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História Namoro por contrato - Capítulo 14


Escrita por: Kimcardapio

Notas do Autor


Dois capítulos no mesmo dia?
Eu sou muito boazinha mesmo asdfghjk

Capítulo 14 - Capítulo 14


—Ah, eu sou seu? - Ele riu então me aproximei.

—É, é meu.

—Não viaja garota. - Ele voltou a arrumar as malas, então joguei a mala no chão derrubando todas as roupas. Ele fechou a cara e respirou fundo. - Você vai pegar!

—Não...

—Olha aqui garo... - O interrompi com um beijo, rápido e intenso, Suga não demorou muito pra ceder e me pegar daquele jeito que só ele conseguia. Meu corpo já estava em chamas, tanto quanto o dele, mal tínhamos fôlego, mas nada conseguia conter aquele beijo. Desci beijando seu abdome até estar agachada, passei meus lábios sobre seu membro ereto por cima do jeans o fazendo arfar, logo o agarrei e comecei a brincar com o mesmo o torturando.

—Por que faz isso comigo, sua idiota? — Dei um sorriso irônico.

Suga se agachou de frente pra mim e começou a beijar meu pescoço, logo ele me colocou com delicadeza deitada no chão, por cima de todas aquelas roupas que eu havia acabado de jogar no chão. Ele logo começou a tirar minha camisola. Eu estava com uma lingerie preta, e bem sexy, não posso negar que já esperava fazer as pazes dessa forma. Suga ficou encarando meu corpo por um tempo e sorriu malicioso, como quem já tinha percebido que eu já queria que isso acontecesse.

Voltamos novamente ao beijo selvagem de antes, ele agarrava meu seio com voracidade, fazendo com que eu me arrepiasse toda, eu estava completamente excitada, excitada era pouco, aquele garoto me tirava completamente fora do sério.

p.o.v Suga.

Eu não tinha a menor dúvida de que tinha muito mais tesão na Mel do que na Lind, eu ainda estava morrendo de raiva dela, e isso deixava tudo estranhamente mais gostoso.

Eu explorava cada pedaço do seu corpo com as mãos, e lábios, a cada canto que meus lábios percorriam ela se contorcia ainda mais, e gemia baixo me deixando louco. Sem mais paciência tirei seu sutiã, me dando a visão perfeita daqueles seios maravilhosos, podiam não ser os mais fartos do mundo, mas tudo nela me excitava de um jeito inexplicável.

Meus lábios se deslocaram até um dos seus seios, eu revezava entre eles enquanto a masturbava por cima da calcinha, Melanie agora não conseguia conter os gemidos, depois de alguns minutos, ela se contorceu intensamente e gemeu ainda mais alto dando sinal de que havia chegado a seu ápice, continuei os movimentos por mais alguns segundos até que ela não aguentasse mais.

Tirei meu jeans ficando apenas de boxer, agarrei suas coxas e a puxei pra perto, comecei novamente a beijá-la enquanto roçava meu membro em sua intimidade, Melanie rebolava, e se esfregava ainda mais sobre meu corpo.

Ela virou o jogo ficando por cima de mim e assumindo o controle, assim que parou o beijo ela ficou agachada sobre meu membro ainda rebolando e olhando nos meus olhos com malicia. Nossos corpos estavam febris, eu queria que aquele momento nunca acabasse.

Eu a odeio tanto, e ao mesmo tempo a desejo tanto, a quero por perto, e ao mesmo tempo longe.

Agarrei sua bunda com força a fazendo arfar, então a puxei novamente pra um beijo.

—Eu te odeio. - Sussurrei então ela riu.

—Essa fala é minha! - sorri. Ela se afastou novamente e tirou minha boxer, e logo em seguida tirou a calcinha. Melanie se agachou devagar me torturando, até se encaixar por completo, ela apoiou as mãos no chão, fechou os olhos e se concentrou nos movimentos que fazia sobre meu membro. Agarrei sua bunda novamente a guiando pra cima e pra baixo, ela era tão quente. Assim como ela fechei meus olhos e apenas curti aquela sensação deliciosa. Depois de alguns minutos, senti sua intimidade se contraindo, não tinha sensação melhor!

Ela mordeu o lábio com força e tombou a cabeça pra trás se contorcendo toda. Melanie se deitou totalmente ofegante ao meu lado. Me virei pra beijá-la enquanto se recuperava daquele orgasmo, Melanie me empurrou e novamente ficou por cima de mim, logo ela se deslocou até meu membro abocanhando o mesmo, ela o chupava rapidamente enquanto masturbava o que não cabia em sua boca, não pude conter alguns gemidos baixos, a peguei pelos cabelos a guiando, mas logo a parei.

Mel se deitou novamente então não pensei duas vezes antes de me deslocar até sua intimidade, eu a chupava vagarosamente pra que o prazer fosse mais demorado, pela sua cara, ela parecia estar bem satisfeita, não demorou muito pra chegasse a seu ápice novamente. Subi traçando uma linha de beijos até seus lábios, dessa vez o beijo era mais calmo, demorado e carinhoso.

A penetrei novamente sem deixar de beijá-la, Melanie envolveu minha cintura com as pernas, então comecei a dar estocadas mais fortes, estávamos apenas com nossas testas coladas, e com os olhos bem abertos nos encarando de uma forma intensa. Fiquei um bom tempo naquelas estocadas, aumentando cada vez mais a intensidade, sua intimidade novamente se contraiu apertando meu membro, senti meu líquido a invadindo, então dei uma ultima estocada antes de me jogar exausto do seu lado.

Estávamos tão cansados que mal conseguíamos pronunciar um "a" que fosse.

—Nossa... - Mel falou assim que recuperou o fôlego - Que bom que... Não vai mais embora. Né? - Fiquei um tempo em silêncio. - Né?

—Quem disse que eu não vou? - Mel me olhou boquiaberta.

—Eu achei que... Porra! Olha o que rolou aqui! Ainda tá bravo?

—Magoado, é diferente. - Me sentei.

—Você fala do Daniel mas acabou de me usar. - Ela se levantou furiosa.

—Quem começou isso foi você.

—Mas eu achei que...

—Ia ficar tudo bem com uma transa? - Me levantei e vesti minha calça.

—Foi só isso pra você? - Ela se sentou na cama.

—Pra você foi o que?

—Suga...

—Melanie, por que você faz isso? Fica falando do Daniel, e agora fica perguntando isso e... Droga, você gosta dele, então não me deixa confuso. - Peguei minha mala e coloquei em cima da cama, logo em seguida comecei a pegar minhas coisas no chão.

—Você me deixa confusa. O que se passa na sua mente?

—Ultimamente? Você.

—Que?

—Eu gosto de você Melanie. Gosto de verdade, mais que como amiga intende? Mais do que seja lá o que tá rolando entre a gente. Eu te amo... Mas você não me ama. Eu não aguento mais, você fica triste, rola coisas bem quentes, mas depois você vai abraçar aquele cara, vai beijar ele, ser carinhosa com ele, e só me dá patadas. O pior de tudo, é que eu sempre tento te alertar, porra, eu tentei te ajudar a ficar com outro cara, te amando, tem noção do que é isso? Pra depois você dizer que tudo o que eu faço é por dinheiro, eu to muito magoado com você, intende, não foram só palavras, você pegou meu coração, e aí você ficou apertando ele, e quando falou aquelas coisas, você destruiu ele, aí você cola os pedacinhos cada vez que sorri pra mim, ou é fofa, mas depois destrói de novo quando fala que estava com o Daniel.

—Eu... Eu... Suga, eu não sabia...

—Viu? Isso é tudo o que tem pra me dizer, me deixa ir.

P.o.v Mel

Apenas o observei fazer as malas em silêncio. Eu não sabia como reagir diante de uma declaração dessas. Eu nem acreditava que um cara como ele poderia amar alguém como eu. O fato é que, eu gosto dos dois, e fiquei sem ação. Ele pegou as malas se deslocou até a porta.

—Melanie... - Ele disse antes de abri-la.

—O que? - Falei já entre soluços, por que não faz alguma coisa Melanie?

—Me desculpa por ser o cara errado. Deve se perguntar todos os dias por que não escolheu outro cara no site não é? - ele se virou sorrindo

—Não!

—Eu sei que sim, e concordo. Seria tudo mais fácil se não tivéssemos nos conhecido. Não que eu tenha me arrependido, foi divertido, irritante, excitante, sem dúvida a melhor "cliente"- Fez aspas - Mas no final eu mesmo quebrei o contrato, não fui o namorado perfeito que deveria fingir ser, já que contratou um namorado fake. Me desculpa por ter que te fazer fingir que terminou seu namoro tudo bem? Não me leve a mal, mas eu não consigo... - Ele se aproximou, Suga me deu um ultimo beijo, calmo, e carinhoso, eu senti uma coisa tão estranha e boa, mas ao mesmo tempo um aperto tão grande no coração. - Eu te amo muito Melanie, e espero do fundo do coração que o Daniel te ame do mesmo jeito, e te trate como a princesa que você é. - Ele se afastava aos poucos, e eu segurava sua mão. - Então... Adeus... - Ele soltou a minha mão.

—Não...



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