História Angel Of Death - Cap 50

Então o que essas palavras querem dizer? Jung Mi está.... necessitado? Mas do que? Ou melhor, o que está acontecendo com ele?

- Porque? - Jung Mi olhava para o lago em sua frente, ele imaginava um lago de sangue. Pessoas mortas ou pedindo por ajuda.

                P.O.V JUNG MI

Namjoon me tirou da minha zona de conforto. Me tirou a vitória, mas me espere, eu vou mostrar que sou pior que meu irmão.  

- Escuto passos na noite escura. Escuto vozes me dizendo o que fazer. Mas eu não as dou ouvido, porque? Eu não devo explicações.

- Escuto vozes? Escuto passos? Isso tudo é por sua causa, e eu vou deixar você assim. Você irá alucinar até morrer, irá sofrer mas do que com meu irmão. Eu sempre soube que ele tinha dó de você, Kim Namjoon - Levantei desse lugar, esse lugar é podre, tudo bonito, crianças brincando. Que pena que não será por tanto tempo assim.

Já estava em meu "refúgio", um ótimo lugar para levar vítimas inocentes. 

                       ..............

No momento estou castigando um adolescente, quem manda andar pelas ruas a noite? 

- Ó, está doendo? - Sorri pra aquela peste em minha frente.

- P-por f-favor... 

- Qual é seu nome? - Aperto sua bunda por cima da calça, era uma grande bunda...

- N-não precisa s-saber - Garoto não sabe o que está fazendo....

- Resposta errada - Dou uma chicoteada em suas costas. Um grito de dor ecoou pelo local. Eu estava adorando aquilo, vê-lo sofrer, vê-lo gritar. Vê-lo implorar.

- Você é um garotinho mal - Dou a volta no mesmo que estava encolhido no chão.

- P-por favor... não m-me machuque - Aquele verme começou a chorar, e eu? Poderia estar gravando. O peguei pelo braço e amarrei ele em uma espécie de tábua. Agora ele estava quase que em pé, mas as cordas o tiravam do chão.

- Ei garotinho - Eu passo minha mão sobre seu rosto - Vou te contar umas coisas, mas irá ficar tudo entre nós dois.

Tudo bem, vou me abrir a ele...

- Tem um homem, cujo eu odeio, mas não quero mata-lo, por enquanto. Prefiro matar sua família primeiro, e depois ele por último - Dou uma risada alta, o garoto me olhava assustado. Aliás essa era sua única expressão desde que chegou aqui.

- Você tem família? - Pergunto.

- T-tenho, mas...nada - O garoto corta a fala, mas porque?

- Fala..

- Não é nada..

- Tudo bem... - Sorrio para o teto imaginando situações picantes com o garoto. No caso picantes só para mim.

                          ............

Agora o garoto estava dormindo, e eu? Novamente em meus pensamentos, o que será que devo fazer.

Procuro na escuridão um caminho.

Namjoon, eu vou acabar com você.

Jung Lee, irmão... não entre no meu caminho.

Saio de meus pensamentos com uma tossida, do garoto que eu ainda não sei seu nome. Mas eu vou saber.

- Ei! Levante agora e venha até aqui!! - Ordenei, o garoto levantou já solto das cordas. Ele chega perto de mim com medo.

- Qual é o seu nome? - Eu pego em seu rosto aproximando do meu.

- P-park Jimin... 

- Hm... Jimin - Aproximo mais seu rosto - Belo nome, aliás vou por na listinha das vítimas mortas agora que sei seu nome.. - Jimin arregalou os olhos, eu o puxo e selo sua boca a minha. Loucura a minha? Pra mim é normal, eu só quero vítimas. Ele tenta se separar, mas eu sou maior e mais forte. 

Fico brincando com seus lábios, logo o solto, o mesmo limpa a boca com a mão. Olha eu particularmente me sinto um ótimo beijador...

- Gostou? Posso te dar mais que isso - O encaro rindo.

- Não p-precisa - Ele diz ingatinhando para trás.

                  P.O.V AUTORA

Oque Jung Mi não espera, é que Jimin encontrou uma saída. Ele já tinha um plano em mente...

Após algumas horas, Jimin já se preparou, Jung foi tomar banho, o que não achava que Jimin não conseguiria escapar, por isso o deixou "solto".

Jimin deixou um bilhete só para provocar, saiu por uma entradinha do chão que deu acesso a rua. Mas o que ele não esperava era que do outro lado tinha portinha com vista para a rua. Mas adivinha, trancada...

- Droga, droga, droga! - Jimin sussura e bate no chão.

- Bela tentativa Jimin - Jung Mi batia palma.

                        Contínua