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História Namorada de mentirinha. - Capitulo 13: sn e J-Hope pt. 02 (final)


Escrita por: Candyybee

Notas do Autor


Bem vindos a mais um capitulo.
Se o capitulo ficar meio... sei lá é por que eu estou meio deprê, então é isso ai.
Boa leitura..

Capítulo 13 - Capitulo 13: sn e J-Hope pt. 02 (final)


Os segundos se passaram devagar apos a proposta repentina de j-hope para ela, era evidente que esses se amavam, mas s/n não poderia simplesmente abandonar seu pai, afinal ela a adotou, fez com que ela tivesse oportunidades na vida, a salvou de muitas coisas que passou ou poderia passar.

-Hobi... Eu não. - ele a interrompe com um, dois, três selares em seus lábios.

-Por favor... Podemos ser felizes! saber seu pai tem que aceita, filhos são pro mundo. - ela a sela novamente. Ela o encara atenta. - Só uma vez ouça seu coração, não sua razão. - ela suspira pesado. - Qual é eu juro que vou poder nos sustentar... vou trabalhar e me esforça nos Rap's, todos vão me conhecer s/n, vamos ser felizes. - ela ri fraco. 

-Tenho certeza disso.

-Quer dizer que? - ela afirma com a cabeça.

-Eu te amo. - lhe beija apaixonado. - Te amo. - A beija de novo na bochecha. - Te amo.

-E pra onde vamos? - disse deitando na grama.

-Não faço ideia...

-Você nunca planeja nada.

-ué eu planejei isso tudo, o piquenique foi só eu. 

-É.

-Vamos na semana que vem? - s/n fica em silencio. - Bom... vai demora pra me arruma as coisas então, pode aproveitar seu pai e... não me veja esses dias. - ele percebe uma lagrima no rosto de s/n. - shh, eu prometo que vou te fazer feliz. - disse a acariciando 

Depois de mais um longo tempo, s/n vai embora, foi a pé mesmo sendo longe ela queria pensar um pouco, queria entender e por sua cabeça no lugar, não pode e nem quer tomar uma decisão precipitada, seria tão mais fácil se seu pai aceitasse J-hope. -Enquanto andava começava a chorar. - Que idiota, chorando por... Amor, ai que ódio, ela desejava nunca ter entrado na Avenida Santos Dumont lá em São Paulo, se não tivesse entrado não teria o encontrado. Mas poderia nunca ter me sentido assim, tão leve, tão feliz, andando com o cara que gosto, Muito, muito feliz. 

Ela anda e pensa muito e finalmente chega em casa e seu pai ainda não havia chego, ela faz uma rápida pesquisa sobre a escola na qual ia ou vai estudar, logo seu pai chega.

-Boa noite!

-Boa noite pai! como foi seu dia?

-Bom! e o seu? foi na escola.

-Sim, mas não encontrei ninguém pra mim guiar direito, vi apenas umas coisas, mas achei lindo. Principalmente a quadra é enorme.

-É sim. O que você quer comer?

-Hum, acho que so uma sopa!

-So? Eu acho estava pensando que seria bom você finalmente aprender a cozinhar, que tal? 

-Ah, pai. Eu gosto que o senhor cozinhe pra mim. - Ela fala rindo, mas logo fecha o riso, lembrando que até então fugiria com j-hope. 

-Que foi. parece meio triste. - ela mantem um silencio. - Anda pode falar...

-Não é nada não. Acho que vou ficar resfriada. 

-Assim do nada? - ele toca sua testa pra medir a temperatura. - Não esta com febre deve ser fome ou cansaço não dormiu bem ontem né?! 

-Não...

-Culpa daquele garoto, viu como lhe faz mal. 

-Ele... não me faz mal pai! - ela disse num sussurro. O seu pai suspiro fundo e lhe encara serio. 

-Não quero discuti hoje com você! - ele joga o celular dela na mesa de jantar. - Pegue, tocou minha volta pra casa inteira. 

S/n pega rápido o celular e olha o aparelho que estava desbloqueado e várias mensagens de Hoseok lidas, sua respiração ficou pesada e logo sua mão começa a suar, ela olha para seu pai.

-Você foi a escola hoje, s/n? hein? HEIN?

-Pai... - uma das mensagens falava que se encontraram hoje, mas nenhuma graças a Deus falava de sua fuga. 

-ANDA S/N! estava mentindo pra mim.

-Eu foi na escola pai.

-Serio?

-Sim.

-Segundos essas mensagens se encontrou com aquele Pivete sem eira nem beira. 

-E-eu foi pra escola e o encontrei... Ele, ele me chamou pro piquenique.

-Eu juro s/n, desde que coloquei meus olhos em você naquele orfanato que você começou, a me fazer todas aquelas perguntas, "como era ser médico, quanto tempo levei pra me formar se eu salvei vidas, que eu era como um herói!" Eu te amei como uma filha que nunca tive, desde lá, meu amor de pai por você nunca nem por um momento diminuiu, nem mesmo agora com você me desobedecendo se juntando com aquele garoto. Ainda sim eu a amo. E é por esse amor de pai que eu te digo, ele não é um bom garoto como você pensa, ele vai magoa-lá, machuca-lá e... Não quero que você passe por isso, pais sabem dessas coisas. -  ele ri sem graça, enquanto s/n já chorava.  -   Já amei ou achei que amei desse jeitinho e no final, não é nada legal... Ele já é um homem, você é só uma criança mesmo que muitas vezes não pareça. Estou te avisando pelo seu próprio bem!     

-Pai...

-Vá para seu quarto, tem uns exercícios na minha pasta, pegue-os e tente responde-los. Ande. 

-Sim... -Ela pegou os exercícios e seguiu para seu quarto, sua visão estava curva pelas lagrimas que estavam em seus olhos, realmente não sabia o que fazer. Não quer deixar seu pai. Mas amar Hoseok. 

Mesmo estando nervoso triste e chorando, os exercícios a distraíram um pouco. Sempre que ela se encontrava nesse estado ou próximo a ela seu pai, lhe dava atividades pra realizar, ela acabava se distraindo e parava se fica triste, e não demorava a pegar até mesmo no sono. Não foi diferente agora. Ela respondeu 17 de 20 questões e apenas 1 estava errada, sem perceber pegou no sono em sua mesa de estudos.

Mais tarde seu pai entrou no quarto com uma bandeja, que tinha um prato fundo de sopa e um copo com suco de laranja, seu preferido, percebendo que ela já estava dormindo ela deixou a bandeja de lado e a tirou da cadeira com cuidado a deitando na cama e a embrulhando com o lençol, deixando um beija leve em sua testa. Em seguida ele pegou  os exercícios dela e os observou com calma. 

-Perfeitos como sempre, pequenininha. - ele sorriu de leve e saiu do quarto.

PLIM PLIM PLIM

O celular de s/n tocava ele logo se levantou e espantou vendo que já era 12:40. Não tinha acordado tão tarde, mesmo com o Fuso horário.

-Alô? - falou ainda sonolenta.

-S/n? porque não me respondeu?

-J-hope?

-Sim, você ta bem?

-estou. 

-Pode me encontrar?

-...Onde?

-Na loja do meu avó dá. 

-Ok! eu vou umas 14:30.

-Não venha as 15:00. estou cheio de tarefa aqui. 

-Ok, então.

-Tchau! 

S/n se levantou e seu pai não estava mais em casa. Ele tinha deixado o comer dela pronto, já que a mesma não sabia cozinhar, ela almoçou e tomou um banho, depois terminou os exercícios que não terminou ontem. O relógio avisou 13:40. Ela não conseguiu resolver uma questão  o que a deixou frustada. Novamente se levantou e tomou outro banho, durante o mesmo pensou no que seu pai havia dito e chegou a uma conclusão. Assim que sai do Box colocou uma roupa qualquer e resolveu e mais cedo encontra Hoseok e lhe dizer o que resolveu fazer de verdade agora. 

Seu pai pode ter razão em relação a amores que não dão certo que não vão pra frente.  A desilusão que acorre na vida, mas ela tinha certeza que Hoseok nunca faria isso, ele jamais iria fazer algo que pudesse a machucar ou outra coisa, tem certeza que ele a ama da mesma forma que ela o amar. Ao pelo menos achava isso... Assim que chega na loja do avó de Hoseok, o viu aos beijos com outra garota, o pior é que ela sabia quem era aquela garota, era simplesmente a Ex dele. 

-Hoseok... - S/n disse alto o suficiente pra ele ouvir. 

-... S/n? - Ele disse tirando a garota de cima dele, por que sim os dois estavam quase transando. - Não é nada do  que você ta pensando.

-Claro que é Hobi, diz logo pra ela que você prefere mulheres de verdade, não garotinhas. 

-Miko quieta. S/n...Eu, ela. - s/n deu meia volta chorando muito sem conseguir desfaça, ela ja havia sentido algo pior que isso. Quando foi abandonada pela sua mãe, mas da mesma forma, foi como uma senhora porrada ver essa cena. Ela nunca havia se entregue tanto a alguém como se entregou a hoseok e ele simplesmente fez isso. 

-S/n espera.

-Deixa ela JJ, você ia despensa  ela pra ficar comigo, não ia? - S/n se virou pra encara- lo assim que ouviu isso, então por esse motivo ele a chamou aqui, por esse motivo não queria que ela chegasse mais cedo na loja. O pior era ver que ele não dizia nada apenas ficava calado enquanto, Miko o beijava. Sem perde mais tempo, S/n foi embora dali sem querer ouvir mais nada e nem ver mais nada.

Assim que chegou em casa se trancou no quarto e chorou, chorou até ouvir a porta abri. 

-Boa Noite querida, quero lhe dizer que vou aceitar- seu pai para de falar assim que a ver  chorando. - Querida o que foi? - ele se abaixou pra ficar ao seu lado.

-... Vo... Você tinha razão! desculpa... - falava soluçando. 

-O que houver.

- O Hobi, ele m- me tr - traiu! Ele... ele não, ele. 

-Shhh, calma. - O seu pai o reconfortou em seus braços. até ela se acalmar um pouco.    


Notas Finais


Então foi isso
Espero que estejam gostando.
Bye até o próximo!!


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