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História Namjin: 'Complete' - Jin: We're not dating


Escrita por: thebaddestpark

Capítulo 20 - Jin: We're not dating


Fanfic / Fanfiction Namjin: 'Complete' - Jin: We're not dating

-Esteve com aquele garoto de novo? - Ouvi a voz da minha mãe assim que entrei na sala.

Ela estava deitada no sofá com os pés em cima do colo do meu padrasto.

-O Namjoon? Sim...

-Namorado novo? - Donghyu fez me sorrir.

-Não...!

-Para quem não é seu namorado passa muito tempo com você. - Ela Declarou não convencida.

-Que exagero.

-A sua mãe não está exagerando, eu também notei que você tem saído mais.

-Há algum problema com isso? - Perguntei um pouco desconfortável com a situação - Acham que eu devia passar mais tempo em casa?

-Não! - Responderam os dois ao mesmo tempo demasiado alto.

Eu estava tão confuso.

-Não que nós não te queiramos em casa mas... é bom ver você sair com amigos. - A minha mãe endireitou a sua posição.

-Pelo jeito que você perguntou eu pensei que você tivesse algo contra ele.

-Nada contra o seu amigo. Apenas gostava de estar mais informada. Sobre os seus namoros... - Falou a última parte mais baixo.

-Mãe, nós não namoramos!

-Ninguém te leva a sério com esse sorriso de garotinho apaixonado, Seokjin.

-Mas é verdade, pai! - Insisti e ele olhou para mim com a expressão mais confusa de sempre. Acho que nunca o tinha de chamado de pai à frente dele - Ele e eu... Não namoramos.

-Está bem, estão saindo. Olha Seokjin... - Ela começou e eu sentei me numa cadeira de frente ao sofá, de braços cruzados sabendo que ia haver discurso de mãe - Eu sei que você e o Cholyeon terminaram à pouco tempo e que você não quer falar sobre isso mas você não precisa de ter medo de namorar com outros garotos. Você é muito novo e eu sei que o seu namoro com ele pode ter parecido longo mas...

"Longo? Foi uma eternidade no inferno!"

-...Não deixe que isso te marque. Esse garoto até parece que faz melhor para você. Desde que você anda com ele está mais feliz. Nós vêmos essas coisas. É claro que o Cholyeon tinha melhor aspeto, mas o que interessa é quem te faz feliz.

-Ah...Melhor aspeto...?! Como assim...?

-Bem... Como eu disse, nada contra o seu amigo. Nem toda a gente tem as mesmas possibilidades, mas se formos comparar, pelas vezes que eu vi o seu amigo ele parece... um garoto de rua. Sei lá... veste se de um jeito estranho.

-Você quer dizer que ele não usa os sapatos e os relógios caros que o Cholyeon usa? É. Ele não tem dinheiro para esses caprichos. E mesmo que tivesse duvido que fosse um idiota superficial como o Cholyeon para ser honesto. Ainda bem que sabe que o que importa é quem me faz feliz. - Suspirei levantando me.

-Jinnie, você não está chateado pois não?

-Não, não.

-Porque se vocês namorarem eu não...

-Nós não vamos namorar, não se preocupe. Boa noite. - Sai da sala para ir para o meu quarto.

Era apenas aquilo que faltava, a minha mãe comparar ele ao Cholyeon. Como se eles tivessem comparação.

Despi a roupa para vestir o pijama e deitei-me na cama revendo as fotografia daquela noite antes de adormecer.

No dia seguinte o tempo tinha ficado mais frio, quase apostava que iria chover. Poderia ser essa a desculpa para Jimin e YoonGi irem agarradinhos durante a viagem de trem para a Faculdade. YoonGi estava tão feliz por ter Jimin nos seus braços que não o conseguia esconder por nada.

-...Dormiu mal ontem há noite? - Jimin Sorriu notando que eu estava sonolento.

-Deixe me adivinhar... - YoonGi Penteou a franja de Jimin que tinha o rosto deitado no ombro dele - Namjoon?

-Sim, fomos sair ontem há noite e eu cheguei tarde a casa. - Admiti.

-Então as coisas estão bem?

-Melhor é impossível.

-Tão bonito, o meu bebé apaixonado! - YoonGi apertou o meu rosto zoando comigo.

-Tem muito para falar você. - Tirei a mão dele da minha frente.

-Então admite?

Cruzei os braços e eles os dois riram na minha cara.

- Eu não... porque vocês têm de ser tão idiotas?

-Pergunto o mesmo sobre você e o Namjoon.

-Está tudo bem até vocês virem com essas tretas amorosas.

-Mas você disse... - Jimin foi interrompido pelo meu olhar.

-O que ele disse?

-Jimin, se você abre a boca...

-O que ele disse? - YoonGi entusiasmou se.

-Que se foda, eu não vou levar com chinelo por causa disso. - Jimin suspirou fechando os olhos encerrando aquele assunto.

O resto do dia passou monótono. Saí mais cedo das aulas que YoonGi e Jimin por isso apanhei o trem sozinho. A carruagem estava com pouca gente o que era normal naquela hora então havia muitos bancos livres mas eu preferia ir de pé e divagar. No fundo da carruagem havia um garoto com uma jaqueta parecida à do Cholyeon qus me despertou a atenção minimamente.

Fiquei pensando sobre a conversa da minha mãe na noite anterior. Roupa cara não poderia traduzir o espírito de Namjoon. Apenas se fosse muito extravagante e louca como por dentro ele era. As camisas e polos de garoto rico do Cholyeon até poderiam ficar bem no corpo de Namjoon, mas nunca ia combinar com a personalidade exótica dele.

Com esse pensamento o garoto olhou para mim de volta e tornou-se evidente que ele não tinha uma jaqueta igual à do Cholyeon. Era ele mesmo.

"Oh por favor não me veja." Desviei o olhar assustado escondendo me atrás da parede ao pé das portas da carruagem "É uma excelente altura para chegarmos a uma paragem." Mantive a esperança que ele não me tivesse reconhecido.

Felizmente estávamos chegando a uma paragem e mal as portas abriram eu corri pela minha vida as escadas da estação.

"Direita ou esquerda?" Olhei para as diferentes escadas. Eu nem me lembrara de ver em que estação tinha parado. Corri para o lado esquerdo tentando não chocar contra ninguém mas isso não aconteceu.

-Jin. - Colocaram as mãos nos meus ombros e eu senti algo na minha espinha.

Cholyeon olhou para mim cansado, como se tivesse esperado por mim ali aquele tempo todo.

-Não... - Murmurei. Porque fodasse eu não tinha corrido para a direita?

-Temos de falar.

-Hum não. - Rejeitei aquela ideia absurda.

-Você tem de me ouvir.

-Não, me larga, Cholyeon por favor... - Eu disse mas não conseguia me mexer.

O meu corpo estava super pesado. Como se me tivessem anestesiado.

-Jin, porquê esse medo todo? Eu sou incapaz de te magoar. - Segurou os meus pulsos com tanta força que eu senti-os dormentes.

-Cho-Cholyeon... por favor...

-Tem razão estamos em público. - Puxou me com força para fora da estação.

Eu deixava que ele me arrastasse. Sentia me incapaz de tentar o que fosse.

"Esse filho da puta vai me matar. Eu não posso pedir ajuda ele vai me tirar o celular. Eu não tenho forças para lutar. O que fazer?" Era morto ou matava. Sabia disso. Não me podia render, tinha de arranjar forças para lutar como da última vez.

Não estávamos longe da casa dele, percebi isso. Ou seja não estávamos longe da loja onde Namjoon trabalhava. Tinha ajuda só precisava de lá chegar.

Numa rua mais apertada onde havia uma passagem para peões na estrada, Cholyeon desviava o seu corpo das pessoas o que deu me tempo para conseguir pontapear o seu calcanhar e correr pela estrada até o outro lado da rua onde havia um beco dando passagem há rua que eu pensava ser onde a loja ficava.

A minha corrida foi inútil porque no beco ele conseguiu apanhar me.

Nunca mais namorar com alguém mais atlético que eu seria uma regra a seguir desse momento para a frente.

-Esse lugar é ótimo para conversarmos. - Declarou puxando me pelos braços para me encostar à parede.

-Não estou interessado em conversar consigo. - Tentei sair dali mas ele não deixou.

Ele suspirou quase um riso irónico:

-Então é assim? Acha decente me virar costas depois de tudo o que me fez? Você mentiu durante esse tempo todo... você traiu me com aquele cara sem graça?

-Vai virar psicopata de novo? Pensei que você estivesse arrependido do que fez comigo a última vez que esteve comigo.

-Devia ter feito pior. - Disse e eu fiquei ainda mais assustado - Porra eu te amo, Jin! - Ele era louco. E eu estava ali preso - Eu sempre estimei você. - Passou a mão pelo meu cabelo antes de o puxar - Tratei você demasiado bem.

-Você mostrava me como um brinquedo a todos que o pudessem ver.

-Eu tinha orgulho em te ter! Não precisava de esconder você como ele faz.

-Não fale do que não sabe. E é suposto eu ignorar que você é um hipócrita que andava com outra? É suposto eu engolir essa história e me sentir culpado?

-O que era suposto eu fazer?! Eu dava tudo para você e você nunca me deixava tocar em você!

-Não me arrependo de nada. Não me toque! - Tirei as mãos dele de cima de mim.

-Você deixa ele te tocar, admita eu quero ouvir. Aposto que ele nem dá valor a isso. Não como eu daria. É só um rato de rua...

A minha adrenalina deve ter subido ao máximo quando ele estava falando porque finalmente tinha força para socar aquele rosto bonitinho dele. Cholyeon foi para trás com o impulso mas eu não tinha acabado. Agarrei na camisola dele e levantei ele para o empurrar contra a parede contrária à que estávamos.

Soquei ele repetidamente até que ele agarrou no meu pulso e torceu o meu braço encostando o meu corpo de frente para a parede com força, agarrando ambos os meus pulsos.

-Você vai aprender a não brincar com os sentimentos dos outros. Tudo o que acontecer entre nós é sua culpa, Seokjin. Eu nunca te quis magoar.

-Pare de inventar desculpas! - Falei alto com o rosto pressionado na parede -Você é uma criança mimada e arrogante e ninguém te vai amar até você crescer! Olhe para si!

Bem, aquela era a minha sentença de morte, não havia dúvidas. Curioso. Eu sempre fora aquele tipo de pessoa que diz desejar a morte mas quem diria que naquele momento eu ia temer pela minha vida? No final, os humanos sempre tentam lutar pela vida, é um instinto natural.

Por isso, com as minhas forças e medo de morrer consegui empurrar o meu corpo contra o Cholyeon que largou os meus braços já com as mãos suadas.

Corri em direção à loja.

-JIN! NÃO!

Era tarde de mais para o ónibus travar?


 

 

 

 A imagem de minha mãe tirando a roupa do armário do meu quarto passou nos meus olhos como um filme.

 -Seokjin, já arrumou os seus brinquedos? - Olhou para mim sossegada.

 -Sim, omma. 

 Eu ouvi a minha própria voz mas não me lembro de abrir a boca. Ela olhou para mim suspirando e ajoelhou-se para me encarar melhor:

 -Você está bravo comigo por irmos embora e deixarmos o seu pai?

 Senti a minha cabeça negando aquilo e recebi um abraço da mulher.

 -O DongHyu hyung vai te tratar bem. E nós vamos ser felizes, sabe?

 -Se você o diz. - Respondi sem muita emoção.

 A minha mãe estava chorando e eu lembro me que não percebia na hora se era de tristeza ou felicidade.

 -Parabéns, Jinnie! - Donghyu ofereceu-me uma caixa com papel de embrulho verde.

 Estávamos na sala da minha casa atual. Eu sentira uma diferença de altura.

 -Obrigado, hyung. - Os meus músculos da cara contraíram como se eu sorrisse e eu olhei para a caixa rasgando o papel. 

 Foi a primeira câmara fotográfica que eu recebi. Tirei rapidamente a câmara da caixa, destapei a lente e apontei a câmara aos meus pais que sorriram abraçados para eu os fotografar. Sempre que eu clicava no botão uma nova fotografia, uma nova memória passava diante do meu olho aberto.

 A praia em Busan onde os meus pais me levavam todos os anos no verão.

 O casamento de Donghyu e da minha mãe.

 Flores.

 O meu museu de arte favorito.

 As ruas escuras e solitárias de Seoul.

 Uma aliança ardendo.

 Afastei a câmara do rosto sentindo os braços dele à minha volta como uma aranha. Adequado ao ser que tecia uma teia de mentiras à minha volta.

 -Ei, você sabe que eu te amo, certo? - Tocou no meu pescoço.

 Senti-me a sufocar mesmo antes de ele selar os nossos lábios. Era como beijar pedra. Separei me dele e observei o seu rosto bonito tão quieto e pálido quanto uma estátua. Uma estátua que fingia ser mármore quando o interior era artificial. Digno daquela pessoa.

 Virei costas e dei de caras com um garoto pouco mais alto que eu. Tinha pele bronzeada e olhava-me com uma expressão serena, descansada, de quem não tinha medos. Poderia-se dizer que me olhava como se tivesse boa fé em mim.

 O meu braço foi puxado e Cholyeon beijou-me desta vez sufocando-me.

 -Jin, acorde! Por favor! - Ouvi a voz da minha mãe e tentei abrir os olhos.

 -...Omma?

 -Jin... O que te deu para tomar tantas pílulas? - Encostou a sua cabeça à minha chorando - Você quer me matar de susto?

 -Desculpa. - Tentei me sentar e quando dei por mim estava sentando no trem à frente de Jimin e YoonGi que riam de algo.

 -Hyung, porque está tão sério? - Jimin sorriu.

 -Sempre com a cabeça noutro mundo. - YoonGi suspirou divertido - Me lembra alguém.

 -Jin! - Ouvi alguém chamar e inclinei-me para ver o que era. 

 Vinha da outra carruagem do trem por isso levantei-me e tentei andar entre a multidão.

 -Pai? - Vi um homem no fundo da carruagem.

 -"Pai"...? Não. Você não é meu filho. - Falou antes de virar costas.

 A carruagem ficou escura e eu senti-me pesado deixando o corpo cair num dos bancos. Fechei os olhos perguntando me o que estava acontecendo.

  -Viver é consecutivamente consciência e solidão. - A voz rouca começou baixo mas depois começou a propagar-se melhor -  Se você tem muitas pessoas a sua volta ou não  o pequeno eu dentro de mim está sempre solitário. Por que não há uma palavra que é o oposto da solidão? Será porque as pessoas, até morrerem não possuem momentos sem ser solitários?

 Encostei-me à pessoa que sabia que estava ali e ouvi o coração dele bater.

 -Mesmo que o nosso entorno seja barulhento nós precisamos encontrar momentos em que possamos ficar sozinhos. - Acariciou o meu cabelo - Essa é a vida, nós vivemos em perigo, pela recompensa que nos torna capazes de ver este belo mundo. 

 -Vida? - Consegui mexer a boca.

 -Até o momento em que morremos perfeitamente, não conseguimos proteger tudo. Desde o momento em que tudo nasce a vida é mais bela sabendo que tomamos um empréstimo em caso de morte.

 Talvez eu devesse tomar um empréstimo. Quer dizer, eu estava morrendo, certo? 

 -Até mesmo a luz é mais valorizada quando há escuridão. - Passou a mão pelo meu cabelo - O sol aparece depois de termos passado pela tempestade.

 Eu respirei fundo.

 -Eu posso voltar? - Abri os olhos com esperança que nada tivesse mudado.

 Estava no vácuo, se aquilo se podia chamar assim. Tinha a cabeça deitada no colo de Namjoon que tinha uma mão a apoiar-se no chão e a dar-me carinhos no cabelo.

 -Porque você está aqui?

 -Porque eu não estaria? - Interrogou-me com aquele tom arrogante e convencido que transmitia sempre que queria me provocar.

 -Eu suponho que essa seja a última vez que nos vamos ver. - Afirmei e ele fez uma expressão confusa.

 -Você vai morrer?

 -Lamento. - Sorri - Não sei o que fazer.

 -Vá lá, não seja um filho da puta. - Pediu e eu ri.

 -Estou morrendo e é isso que você me diz, Namjoon?

 -Na verdade, eu estou vivo por isso isso aqui é apenas a sua consciência a imaginar um cenário de como o verdadeiro Namjoon reagiria à sua morte. Por isso, o Namjoon não disse isso. Apenas a sua consciência.

 Praguejei entre dentes. 

 -Até no meu leito de morte, você é inteligente a nível sensual.

 Ele riu.

 -Não vamos ter um conversa profunda e sexual antes de você ir, pois não?

 -Porque não? Parece me o jeito ideal de ir. - Confessei - Nem acredito que vou morrer virgem. - Suspirei e ele sorriu observando-me.

 -...Você quer mesmo ir, não quer?

 -Não... Na verdade não estou assim tão ansioso. Vou ter saudades dos meus pais. E do YoonGi e do Jimin.

 Ele olhou-me nos olhos e passou a língua pelos lábios.

 -Você não vai admitir que eu também sou importante?

 -Tendo em conta que você não é o Namjoon, eu posso admitir que eu vou ter saudades. - Sorri - Tive quase um primeiro amor. Doentio, não é?

 -Nem me fale. - Colocou a mão que me acariciava no chão - Adivinhe quem vai ficar de coração partido?

 Eu sorri com pena:

 -...Desculpa, Nam.

 -Parece que as listas não se vão realizar.

 Ele estava amargo com aquilo.

 -Eu realmente desejei que nós resultássemos, sabe? - Olhei para ele com o coração - Estava tudo correndo demasiado bem.

 -Se eu te dei felicidade, então valeu a pena.

 -Isso soa mesmo a algo que você diria. - Ri sem achar graça.

 Meu Deus eu queria fechar os olhos e acordar se é que isso fazia sentindo. Tanto tempo a desejar morte e quando a encontrei queria a minha vida.

 Sim, eu tinha me sentido sozinho por muito tempo e até ali a rever a minha vida, não havia tanta gente próxima mas havia gente. Gente que eu gostava. Haviam momentos horríveis mas por isso mesmo eu precisava de viver. E não queria viver para voltar às rotinas entediantes da vida de estudante em Seoul. 

 Queria tanto mais quanto conseguisse. Queria viajar; queria fotografar muitas mais paisagens; queria beber e sair com o YoonGi e o Jimin; queria ir a Busan com os meus pais muitas mais vezes; queria que DongHyu soubesse melhor que eu o via como meu pai; queria ligar ao meu pai biológico e dizer que o perdoava por ser um idiota mesmo que ele não me tivesse pedido desculpa; queria arranjar brigas com casais na rua e fugir até não conseguir; Queria dar mais um soco no rosto de Cholyeon e resolver aquela treta de uma vez por todas para que ambos conseguíssemos respirar sem ter de pensar um no outro de novo e queria realizar tudo o que estavam nas listas.

Não podia morrer assim tão incompleto.


Notas Finais




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