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História Não Fique Tão Perto (g!p) - 0.3


Escrita por: AlascaVozizer

Capítulo 3 - 0.3


Lauren.

Camila era uma grande filha da puta, me deixou sentir ela dura e ficou por isso mesmo, me chamou para ouvir ela gemendo e me deixou plantada. O melhor jeito de apagar o fogo que ela começou e não terminou era tomando banho gelado, mas nem o banho me ajudou. Ia ter volta e a Camila iria se arrepender

Laur? - Ouvi a voz da Alexa vindo do quarto, ela ia encher o saco porque ainda não estava pronta.

— Já estou indo. - Terminei de secar o cabelo, deixando a bagunça pra depois. Sai com o meu melhor sorriso e caso não desse certo, sexo séria a segunda opção.

— Fala sério, Laur. Você nem tá pronta. Vamos perder o começo da festa. - Plano B.

— Acabei dormindo muito e quando acordei, fiquei excitada. - Me sentei em seu colo, roubando um beijo rápido. - O banho não resolveu nada. Pode me ajudar?

— Você sabe que nunca nego sexo, não sabe? - Assenti, rebolando em seu colo. - A porta tem chave? Sua cunhada tá em casa e eu não quero ser pega com a calça arriada.

— Eu também não quero. - É claro que eu queria que ela visse, seria um ótimo jeito de dar o troco. - Sabe em qual buraco ela se enfiou depois que abriu a porta?

— Ela me disse que você estava no terceiro andar e se enfiou em uma sala que eu não fui ver o que era.

— Ótimo, ela vai jogar vídeo game e pra ela jogar, ela tem que usar um puta fone. Ela não vai nos ouvir.

— Sendo assim... - Senti sua boca colar em meu pescoço, uma de suas mãos foi até minha cintura e a outra foi até o meu cabelo, onde ela segurou com força.

— Eu gosto quando você faz assim, mas antes me deixa ir ver se ela tá mesmo usando o fone. Eu volto em 3 minutos. -

Me levantei segurando a toalha e sai do quarto pra infernizar a Camila. Sentar no colo da Alexa tinha sido ótimo e abriu minha mente para provocar aquela idiota. Desci sem me preocupar em fazer barulho, ela se desligava do mundo quando usava aquela porcaria de fone.

Entrei na sala e lá estava ela de fone toda concentrada naquela merda. Peguei um das almofadas pensando que ela se tocaria que eu estava ali e quando ela não tirou os olhos da tv, joguei a almofada bem na cabeça dela, fazendo o fone cair.

— Que? Mas que... - Ela se virou pronto para xingar, mas ao me olhar de toalha, sua boca caiu.

— Porra? Isso que ia me dizer? Hum? Porra foi o que você não soltou e não me deixou te ouvir, já que você não fez nada.

— Você já tinha ouvido, pra que ouvir de novo? E você não tem roupa para receber sua amiga?

— Ela está cansada de me vê sem roupa e você é uma grande filha da puta.

— Você acha mesmo? Não ligo. - Camila pegou aquele maldito fone de novo, mas eu não deixaria ela me ignorar.

— Não mesmo? Talvez você liguei para mim se eu... - Dei alguns passos para ficar na frente dela, a empurrando para sentar em seu colo. - Pode me ensinar como se joga esse jogo idiota? Quem sabe rola uma aposta e quem perder fica sem roupa?

— Sai daqui, Lauren. - Camila tentou me jogar pro lado, mas não deixei. - Volta pro seu quarto.

— Mas nem se eu me mexer assim? - Rebolei em seu colo o mais lento que eu conseguia ir, molhando seu short. - Isso é muito bom...

— Lauren... - Camila fechou seus punhos com força para não gemer, mas a cada rebolada, ela gemia mesmo sem querer. E a filha da mãe gemia gostoso.

— Hum... Não é bom? - Rebolei mais rápido, não dava para parar quando eu já estava sentindo ela dura no meio das minhas pernas. - Seu amiguinho acha isso tão bom quanto eu...

— Isso é... Muito... bom. - Senti suas mãos segurando minha cintura com força, jogando sua cabeça para trás. Ela já estava entregue, eu precisava me controlar. - Caralho...

— Você dentro de mim seria melhor. Já consegue sentir como estou molhada? Já molhei uma parte do seu short e a melhor coisa. Eu estou sem calcinha e a minha toalha pode cair. - Sussurrei em seu ouvido, sentindo seus dedos me apertando mais ainda.

— Você vai... Vai me fazer gozar assim. - Camila gemia um pouco alto demais, ela tinha que parar ou Alexa ouviria. Nunca quis tanto beijar Camila como estava querendo agora. - Não para... Por favor...

— Eu não quero parar, mesmo você tentando segurar os seus gemidos, eu consigo te ouvir e você geme gostoso... Você me fodendo com força seria muito bom, eu poderia gozar só de ficar aqui me esfregando em você também, mas vai ser uma pena, já que eu não vou gozar no seu colo e vou ser uma filha da puta com você.

— Não faz... - Me levantei, tirando suas mãos de mim e vendo seus olhos se abrirem - Porra, Lauren...

— Minha irmã deve ser feliz nas suas noites agitadas. - Tentei soar o mais irônica possível, Taylor tinha é sorte.

— Senta aqui de novo... - Camila tentou me puxar, mas me afastei. - Lauren...

— Não vou sentar, mesmo no estado de excitação que estou...

— Senta aqui... Podemos nos ajudar e vai ser gostoso. Vem?

— Não, quem vai me comer vai ser a Alexa e se não quiser ouvir, coloque o volume desse seu fone no máximo. Vou gemer tão alto, que seus vizinhos vão ouvir. - Camila ia falar alguma coisa, mas dei as costas e corri para cima, encontrando Alexa mexendo no celular. - Demorei?

— Não tem vergonha de ficar de toalha na frente da sua cunhada? Sua irmã não acha ruim?

— Não, ela me viu crescer, pra que eu vou ter vergonha? A Taylor é idiota depois para ligar pra isso.

— Eu ligo, vem cá. - Alexa puxou a toalha antes de me jogar na cama, se deitando por cima de mim. Olhei pra porta aberta na esperança de ver Camila nos olhando.

Camila

Respira. Respira. Respira. E respira mais uma vez. Era assim que eu estava desde a hora que Lauren saiu correndo. Meu estado era crítico e duro, tentei me concentrar no jogo, mas quando Lauren gemeu pelo primeira vez, eu morri. Eu não aguentaria só ouvir.

Subi quase caindo na escada, ouvindo aqueles gemidos cada vez mais alto. Eu só queria ouvir melhor e de perto, mas para o meu azar ou para minha sorte, a porta estava aberta.

Lauren estava deitada e sua amiga no meio de suas pernas, garota de sorte ela. Desci minha mão até meu short e segurei meu pau dolorido, ela gemia cada vez mais alto e ele chorava junto. Subi meu olhar até seus seios, lindos por sinal e quando subi mais um pouco, Lauren gemia olhando para mim. Desgraçada.

— Quero você dentro de mim, Alexa. - Eu queria ter ouvido meu nome.

— Me quer forte dentro de você? - Eu teria ter feito aquela pergunta. A garota se levantou para beijar Lauren, mas seus dedos ficaram trabalhando no prazer alheio. - Quer assim, Laur?

— Isso... Meu Deus, Alexa... Me faz... Gozar... - Ouviu aquilo foi como levar um soco no meio das pernas, a dor era bem parecida.

— Eu nunca vou me cansar de foder com você. Se tivesse uma cama dessa lá no escritório do mercado, eu não te deixaria ir embora depois de uma rapidinha.

— Também não me canso de foder com você... Você é a única que sabe como deixar minhas pernas bambas... Agora me fode com força...

Antes mesmo de Alexa obedecer as ordens de Lauren, eu já estava me masturbando com força. Comi a boca com uma mão e mandei vê com a outra imaginando ser a da Lauren. Me encostei na parede e fechei os olhos para me imaginar no lugar da Alexa, quanto mais Lauren gemia, mais rápido eu ia.

[...]

— Alô? - Atendi sem olhar quem era, eu me sentia cansada.

Oi, amor.

— Oi, Tay. Que horas você volta?

Por isso liguei. Ally quer passar a noite aqui na fazenda dos pais dela. Eu vou ficar aqui com ela.

— Você se esqueceu que sua irmã está aqui em casa? Você tirou ela da casa dos seus pais para deixar ela sozinha aqui?

A Laur já é de casa, tem você aí com ela e a Ally precisa de mim. Eu volto amanhã de noite.

— Vai passar o domingo todo aí? - Só podia ser brincadeira com a minha cara.

Demoramos horas para chegar aqui, se eu for embora de manhã, vou perder o dia todo na estrada.

— Você que sabe. - Tentei não bufar, era quase impossível.

Não fica brava, amor.

— Não estou. Eu vou ir passar o dia na casa dos meus pais. E se a Lauren quiser, eu levo ela e a amiga junto.

Não sei se ela vai querer ir com você, ainda mais depois de ir nas festas que ela vai. Ela vai dormir o dia todo.

— O que tem nessas festas?

Tudo o que pode imaginar. Não liga se ela chegar bem louca, é assim que ela sempre volta pra casa. Só não conta pros meus pais que deixei ela ir.

— E você fala assim? Como se fosse natural? Como se fosse normal você ir buscar ela pra não usar droga e deixar ela ir em uma festa cheia de drogas?

Esse é o normal da Lauren. Ela tem 23 anos, Camila. Ela que sabe o que faz da vida dela. Fui buscar ela porque meus pais ficaram enchendo o saco...

— Ela é a sua irmã, Taylor. Não deveria deixar ela fazer esse tipo de coisa, ainda mais em um lugar cheio de...

Ela é de maior, Camila. Eu não mando nela, não faço regras. Se ela gosta de ser assim, o problema é dela. Eu fiz a minha parte que era tirar ela de casa...

— Bela irmã.

O que disse? Não ouvi.

— Eu disse que ela que sabe sim. Eu já vou desligar, vou pedir comida.

Ta bom, amor. Eu ligo amanhã. Beijo.

— Outro. - Desliguei aquela merda de ligação e procurei outro número. Se a Taylor não ia fazer nada, eu ia.

Alô?

— Keana, é a Camila. Preciso de uma ajuda sua.

Não faço programas, querida.

— Bem que você queria uma noite comigo pra saber como a coisa é boa, mas não é isso que eu quero.

E como posso te ajudar?

— A Lauren foi em uma festa e agora tenho que ir buscar ela, mas não faço ideia de onde é a festa. Você sabe o endereço?

A Lauren não iria te pedir isso. - Keana riu, todo mundo sabia que Lauren não me pediria isso.

— Eu não disse que ela me pediu, eu disse que ela foi em uma festa e eu tenho que ir buscar. Quem pediu foi a Taylor, porque ela foi dormir no meio do mato com a Ally.

Ow, você vai deixar a Ally te colocar um par de chifres também? Novidade hein. Nem sabia que aquela cortava pra esse lado.

— Você gosta de ser idiota sempre ou é só comigo?

Só com você. - Riu mais uma vez e eu quis bater nela.

Fala logo o endereço da festa.

A Lauren foi com uma amiga, não vai precisar de carona. Elas sempre vão juntas e voltam juntas.

— Alexa? Com essa amiga? Eu vou ir buscar as duas, Keana. Você pode ou não me falar o endereço?

Calma aí, ficar bravinha não vai te ajudar, baby.

Fala logo, Keana.

Vamos fazer uma troca.

— Qual? - Sempre tinha que ter alguma coisa em troca, Keana sempre foi assim. - Não vai falar?

Eu te falo o endereço e você me da uma coisa que eu sempre quis.

Não vou dormir com você. Pode esquecer.

Meu Deus, você não sabe brincar? Eu não quero dormir com você. Eu gosto de zoar com você e você sempre caí.

— Pra minha tristeza eterna. Fala logo o que você quer.

Preciso sair amanhã. Eu te mando o endereço e você fica com o Zack por algumas horas.

— Só isso?

Só isso. Você ama dele e ele ama você. E é só por umas horas.

— Amanhã eu vou ir na casa dos meus pais, algum problema em levar ele?

Nenhum. Eu te mando o endereço por mensagem.

— Ta bom.

Obrigada, lombriguinha.

Keana sabia ser chata quando queria. Ela gostava de pegar no meu pé e apesar de ser amiga da Lauren, ela também era minha amiga. Zack era meu afilhado junto com a Lauren e eu nem preciso dizer que ela não gostava nada daquilo.

Eu quis matar a Keana quando ela mandou o endereço que eu queria. A porra da festa era do lado da casa da Lauren, ela poderia ter falado de primeira, mas não, ela tinha que ser idiota. Peguei as chaves e fui atrás da festa. Apesar do pequeno trânsito aquela hora da noite, não demorei pra chegar e ver a casa lotada. Parei o carro do outro lado da rua, sendo recebida com uma bolada que desviei.

— Foi sem querer, gatinha. O Niall não tem muita coordenação motora. Pode jogar a bola de volta?

— Eu te conheço, não conheço? - Chutei a bola de volta e ele deixou passar. - Não só você, conheço esses dois aí também.

— Aqueles são Niall, Louis e eu sou o Liam. - Cheguei mais perto deles, tendo a certeza que os conhecia. - Você também não me parece ser estranha. Pode ser de qualquer festa.

— Tenho certeza que não, já faz tempo que não vou em festas.

— Camila? - Ouvi meu nome soar atrás de Liam, me lembrando de onde conhecia os outros.

— Harry.

— O que te traz por essas bandas de cá? - Harry começou a caminhar com os braços abertos e me abraçou, ele cheirava a cerveja. - Sua mulher não mora mais aqui do lado.

— Não estou atrás da Taylor. Estou procurando a Lauren. E você? O que faz aqui se nem mora aqui na rua?

— Esse aqui é o meu povo, bebê. Não preciso morar por aqui para dar uma festa foda.

— E se você está aqui, sua irmã também se encontra no mesmo lugar. Cadê ela?

— Lá dentro bebendo todas. Ela disse que não tinha nada melhor para fazer e veio junto com a gente, mas eu sei que tem mulher no meio.

— Sempre tem. Posso entrar?

— Pode sim, se sinta em casa, mesmo que a casa seja da Normani.

O casamento me deixou completamente desatualizada, em outra época eu saberia que Harry daria uma festa, mas de uma coisa que sabia. Lauren era amiga da Normani, que ficava com a Dinah, que era irmã do Harry, que tinha aqueles amigos que ficavam sem roupa nas festas.

— Terra chamando Camila. Terra...

— Dinah?

— Não, sua mãe. - Revirou os olhos entediada e eu sabia que já estava bêbada.

— Que isso, não trocou as ferraduras hoje?

— Eu vou jogar elas na sua cabeça, imbecil.

— Por que está brava comigo?

— Eu tô falando com você desde a hora que você passou pela porta e nada de me responder.

— Eu estava pensando.

— Quem fica pensando quando se está em uma festa?

— Eu. E falando em festa, essa aqui não tem música?

— Tem sim, mas alguém chutou uma das caixas de som e tão arrumando. Você ainda não falou o que está fazendo aqui.

— O que você está fazendo aqui?

— Não tinha nada pra fazer lá em casa, Harry disse que tinha uma festa na casa da Normani e aqui estou.

— Legal. E o que rola nessa festa?

— Tudo o que pode imaginar. Mas nem todo mundo usa e abusa. Sua cunhada mesmo é uma que usa e abusa sempre.

— Você viu ela?

— Ta em um dos quartos, ela subiu e sumiu. A Normani disse que ela já tá chapada. Agora me fala. O que faz aqui? Cadê a insuportável da sua mulher?

— Foi dormir no meio do mato com a Ally. Ela levou um pé na bunda e quer ficar chorando com a Taylor.

— Certeza disso? Elas foram agora de noite?

— Não, já faz tempo.

— Eu pensei que a Ally estava na casa dela, as luzes estão ligadas.

— Deve ser os pais dela. Ela foi pro mato.

— Deve ser. Quer beber o que?

— Nada, eu só quero a Lauren.

— QUE?

— Não foi isso que eu quis dizer... Eu estou aqui pra buscar ela.

— Ela não vai querer ir com você mesmo chapadona.

— É o que vamos ver.

Deixei Dinah para trás e subi as escadas correndo. A casa não tinha muitos quartos, mas dava para atrasar qualquer um. Fui achar a Lauren no último, debruçada na cama totalmente apagada.

— Lauren? Ei? Acorda.

— Ela não vai acordar tão cedo. - Me virei vendo Normani parada na porta com os braços cruzados, me olhando desconfiada. - Pode esquecer, só amanhã.

— O que ela tomou?

— Ela misturou algumas coisas... Tipo muitas.

— Cadê a Alexa? Por que deixou ela fazer isso?

— Alexa foi embora depois da briga das duas.

— Que briga? Elas saíram bem lá de casa.

— Alexa não queria deixar a Lauren usar nada e deu briga. Aí Alexa se mandou e a Lauren veio pra cá ficar chapada.

— Você não deveria dar esses tipos de festas. - Me virei para Lauren outra vez, me abaixei e subi segurando seu corpo todo mole. - Essas festas vão acabar com alguém qualquer dia desses.

— Qual é, Camila? Eu não controlo as pessoas. Eu comprei bebidas e não tem ninguém de menor aqui. As outras coisas não são minhas, cada um traz o que quer.

— A casa é sua, Normani. Deveria falar o que entrar e o que sai daqui. Agora me da licença, eu vou levar a Lauren.

— Posso te ajudar pelo menos?

— Não precisa. Só avisa a Dinah que fui embora. 



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