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História Não foi minha culpa. - Mãe, eu sinto muito - "Capitulo único"


Escrita por: CaiuMeuChimarra

Notas do Autor


Sinto muito por todas as pessoas que ja passaram por algo do tipo, e em nome da humanidade, eu pesso desculpas.

Capítulo 1 - Mãe, eu sinto muito - "Capitulo único"


Fanfic / Fanfiction Não foi minha culpa. - Mãe, eu sinto muito - "Capitulo único"

 Apos brigar com minha mãe, abri a porta de casa e corri para a rua, em prantos, peguei meu celular e telefonei para meu namorado, sem resposta, fui ate a casa dele. Toquei a campainha e sua mãe abriu, perguntei se ele estava e ela sorriu, mandou eu ir direto para o quarto dele, fiz oque ela mandou e, chegando la, o avistei com minha melhor amiga, os dois nus na cama, praticando um ato que não pode ser chamado de “amor”. Ainda chorando, corri escadas abaixo em direção a rua novamente. Resolvi voltar para a casa, porém, pelo caminho mais longo – O de uma praça – La havia várias pessoas, então, não me preocupei com o que poderia acontecer. Apos um bom tempo de caminhada, um grupo de rapazes começaram a me seguir, um incomodo e uma sensação de medo cresceram dentro de mim, comecei a caminhar mais rápido ate chegar em um bar, não exitei em entrar no mesmo, conversei com o atendente sobre o que estava acontecendo, mas, mesmo la dentro, a sensação de incomodo não havia ido embora, ao contrário, ela havia aumentado. O atendente então me convidou para passar para o outro lado do balcão, e, como ele era amigo de infância dos meus pais, aceitei o convite. Ele me levou ate uma sala cheia de caça niqueis, uma mesa de poker e outra de truco, caminhamos ate mais além da sala, ate uma outra sala, porém, mais escura. Uma sensação ruim me veio e o medo voltou, eu pedi para ele me levar ate fora do bar novamente, porém ele estava estranho, ele me ignorava, e, quando me respondia, era frio e tentava achar desculpas para me manter la dentro. Você deve estar pensando o porque eu não me virei e fui embora, bom, eu tentei, quando eu me virei para tentar sair daquele lugar, ele me puxou pelo braço, me apertando e perguntando “pra que tanta presa, princesa? Ainda nem começamos a brincar”, logo em seguida, ele se sentou e me puxou, fazendo eu me sentar no colo dele. Um arrependimento me bateu, eu não queria estar aqui, eu queria estar em casa, com minha mãe e meu namorado, vendo filmes de comédia e comendo a famosa pipoca doce da mamãe.

Ele começou a acariciar minha perna, e, com a outra mão, tirou meu sutiã. Sim, eu tentei sair do colo dele, eu tentei tirar as mãos dele de mim, tentei impedir ele de tirar meu sutiã, mas foi tudo inútil. Ele continuou, primeiro tirando minha blusa, e depois me jogando em uma cama que havia non quarto. Eu chorava pedindo para ir embora, mas ele passava suas mãos imundas em meu rosto e sussurrava “quando eu acabar, você pode ir para onde quiser”. Comecei a empurrá-lo de cima de mim, mas, enfurecido, ele pegou uma corda e amarrou minhas mãos nos ferros da cama. “Assim tudo fica mais fácil” ele sussurrou enquanto tirava minha calça, e em seguida, minha calcinha – Eu estava nua, e nada impediria ele de fazer oque ele quisesse comigo – Apos isso, ele tirou suas roupas, e então, colocou sua boca imunda em minha intimidade, ele me chupava tentando me dar prazer ou se dar prazer? Eu chorava e gritava pedindo pra ele parar. Ele se levantou e me deu um tapa na cara, gritando “Da pra sentir a porra de um prazer e se divertir um pouco comigo, vadia?” eu implorava para ele parar, dizia que aquilo nunca daria prazer nenhum a alguém que não queria estar ali, ele simplesmente riu da minha cara e sussurrou “se isso não vai te dar prazer, vai dar prazer pra mim”. Ele subiu em cima de mim, e, sem nenhum preservativo ou nenhum preparo, penetrou minha intimidade com seu membro, gritei de dor entre o choro, ainda implorando que ele parasse, mas ele me ignorava. Apos uns 5 minutos – Que se passaram como uma eternidade – ele tirou o seu membro de dentro de mim e soltou minhas mãos, coloquei as mesmas sobre meu rosto enquanto chorava, me perguntando o porque o ser humano faz coisas desse tipo com as pessoas.

Ele saiu do quarto, e após alguns minutos, voltou com algo nas mãos – Era uma arma – caminhou em minha direção e me puxou pelos cabelos, fazendo eu me sentar na cama.

 

— Eu realmente não queria fazer isso, mas, quando você sair daqui, vai contar a todos oque aconteceu, e eu não posso deixar com que isso aconteça. – Ele me disse, apontando a arma para minha cabeça.

 

Eu chorava enquanto perguntava o porquê, o porque dele fazer isso com alguém mais fraca que ele, o porquê de fazer isso com alguém sendo que ele era casado, porque trair a confiança que alguém tem em você, por quê?

 

Com a arma apontada na minha cabeça, ele sussurrou um “Desculpa” e então, um disparo fatal na minha testa.

 

Eu tentei, eu tentei ficar em um lugar seguro aquela hora da noite, tentei ficar com meu namorado, tentei ficar com alguém conhecido, tentei me afastar dele e tentei impedir o ato. Eu não estava de roupas curtas e ainda eram 18 horas da tarde, eu não estava dando bola pra ninguém, eu só estava na minha. Eu só queria passar por uma pracinha, não queria ninguém mexendo comigo, mas aconteceu.

 

Mãe, me desculpe, eu não queria ter brigado com você, talvez se eu não tivesse feito nada disso, eu poderia estar ai com você, foi tudo minha culpa... Eu sinto muito, mamãe...


Notas Finais


Isso não é uma história real, mas e se fosse? Você diria que a culpa era da garota, por confiar em um amigo antigo? Por provocar os rapazes ou por ser gostosa? Ninguem pede pra ser estuprada, e a culpa não é da vítima. Rapazes já foram estuprados também, isso não é culpa do que vestimos.


Eduque seu filho, ensinando que isso é errado, pense, você gostaria que fosse com você?


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