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História Não, Louis você é um ótimo pai . - A Srt Meirelles


Escrita por: Agatha_Meireles

Notas do Autor


Bom essa é a minha primeira fic, peço que me ajudem expressando seus gostos e opiniões. caso queiram okay ?!
Espero que gostem, pois estou dando meu melhor.
Boa leitura
Beijinhos

Capítulo 1 - A Srt Meirelles


Fanfic / Fanfiction Não, Louis você é um ótimo pai . - A Srt Meirelles

As ruas de uma determinada cidade em Londres estavam desertas e cheias de monotonia devido ao horário. Fazendo contraste  com uma linda mulher, cuja usava roupas sociais, e seus belos saltos altos, exalava elegância, enquanto falava ao telefone balançando as chaves em sua mão rumo ao seu carro.                                                                                                                                                                                                           - Sim Annie, dormi no escritório. - Ela mudou sua expressão facial ao ouvir a pessoa do outro lado da linha.                                                              - Eu sei que não é saudável, mas tive muito serviço. - Ela Ainda se encontrava com sua testa enrugada, buscando parecer calma.                        - Annie eu estou bem, relaxa, não precisa ir trabalhar hoje, agora tenho que desligar o telefone, pois vou dirigir, mas como disse antes estou bem, tenha um ótimo dia.
            Abriu a porta do carro, e se direcionou para dentro do veículo, fechando a porta, voltou a ficar em silêncio, deixou uma pequena quantidade de ar sair pela sua boca, era notável que se sentia solitária, mas foi a vida que escolheu, olhou para o retrovisor, enxergou apenas o cansaço que tomava conta dos seus olhos cor de mel. Saindo dos seus devaneios,  o relógio marcava 05h30min, logo sentiu que precisava de um bom café ou chá para acalmar as turbulências em sua alma. Foi andando pelas ruas calmas, enquanto via uns grupos de pessoas correndo, achava graça das pessoas que tinha tempo para correr e disposição, ambas as coisas ela nunca teria, sorriu de lado com este pensamento.
      Chegando ao seu destino, parou seu carro em frente a sua cafeteria preferida, saindo do seu carro começou a ver o movimento que se iniciava, atravessou a rua com uma suavidade e disciplina, que lhe dava um ar extremamente sexy.

Entrando na cafeteria logo Nathan veio até ela dizendo  - Bom dia Srta Meirelles, como está você? 
- Bom dia estou bem, gostaria do meu café expresso como o de costume. Olhando o relógio e acrescentou  estou sem tempo acha que consegue fazer de forma rápida? - Ela respondeu de maneira fria.
Nathan brincou quando você tem tempo? Viu que ela não tinha gostado da intimidade, se virou para ir a maquina de expresso.

 Enquanto a Srta Meirelles sentou em uma mesa qualquer e se, pois a olhar para janela. Depois de alguns minutos Nathan veio até ela entregando seu pedido e chamando sua atenção, ela olhou para caneca, e franziu a testa e comentou Nathan este não é o meu café disse de forma suave que o menino desconhecia.
Nathan respondeu - Me perdoe Srta Meirelles, me esqueci que era para viagem.
Ela ainda fitando a caneca, que seja me traz umas torradas ? Resolveu ficar por ali mesmo. Bebericando seu café, sorriu de lado pensando me dou o luxo de ter uns minutos apenas meus.
            Pegou seu celular, e começou a visualizar varias mensagens, achava todas banais, respondeu algumas meio monossílaba, recebeu um aviso dizendo que teria consultoria as 08h00min para montar estratégias de como recuperar uma empresa. Lamentou-se baixinho por ter esquecido. Nem esperou suas torradas, foi em direção ao caixa e pagou sua comanda, e o Sr lhe deu uma bala, murmurando alguma coisa para adoçar seu dia. Nathan apenas viu um vulto rápido da Srta Meirelles, e suspirou a vendo sair pela porta com pressa. 
        Entrando novamente em seu carro, resmungando para adoçar seu dia, encostou a cabeça no volante, disse baixinho só ele pode adoçar meus dias, sentindo o nó se formar em sua garganta, levantou sua cabeça rapidamente e se direcionou ao seu apartamento para se arrumar por causa de seu compromisso as 08h00min. 
             Chegando a seu destino, acenou e desejou bom dia ao porteiro do seu prédio, e se encaminhou ao elevador tocou o botão da cobertura e começou a desabotoar sua blusa, porque tempo para ela é dinheiro. Geralmente neste horário se encontra sozinha, mas der repente o elevador se abriu, entrou um cara alto com olhos castanhos, disse com voz rouca se soubesse que de manha o elevador era tão interessante viria mais vezes, a Srta Meirelles riu ironicamente e lhe disse é pode apostar que fica mais interessante quando sua namorada te põe chifre aqui, acrescentou com um tchauzinho enquanto saia do elevador com suas coisas na mão olhando para o ser que deixou pasmo no elevador.
              Abriu sua porta rindo de forma incontrolável, mas logo se cessou o riso quando viu a sua solidão estampada na monotonia do seu apartamento, entrou trancando a porta e terminando de tirar suas roupas e sapatos, foi até a  sala ligou sua TV no jornal, já que era 06h00min e abaixou alguns porta retratos que Annie sua empregada fazia questão de levantar eles. Ela saiu andando aparentemente sem rumo dentro da sua redoma de vidro, como Annie se referia ao seu apartamento, seu olhar tinha se tornado apagado, guiada pelo seu modo automático, entrou num quartinho  com paredes azuis, cheios de brinquedos e um berço branco, se aproximando do berço seus dedos deslizaram na superfície. Isto foi o estopim para dar espaço aos flashbacks.
- Sabe se eu fosse você não escolheria essa chupeta, segundo meu irmão que é dentista esse tipo de material deforma a arcada dentaria da criança.
- Ah é serio? Disse um rapaz com olhos azuis e com bebe no colo.
- Sim, papai de primeira viagem 
Leva essa daqui o material é muito melhor, e fora que essa marca é muito boa - disse lhe entregando a embalagem.
- Obrigada, afinal como soube que sou pai de primeira viagem? Por não saber escolher essas coisas? Pergunto o moreno
- Bom pela forma que age e como segura seu filho. Cheguei perto da criança.
- Ei rapazinho lindo, tá se divertindo com seu papai? Deve estar deixando sua mamãe louca - falei fazendo vozinha fofa. Levantei meu olhar e vi seu pai rindo, oh céus que lindo sorriso.
- Srta como posso te chamar? - Ele continuo me olhando com  seus olhos azuis
- Dá forma que se sentir bem, falei procurando na minha bolsa meu cartão .
- Então Srta mistério, eu e o garotão estamos indo, obrigada pela ajuda me chamo Lo - interrompi ele dizendo .
-  Sei como se chama, Louis aqui meu cartão caso precise de ajuda.
Senti algo me puxando para realidade, era apenas mais uma ligação da Annie. Recusei a chamada sai do quarto, meio desnorteada. Caminhei em direção ao meu quarto, encontrei minha cama, totalmente arrumada, sentei na beirada, disse  baixinho Louis se você soubesse como ela fica tão grande sem você. Balancei minha cabeça para afastar estes pensamentos, logo quando vi já estava em frente ao chuveiro. Deixei aquelas águas, levar todas as minhas dores e saudades para o ralo. Senti que mais uma vez o nó se formando em minha garganta, mas desta vez me rendi e as lágrimas saiam dos meus olhos numa velocidade, elas eram o escape da minha alma que parecia estar sendo rasgada a cada lembrança sua meu amor. Logo me recompus, encerrei meu banho, ainda enrolada na toalha, pego meu celular, seleciono o número desejado, Novamente os flashbacks vem na minha mente.
-  Alô
- Alô nesse número falo com Agatha Meirelles ?
- Sim, quem gostaria?
- Sou eu o Louis, preciso de sua ajuda.
- Srta Meirelles, Srta Meirelles está me ouvindo? Disse uma voz feminina do outro lado
- Sim Annie, estou te ouvindo, o que queria mais cedo? Essa mesma voz falou algo
- Sim, Annie estou bem.
- Irei precisar de você mais tarde agora tenho uma reunião e digamos que estou atrasada. Desligando o telefone se virou para o guarda roupa, em busca de alguma roupa, que lhe caísse bem. Inconsciente pegou a preferida dele.    - Agatha meu amor, você fica linda nesse vestido, não precisa chorar por TPM, coloca aquele batom vermelho e sorria para o mundo. Dizia Louis enquanto estava enrolado no lençol buscando consolar a sua amada. Ela lembrou com certa melancolia, mas logo resolveu de focar em seu trabalho, respirou fundo e voltou a sua melhor fantasia, mulher punho de ferro.
           Srta Meirelles já se encontrava em seu escritório, sua reunião passou tão rápido como a presença de Louis na sua vida, encostando as sua mãos na testa, disse baixo será que ele também pensa em mim? Por que amo tanto ele ao ponto de deixar minha vida girar em torno dele, queria tirar esse amor do meu coração, ninguém a escutou apenas eu, mas isso é assunto para outra hora.
Então gentilmente bateram em sua porta, ela atendeu com sua mascara indecifrável, mas logo se desfez.
- Oi Annie, o que faz aqui? Dizia ela fazendo sinal para fechar a porta.
- Oh minha menina, só sinto que você precisa de mim, mas sempre recusa minha ajuda. Annie foi em direção ao sofá.
- Ágatha Meirelles vem cá deitar no meu colo, essa dor só vai passar se você senti-la, e assim se fazendo de forte, acha mesmo que vai passar ? E a feição de Annie continuava suave.
Ágatha foi correndo como uma criança, em busca por doces. Aconchegou-se no colo de Annie, soluçava de tanto que chorou.
- Annie porque fui tola de me apaixonar por ele? Porque eu cai naquele sorriso fácil dele? 
Annie começou a mexer no cabelo dela dizendo, menina tem coisas que só sabemos com o tempo, é no silêncio que achamos respostas.
- Annie, eu não fiz nada quando ele estava me deixando, eu devia ter dito que estava... - Ágatha deixou a sua fala morrer, e se mergulhou em suas lembranças.
Louis estava voltando depois de um show, enquanto ela em casa eufórica para ver o seu moreno.
- Meu amor, que saudades disse o abraçando.
- Também estava minha branquinha, enquanto ia beijando os lábios de Ágatha.
Ágatha, apertou seus olhos tentando frear as lágrimas. 
- Annie é doloroso demais, não consigo, não posso viver essa dor, ela está secando meus sentimentos.
- Eu sei minha menina, entendo sua dor. - Disse Annie enquanto carinhava o cabelo da Srta Meirelles. 
- Annie seu celular está tocando, atenda deve ser importante. Disse Agatha saindo do seu colo de forma preguiçosa. A mulher um pouco mais velha olhou meio preocupada para o celular.
- Desculpe, minha menina vou precisar resolver um problema, vai ficar bem sem mim? 
Srta Meirelles balançou a cabeça em um sim, enquanto ia em direção a sua mesa. Então a gentil senhora se dirigiu para fora da sua sala.
Enquanto aquele silêncio avassalador consumiu sua sala, Srta Meirelles, buscou sua agenda em sua bolsa, achando a bala que o Sr da cafeteria lhe deu.
- É talvez ela adoce meu dia. Resmungou baixinho colocando na boca.

 


Notas Finais


Obrigada a todos que leram, espero muiiito que tenha gostado, estou ansiosa pra saber como vai ser o desenrolar da fic, se vocês irão gostar.
Espero muito que gostem, tentei fazer a personagem principal que atenda toda as característica de cada pessoa que leia.
mais uma vez obrigada, ficarei feliz em receber sugestões.
Beijinhos


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