, ela saiu da onde estava, e foi até ele. Embora os homens que a escoltavam diziam que ele provavelmente estava morto, ela sentiu o pulso e coração dele, e viu que ainda estavam pulsando, indicando que estava vivo, porém inconsciente. Sendo assim, eles o levaram para dentro da caravana, e Sona começou a tratar dele, utilizando música para ajuda-lo. Sona, invés de o levar até um hospital de Demacia, o levou á sua casa, para cuidar melhor dessa pessoa, pois ela realmente sabia que deveria fazer isso. Jazz acordou no dia seguinte, e viu que estava no sofá de uma casa com coloração azul e branca, sendo assim, ele opinou que alguém o achou e o trouxe para dentro da capital. Quando Jazz tentou se levantar, ele sentiu uma dor imensa e caiu de volta no sofá, gemendo de dor. Sona, ao ouvir o barulho foi até onde ele estava, e o viu reclamando de dor.

- Oh...você me trouxe até aqui?- Jazz olhou para Sona, que vinha com um copo d'água para ele.- Oh, obrigado, foi muita gentileza sua, eu acho que eu teria até morrido se eu continuasse lá, te devo uma...uh, qual é o seu nome?- Jazz não sabia que Sona era muda, e quando ela simplesmente não respondeu, ele se sentiu envergonhado.- Você é muda?Ai meu deus, foi mal...eu-eu não sabia, mil perdões.- Jazz se exaltou, e Sona tentou acalmá-lo, e através de libras, ela falou o nome dela.- Oh...Sona, não é? Prazer em te conhecer e...desculpa por eu não ter perguntado antes que...que, ah, deixa pra lá.- Jazz falou rápido, porém Sona mesmo assim deu uma risadinha de leve, porém, como ela é incapaz de produzir qualquer tipo de som, ela só parecia estar tremendo com a mão na boca e olhos fechados.- Foi engraçado?- Sona assentiu.- Bom, obrigado de novo, senhorita.- Sona se sentiu lisonjeada por esse comprimento.- Bom, deixe eu me apresentar: eu sou Jazz, o entregador-chefe de Piltover. Bom, eu deveria ter entregado essa encomen...- Jazz começou a vasculhar os bolsos procurando pela encomenda, e não encontrou.- Ué, pra onde ela foi?- Jazz pensou que tinha perdido a encomenda, mas Sona se levantou e mostrou a ele que tinha guardado.- Oh...então, você guardou? Muito obrigado...mais uma vez.

- Eu guardei ela pois eu estava muito preocupada com o seu estado, então eu simplesmente tirei a sua encomenda e lavei as suas feridas que, por sorte, só tinham em seu rosto e em suas mãos, já que eu não queria ter a visão de um homem que veio ao mundo.- Sona falava com libras, as quais, Jazz entendeu uma parte delas, mas elas foram o suficiente para entender a mensagem.

- É, pois é né, obrigado, e...já estou me sentindo melhor, acho melhor eu ir...- quando Jazz pensava em se levantar, Sona segurou em seu braço e o deitou no sofá de novo.

- Ainda não, você não se recuperou totalmente, melhor ficar um tempo aqui.- Sona falou através das libras.

- M...M-mas o meu trabalho?- Jazz suplicava, e Sona só demonstrava cuidado.

- Tudo bem, creio que irá se recuperar logo logo, e posso levar eu mesma para um amigo que tenho, já que esse amigo é diretamente ligado ao rei daqui de Demacia(Siper:- Ela estava se referindo á Xin Zhao).

- Bom...é muita gentileza sua mas...aquele ao qual estou falando é o embaixador de Piltover, minha capital, e ele está me esperando para lhe entregar essa mensagem, e creio que ele não aceitaria que qualquer pessoa levasse, até mesmo você, mesmo estando cuidando de mim, ele não seria capaz de aceitar a mensagem de mãos que não sejam minhas. Eu sinto muito.- Jazz falou sério.

- Bom...vamos esperar você melhorar, e em seguida, poderá ir até ele, se quiser, eu até lhe mostro o caminho, já que creio que nunca veio aqui, não é?

- Pois é, tem razão e...mais uma vez, MUITO obrigado, Sona, não sei o que teria acontecido comigo...se você não estivesse lá para me ajudar.- Sona corou.

- Não tem por que me agradecer, você estar vivo já é bastante coisa para eu me sentir lisonjeada...mas é melhor não se mover muito, sua perna estava sangrando, e creio que houve uma torção em seu calcanhar, por isso, não vai poder andar com essa perna por alguns dias.

- Bom...pelo visto voltei a época que eu não podia correr dentro do orfanato, he he.- Jazz falou rindo, e Sona voltou seu olhar.

- O que? Você é órfão?

- Bom, não sei ao certo, já que eu nunca vi meus pais, e nem sei se estão vivos ou sei lá, mas de qualquer jeito, eu não me importo muito com isso.

- Bom, nem mesmo sobre seus pais adotivos, quer dizer, se foi adotado algum dia?

- Não, nunca fui adotado...legalmente.- Sona ficou confusa, e após uma breve respiração, Jazz continuou a falar.- Um dia, durante minha infância, o orfanato foi vítima de um ataque lá em Piltover, já que naquela época, ainda não era a capital que é hoje, e nesse ataque, o prédio todo caiu, e então, todos aqueles que cuidavam de mim um dia...simplesmente...bom, melhor eu não querer lembrar dessa parte, é doloroso de mais lembrar disso...mas eu posso seguir em frente mesmo assim.- Sona foi até a cozinha e pegou um bule de chá e deu a Jazz uma xícara.- Bom, prosseguindo: alguns dos homens que atacaram lá me encontraram nos destroços, e, ao invés de me eliminar, me levaram até o covil. Durante o tempo em que estive lá, fui educado a como roubar coisas, e embora eu odiasse, e ainda odeio esse tipo de pessoa, eu tive que aceitar, pois aquilo seria a única forma de sobreviver. Porém, de uns anos pra cá, houve um assalto ao qual eu fui chamado, e ele foi numa grande fábrica Hextech, a qual estava sendo fortemente vigiada. Quando finalmente nos demos conta da situação, eu optei pela nossa fuga dali, mas eles não me ouviram, e parti sozinho, e fora dali, encontrei alguns equipamentos, aos quais eu poderia fazer as minhas botas, porém, eu quis mostrar aos meus amigos que poderíamos sair dali faturando alguma coisa. Porém, quando eu finalmente voltei ao galpão, todos estavam mortos, e eu me culpei por não ajudá-los quando precisavam, e desde aquele dia, eu jurei não correr mais, mas, obviamente, eu quebrei essa jura algum tempo depois. Depois daquilo, eu comecei a morar sozinho, e tive uma vida quase que normal, já que eu ia a escola de engenharia de Piltover, e lá eu aprendi tudo o que eu precisava para criar essas belezinhas que precisam de uma atualização urgente.- Sona parecia rir daquilo.- Embora eu realmente estivesse gostando daquela vida, eu sentia um vazio que, só viera a ser preenchido depois de algum tempo. Há pouco tempo, no noticiário, houve um roubo seguido de sequestro, e os bandidos dirigiam o um carro que corria muito rápido, o qual nem mesmo as autoridades conseguiam alcançar, e foi aí que eu vi o meu propósito, e construí essas botas aqui, e graças a elas, eu consegui resgatar os reféns e devolver o dinheiro á caixa forte. Após isso, as autoridades ficaram sabendo desse meu feito, e então fui convidado á participar da elite de minha capital.

- Então...nem tem curiosidade em saber sobre seus pais, mesmo depois disso?

- Não, se bem que acho que eles nem podem estar vivos...mas, vamos parar de falar de mim, tudo bem? Na verdade, fale um pouco sobre você, já que não te conheço a muito tempo.

- Oh...huh, não tem quase nada que precise saber sobre mim, afinal, maior parte de mim é que: meu nome é Sona, eu, como você, fui encontrada na porta de um orfanato, eu uso aquele instrumento que tá encostado na parede, que por sinal se chama "etwahl", e graças a ele, eu agora sou digamos que uma musicista, e mesmo eu sendo demaciana, sou muito bem-vinda lá, por causa dos meus shows.

- Nossa, você tem uma vida agitada, não é?

- Sim, realmente, mas agora eu decidi dar um tempo aos shows, sabe, umas férias, já que estou realmente ficando muito sobrecarregada com tudo isso.

- Difícil a vida, né?- os dois riram(mesmo Sona não produzindo nenhum barulho).

- É...e é muito bom nos conhecermos melhor, e só mais uma coisinha.

- E o que é, Sona?

- Se precisar de qualquer coisa, só basta me pedir, tudo bem?

- Heh, tudo bem, eu sei me cuidar, mas será um prazer, e obrigado por sua hospitalidade, é uma honra você estar cuidando tão bem de mim, obrigado mesmo.- Jazz segurou numa das mãos de Sona e a beijou, como se fosse um cumprimento, e Sona corou e riu.

- Oh, pare, isso só foi o que qualquer pessoa poderia fazer, não precisa me agradecer.

- Bobagem, você é um anjo Sona, estou muito agradecido pelo que está fazendo.- Sona e Jazz trocaram olhares e chegaram a se aproximar um pouco um do outro, e então Sona se lembrou que tinha um compromisso a fazer, e se afastou.

- Desculpe-me, mas tenho algo importante á fazer agora, desculpe.- Sona falou(através de libras) corada.

- Não...tudo bem, mesmo que esteja cuidando de mim, você ainda tem sua vida, então até logo.- Jazz falava sem parar e corado, e Sona ria daquilo.

- Obrigado, e prometo não demorar, tudo bem?- Sona "falava" se despedindo dele.

- Tudo bem, mas tenta não demorar, tudo bem? Sou um homem apressado.- Jazz brincou e Sona saiu "rindo".

"Ai ai, que sorte eu tenho. Mesmo quando eu parecia que ia morrer, esse anjo em forma de pessoa veio e me salvou. Mas, algo me perturba: será que ela tá interessada em alguém? Espera, por que estou pensando nisso?"- Jazz se perguntava.

" Ele é um homem bom, mesmo parecendo ter uns 25 anos, ele ainda fala como um adolescente, e essa juventude que ele tem, sem dúvidas, é o que mais gosto nele. Ai, por que eu sinto meu rosto mais quente e, por algum motivo, sinto que ainda estou corada? Será que esse é o sentimento que a Lux diz ter por Ezreal?"- Sona pensava sobre Jazz.

"Vejo que ela se acostumou rápido ao fato de não poder falar, mas...não, ela é uma pessoa tão boa, me ajudou, me deu um lugarzinho pra ficar enquanto me recupero, mesmo não podendo falar, eu a compreendo, embora eu não entenda muito de libras...eu não posso deixar ela viver sem a oportunidade de dizer algumas palavras, creio que é difícil viver assim, mesmo eu não sabendo ao certo, mas eu juro, e dessa vez, eu juro de pés juntos, que eu vou curar a mudeza dela, e não vou parar de fazer invenções para a fazer falar, e isso, eu não só juro, eu prometo: eu vou te ajudar Sona, e isso eu não vou voltar atrás!"- Jazz prometeu a si mesmo.


Notas Finais


Jazz se feriu e agora está sendo cuidado por Sona, e ambos os dois acreditam que possam ter sentimentos um pelo outro, e ao ver a incapacidade falatória de Sona, Jazz promete tentar arrumar uma "cura". Será que ele terá sucesso.


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