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História Nanatsu no Taizai: The Demoniac War - Capítulo 4


Escrita por: SnowWhite2015

Notas do Autor


falaaaaaaaaaaaaaaaaa pecadinhos do meu kokoro!
como estão?!
titia snow passou o dia, e até agora escrevendo o.O
meu dedos estão doloridos mas vai valer a pena, essa semana será agitada para minha pessoa,
e estarei escrevendo a semana toda o//////////////////
lembrando que também posto no Nyah! com mesmo nome e pá
boa leitura!

Capítulo 4 - Capítulo 4


Ellie e Athena viajavam rápido, parando apenas para comer, tomar banho e dormir. Cavalgavam entre as florestas, evitando campos abertos. A viajem transcorria sem infortúnios.

Mãe e filha, entre as paradas, conversavam muito. Ellie estava achando maravilhoso aquele tempo com a filha. Queria saber muitas coisas, mas sabia que algumas coisas, a pequena loira não poderia falar.

      Chegaram a Istar. Jenny, Zaneli e Theo viram as visitantes e ficaram alarmadas.

- Elizabeth, você aqui? Quem é essa menina? - falou Jenny, surpresa.

- Viemos aqui para usar a Theés Domátio¹ - fala Athena se postando em frente aos três.

- Como sabe dela? Quem é você? – fala Zaneli alarmada.

- Sou Athena Liones, sou filha de Elizabeth e Meliodas, sou a Capitã da Segunda Geração dos Pecados Capitais – fala a loira -  eu e os outros viemos aqui impedir a Santa Trindade.

 As irmãs observavam a pequena loira. O jeito como ela falou, as fizeram se lembrar de Meliodas. Mas ainda estavam em dúvida.

- Nos dê uma prova de que seja realmente filha deles – pediu Jenny.

A jovem loira, já tinha imaginado que iriam pedir algo do tipo. Então ela fechou os olhos, e liberou um pouco do seu poder. Ellie, as irmãs druidas e Theo ficaram impressionados com tamanho poder. As árvores balançavam, os ventos mudavam de direção, e os pequenos lagos que tinham ao redor ficaram agitados. Quando a pequena loira abriu os olhos, os quatro ficaram surpresos, pois seu olho esquerdo estava negro, assim como a marca, igual a de Meliodas, e o olho direito estava laranja, com o símbolo das deusas. Era impressionante o contraste de um olho para o outro.

Athena vendo que tinha sido o suficiente, dispersou sua magia, e deixou seus olhos azuis novamente.

- Isso foi o bastante?

- Claro... Que incrível... uma mestiça do seu calibre – comentou Zaneli, que estava boquiaberta.

- Bem, bem, bem, agora deixando as conversas de lado, minha mãe e eu precisamos da Theés Domátio – falou a menina despreocupada.

- Você com toda certeza tinha que ser filha do Meliodas, até no jeito falar, é parecido – falou Jenny, conduzindo-os ao longo do Istar – aliás, parabéns Elizabeth, pela sua filha, eu sabia que você e Meliodas estavam tendo algo, safadinhos!

A albina, ficou vermelha, como uma pimenta, e abaixou a cabeça tentando se esconder. O que causou riso na druida loira.

Caminharam na trilha até chegarem num majestoso palácio. Entraram e andaram até pararem numa porta toda esculpida, com a imagem de uma deusa.

- Aqui nesta sala, só pisa quem for Discípula das Deusas. Esta sala, muito antigamente era usada pelas discípulas para treinamento. Nesta sala o tempo é diferente de quem está aqui fora. Um dia aqui fora, dentro da sala equivale a um mês. As discípulas usavam esse método para ganhar poder rapidamente, e somente quem tem sangue sagrado pode usar essa sala – explica Jenny.

- E depois tanto tempo, essa sala será usada novamente – comenta Zaneli.

- Vamos ficar aqui um tempinho, minha mãe precisa aprender a usar os podres. Essa sala será o melhor lugar para isso, sem causar nenhum estrago – fala Athena, estralando os dedos.

- Usem-na o quanto quiserem, só não exagerem – recomenda Jenny abrindo a porta.

Athena pegou na mão de sua mãe, e entraram.

A sala não tinha absolutamente nada. Era toda branca. Ellie sentia o corpo pesado, a gravidade da sala era diferente do lado de fora.

- Calma, isso é apenas questão de costume – fala a loira, sabendo o que sua mãe estava sentindo – vamos começar pela meditação, sente-se e relaxe. E sinta o seu poder circular no seu corpo

Ellie fez o que sua filha disse. Fechou os olhos e sentiu seu poder fluir no seu corpo. Aos poucos, foi se sentindo mais leve, sentia que sua mente estava relaxando, e se esvaziando.

Athena seguiu o exemplo de sua mãe. O melhor jeito de conseguir unir seus poderes era com meditação.

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Em Liones, os pecados continuavam com seu treinamento. Meliodas estava um tanto desanimado, e apenas observava os outros treinarem.

 - Sente falta da Ellie, não é? – Baltra questiona.

- Não posso mentir quanto a isso. Estou me sentindo estranho sem ela aqui – fala o loiro desanimado.

- Quando eu olhei você a primeira vez, com Elizabeth no colo, tive a certeza que vocês estavam interligados. Quando houve a suposta traição dos pecados, eu fiquei sentido por vocês ficarem longe. Ellie sentiu sua falta, Veronica e Margareth ficaram mais próximas dela. Apesar dela não se lembrar de você, internamente ela sentia sua falta – comenta Baltra, olhando para o loiro – eu não sei exatamente o que aconteceu no seu passado, e nem como Ellie está metida nisso, mas independente disso, ela é minha filha, e quero que cuide bem dela.

- Não se preocupe Baltra. Daria minha vida por ela – falou o loiro por convicção.

Baltra sorriu singelamente, e assentiu. Depois entrou no castelo, para suas reuniões.

Meliodas suspirou aliviado. Sabia que o pai de Elizabeth o questionaria. E estava se sentindo mais leve, por ter se resolvido com o rei. Agora menos um assunto para se preocupar, agora queria tirar a limpo uma coisa.

Por isso ele chamou Lan, que estava treinando com o primo Dur.

- Precisando de alguma coisa tio Meliodas? – falou o jovem.

- Vamos dar um passeio – respondeu o loiro calmo.

Os dois saíram de mansinho, ninguém deu falta dos dois. Foram para uma trilha que levava até o Chapéu de Javali, Meliodas serviu uma caneca de cerveja da Bernia.

- Bem, bem, bem... venho observando você e Athena – começou Meliodas - Você está sempre ao lado dela. Mas não é só isso, percebi sua expressão quando olha para ela, seus sentimentos são muito mais do que camaradagem.

- Você tem bons olhos tio – falou Lan, que imaginou que uma hora ou outra, aquela conversa aconteceria.

- Como capitão, eu tenho que observar a tudo. Principalmente se for minha filha. O que quer com ela Lan? – pergunta o loiro direto, ainda calmo.

- Sendo sincero, eu estarei ao lado dela, até o fim e se ela me quiser, a farei minha esposa – falou o jovem com firmeza.

Meliodas encarou o rapaz por alguns instantes. Os olhos dourados, transmitiam, firmeza e confiança, não dando braças.

- Bem, bem, bem, quando a hora chegar, não serei contra o relacionamento de vocês... mas – falou o loiro calmo.

- Mas...?

- Vamos lutar. Não entregarei minha filha para qualquer um. Quero ver até onde vai sua força para protege-la se assim o for – falou o loiro firme e o olhar sério.

- Tudo bem, eu entendo. Podemos lutar agora se quiser – fala a raposa, se levantando.

Meliodas sorri, e os dois saem do bar, e vão até uma clareira, se posicionam e... atacaram!

Lutaram até o fim do dia, os dois caíram exaustos, e terminaram empatados. Lan levou Meliodas em suas costas e quando chegaram ao castelo de Liones, todos se assustaram ao ver o estado dos dois.

- Mas o que vocês estavam fazendo? – perguntou Elaine, indo ver se o filho estava bem.

- Não foi nada demais mãe. O tio e eu apenas estávamos treinando – fala o jovem calmamente, colocando loiro sentado numa cadeira.

- E devo dizer que ele é durão. Teimoso feito o Ban – comenta o loiro, sorridente.

- Esse é o meu garoto – fala Ban, colocando o braço nos ombros do filho e oferecendo uma caneca de cerveja.

- Todos nós passamos o dia treinando. Daremos um coro nos mandamentos e na Trindade! – fala Artêmis.

- Claro que vamos! – fala Diane, ficando ao lado de sua filha.

O começo da noite até uma boa parte da madrugada, foi feita com bebidas, comida e conversa jogada fora.

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Em Istar...

Tinham se passado sete dias que Elizabeth e Athena estavam treinando. Dentro da sala porém tinham se passado sete meses, porém nenhuma das duas sentia fome ou sede, eram alimentadas apenas por sua magia e força.

Elizabeth estava muito diferente de quando tinha entrado. Seus cabelos tinham crescido um pouco, seu olhar, que antes era inocente e frágil, agora era gentil, porém firme, estava menos medrosa. E tinha aprendido técnicas de luta corpo a corpo e a usar sua magia tanto para defender como para atacar. E aprendeu a usar armas também.

Saíram da sala renovadas. Elizabeth assim que saiu da Theés Domátio, sentiu o peso do corpo, devido ao extremo cansaço. Athena, que já estava acostumada com aquele tipo de treino, pegou sua mãe e a levou a um dos quartos, sendo guiadas por Jenny e Zaneli.

- Sinto que Elizabeth está mais poderosa. O treinamento valeu a pena – comentou Jenny, feliz por tudo ter dado certo.

- Nunca me senti tão cansada, mas nunca me senti mais feliz – fala Ellie cansada, quando chegaram ao quarto e sua filha a colocou na cama.

- Mamãe descanse, nós vamos preparar algo para comermos, amanhã voltaremos. Papai deve estar subindo pelas paredes, sentindo sua falta – fala a menina, bem humorada, provocando riso em todos.

Ellie mal caiu na cama e dormiu. Ela tinha começado aquele tipo de treinamento a pouco, então era natural que seu corpo estranhasse uma mudança brusca, mas com o passar do tempo, seu corpo se acostumaria.

- Jenny e Zaneli, preciso falar com vocês agora – falou Athena séria.

- Pois então diga – fala Jenny.

- Vamos a um lugar reservado – fala Athena.

Depois de conversarem e combinarem tudo para o dia seguinte, foram fazer alguma coisa para menina e Ellie comerem. A albina só acordou quando sua filha a chamou para comer e tomar um banho e a pedido de Ellie, Athena dormiu junto com ela.

No dia seguinte, Ellie e Athena acordaram revigoradas, depois de uma boa noite de sono. Tomaram um café reforçado, e se prepararam para partir.

Ellie tinha ganhado uma nova vestimenta e um arco e flecha, e um colar que segundo as irmãs, daria boa sorte.

Após de despedirem do trio, montaram em Argus e cavalgaram velozmente.

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Os dias se passaram relativamente calmos. Com exceção de alguns ataques nas fronteiras, mas nada que não pudesse ser resolvido.

Os pecados e o Rei, estavam nas fronteiras, para discutirem com os generais onde poderiam fortificar a defesa.

Estavam discutindo, quando vários demônios apareceram.

O rei foi colocado em um forte de segurança, com vários soldados ao redor para protege-lo, os pecados ficaram na linha de frente.

Não eram demônios excessivamente, fortes, porém eram numerosos.

Quando um deles ia atacar Meliodas, que estava dando cabo de outro demônio, não tinha visto, que um outro ia ataca-lo, este é ferido por uma flecha e é purificado no mesmo instante e vira poeira.

Meliodas e os outros pecados olham de onde veio aquela flecha, e ficam boquiabertos, quando veem que é Elizabeth que tinha acertado o demônio.

Athena desmonta Argus, e pega seu arco, não tinha tido a oportunidade de testa-lo ainda, e mira em um demônio, a flecha aparece e ela disparada, sendo certeira.

Os demônios que sobraram, viram as duas atacantes, Ellie, guardou seu arco, colocou a mão no chão e fechou os olhos, e recitou o seu encantamento.

- Veniat ad me, o lux de caelo, asperges me, de caelo ostenderet gloriam! ¹

Nesse instante uma forte luz dourada aparece ao redor dos demônios, e os mesmos são aniquilados quase que instantaneamente.

Elizabeth e Athena, andam até o grupo, eu estava deveras surpreso com a mudança da albina. Meliodas estava estático e literalmente de boca aberta, não apenas pela mudança de atitude dela, mas também porque ela estava realmente bonita com a roupa.

- Ei capitão, fecha a boca, pra não cair a baba – fala Ban baixinho.

Meliodas rapidamente se recompõe, e se aproxima das duas.

- Até que enfim, vocês voltaram! – fala o loiro animado, guardando sua espada.

- Espero que tenha ficado tudo bem... – começa a falar Elizabeth, porém, percebe que o loiro a tinha abraçado, colocando a cabeça no meio dos seios dela.

- Bem que eu falei que o papai estava subindo pelas paredes de saudade – alfineta Athena.

- Não deixa de ser uma verdade, o capitão tomou vários banhos frios – fala Ban querendo botar lenha na fogueira.

Meliodas, não se deu ao trabalho de responder, sabia que tudo o que falaram era verdade, então apenas apertou ainda sua mulher, e foi retribuído pela mesma.

Após o casal se soltar, o grupo voltou ao castelo. Dessa vez comemoraram pela volta das duas. Entre uma caneca de cerveja e outra, contaram sobre o treinamento que fizeram, e tudo o que tinham aprendido.

Os pecados aproveitavam cada momento que pudessem, para estarem juntos e beberem. Sabiam que a verdadeira guerra estava cada vez mais perto.


Notas Finais


1: Vinde a mim, ó luz dos céus, purifique ao meu redor, mostre a glória dos Céus!
link nova roupa ellie: http://www.polyvore.com/cgi/set?.locale=pt-br&id=211511527#overview
espero que tenham curtido!
inté o//


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