História Não me deixe ir. - Amigos

Já era noite, bem tarde da noite, eu estava na porta da casa do Tao, mais não queria entrar, Chan estava comigo, eu fiquei agradecida por ele ter cuidado de mim, não se encontra pessoas assim com facilidade. Eu respiro fundo buscando coragem, então quando eu abro a porta ele está lá sentado de cabeça baixa, ele se levanta e vem na minha direção.

Chan parece incomodado ao ver quem era o dono da casa, acho que não comentei quem era, Tao me abraça seus olhos estão vermelhos, eu sinto uma raiva tão grande mais tão grande que as palavras saem quase cuspidas com nojo.

-você ao menos tomou banho depois da sua noitinha de sexo na sala pra esta me tocando?

Yumi me olha de um jeito assustado, mais sim ela já percebeu que aconteceu algo entre nós dois depois do meu comentário, Chan parece um pouco surpreso com minha postura fria e sem emoção diferente da menina envergonhada na casa dele, Tao se afasta de mim, ele treme, bom mais não me importo mais, eu realmente quero que ele sofra.
Chan se despediu de mim com um beijo na testa e eu agradeci por ele cuidar de mim.

-é sempre um prazer ver tão belas curvas. _ mesmo sem querer e sabendo que ele está brincando, o momentâneo me faz ruborizar.

- Tao eu vou embora.

Tao ficou o tempo todo parado em pé no mesmo lugar de cabeça baixa, mais agora ele estava de punhos serrados, assim que eu fechei a porta e fui pro rumo do "meu" quarto e da Yumi, ele segurou no meu braço com força.

- o que vc fez?_ ele perguntou apertando cada vez mais forte.

- isso não é da sua conta, agora me larga que está me machucando. _ eu gritei pra ele, mais ele só apertou com mais força.

De repente a porta se abriu, era o Chan, eu só pude ver ele acertando o rosto do Tao fazendo ele cair no chão, então Tao levantou e foi pra cima do Chan, os dois pareciam animais raivosos, se batendo, medindo força, Yu coitada não sabia o fazer apenas gritava pra eles pararem, eu resolvi por um basta nisso, a hora que ele deram uma brecha eu me coloquei no meio, eu sabia os riscos mais aquilo tinha que parar, e parou, no momento exato que o Tao acertou meu estômago e me fez cair no chão de tanta dor, a atenção deles estavam em mim agora, pelo menos pararam de brigar, Tao estava com a boca sangrando e um lado da cara muito vermelho, Chan estava apenas com o rosto vermelho.

-você está bem? _Tao perguntou.

-é claro que ela não está. Você não tá vendo._ Chan retrucou.

-PAREM AGORA!!! O CULPADO SÃO OS DOIS, É TUDO CULPA DE VOCÊS. _ Yumi gritava com eles e os repreendia.

Eu me levantei, ainda com muita dor, e repeti as palavras mais uma vez.

- eu estou indo embora, Yu eu vou ficar na sua casa alguns dias tudo bem?

-sim._ ela respondeu sem demora alguma.

-você não pode ir. _ a voz do Tao era quase inescrutável.

- aqui é que ela não pode ficar, não depois do que você fez._ Chan fala isso de uma maneira severa.

- Chan por favor, não diga nada. Eu estou indo embora logo, Tao obrigado por cuidar de mim enquanto estive aqui, voltarei para buscar o resto das minhas coisas amanhã.

Ele não disse uma palavra siquer.
Arrumei algumas roupas e sai com a Yumi e o Chan.

Chan foi muito gentil nos dando uma carona. Quando chegamos lá esplicamos por alto o que havia acontecido tirando a parte do incidente que vi. Ela disse que eu era muito bem vinda.

Chegamos ao quarto da Yu, lá eu pude contar pra ela o que realmente aconteceu, ela ficou muito puta, pegou seu celular e escreveu um monte de coisas para o Tao, mais tudo que eu realmente queria era que tudo acabasse eu eu pudesse dormir em paz.

No dia seguinte fomos buscar minhas coisas, não tinha ninguém em casa ainda bem, pq a Yumi táva de um jeito que se ela encontrasse o Tao ela partiria pra cima dele, arrumei todas as coisas mais como ele n estava  em casa, resolvi levar a chave.
O mês das feria se passou até rápido com a presença da Yumi, eu não tinha tido notícias do Tao, isso me incomodava mais tbm me  deixava aliviada.

Meus machucados já estava quase todos curados, só o do ombro que doía um pouco. Fomos para a escola, tudo estava tão maravilhosamente bom, até que eu ouvi alguém falar o nome do Tao, então parei, Yumi tbm parou e vendo minha cara perguntou o que havia acontecido.

-Ninguém sabe ao certo, mais estão dizendo que algo aconteceu, ele cancelou todos os shows dele, e faz tempo que ninguém o vê na rua. Nem sabem o paradeiro dele. _ diz uma menina com mecha rosas no cabelo.

Meu coração se aperta, ele tbm não me procurou. Talvez algo tenha acontecido.

-Yu, eu... eu vou onde ele.

-eu ainda acho ele um filho da puta, mais se você quiser ir tudo bem, eu te passo o caderno depois.

- obrigada.

Eu saio e pego primeiro táxi que acho, chegando lá, eu pego a chave que sempre anda cmg, abro a porta, mais que merda houve aqui??? A casa está toda revirada, mais eu n vejo o Tao, eu subo as escadas, abro a porta do quarto dele, ele está na cama com o braço cobrindo o rosto, eu me aproximei.

- Tao. _ eu chamei, ele então olhou pra mim , seus olhos estavam vermelhos ao redor, parece que ele chorou.

-Você está realmente aqui??

-estou.

Ele me abraçou, parecia não acredita, ele começou a me beijar, sem parar, deitamos na cara e ele ficou acariciando meu rosto, meu cabelo, minha boca.

-eu senti tanto sua falta. _eu não conseguia falar nada.

Então ele me beijou, realmente me beijo, um beijo quente e duradouro, minha mão parou no seu abdômen, onde meus dedos começaram a acaricia-lo, depois subiu pra sua nuca, ele se colocou em cima de mim, me beijando e me acariciando, eu podia sentir a excitação dele, mais ao mesmo tempo aprecia q ele tinha medo, sua boca se desprendeu da minha, eu estava ofegante, e ele ficou alguns segundos me analisando, até que eu segurei sua nuca e o puxei pra me beijas novamente, eu queria aquilo, eu estava pronta para qual quer coisa agora.

Sua mão deslizou pela minha perna subindo minha saia, então ele apertou. Isso me fez suspirar, sua boca se desprendeu da minha e começou a beijar meu pescoço e mordiscar minha orelha, enquanto sua mão desabotoava minha blusa eu tentava não fazer nem um barulho mais suspirava cada vez que sentia prazer.,
Quando ele terminou, ele parou e observou minha posição, era tão constrangedor, ele podia ver minha calcinha de renda e meu sutiã pois a saia estava levantada e a blusa totalmente aberta.

- você é linda. _ ele sussurrou.

Antes que eu pudesse falar alguma coisa ele volta a me beija. Me puxa levemente e me coloca sentada em seu colo para que possa tirar minha blusa, eu estou ofegante e ele também,  meu coração parece que vai parar, ele olha pra minha cara eu sei que estou vermelha então acabo mordendo meu lábio pra tentar fazer passar o meu rubor. Ele me beija, e me aperta, uma de suas mãos está na minha bunda me fazendo ficar preciosa da contra seu membro, a outra está distraindo o meu sutiã, ele não demora muito pra conseguir, mais também não tem pressa em tirar, a medida que a alça vai sendo tirada ele vai depositando vários beijos, tanto de um lado como do outro, ele acaricia meu ombro depois que tira totalmente meu sutiã, ele me deita devagar, até parece que ele acha que eu vou quebrar, sua boca começa a descer, ele lambe de leve o bico do meu peito isso faz eu soltar um leve gemido ele me olha e da um sorriso brincalhão.

Ele segura meu peito com uma mão enquanto sua boca brinca com o outro, eu não sabia que podia haver uma sensação assim, eu estou me retorcendo, e todo o meu corpo está se arrepiando, ele dá uma leve mordida no bico do meu peito, isso faz eu soltar um gemido alto, eu cubro minha boca com as duas mãos, "merda pq eu fiz isso". Ele descobre minha boca de diz com a voz rouca.

- eu gosto de te ouvir gemer, mais eu não vou para até você está gemendo o meu nome, só o meu nome é o de mais ninguém, nunca mais.

- Tao... eu...

Ele me beijou, não me dando chance pra poder falar nada. Ele logo voltou a fazer o que fazia antes, mais agora começou a descer, ele parou no meu umbigo e tirou minha saia me deixando apenas de calcinha, ele voltou a me beijar mais agora sua mão está dentro da minha calcinha, eu não sei o que fazer, ele empurra o dedo de leve, isso me faz soltar um leve gemido, ele ri sem parar de me beijar, isso me faz rir também.

Ele volta a beijar todo o meu corpo sem a mínima pressa, quando ele chega na parte íntima ele tira a minha calcinha com cuidado, acho que se tivesse como eu infiaria minha cara em algum lugar, ele tira a calça do moletom que é a única coisa que está vestindo, eu não sei como esta minha cara mais eu estou com medo, ele volta a me beijar e coloca seu corpo em cima do meu, ele abre minhas pernas e pergunta rindo.

-Nervosa?

- talvez mais do que eu deveria está.

Ele sorri e me beija com ainda mais paixão, isso me faz relaxar um pouco, ele coloca dentro de mim, caralho isso dói pra caramba, mais a medida que ele vai se mexendo a dor vai diminuindo e dando lugar ao prazer, vai tomando um ritmo constante, vai realmente ficando bom, ele segura minha coxa e se empurra cada vez mais forte, isso me faz gemer, ahh sim, meu corpo começa a se arrepiar todo e a tremer, eu tinha chegado ao apse, ele sorriu, mais não parou.

- eu não vou parar até que você esteja gemendo o meu nome, nem que pra isso eu tenha que te fazer gozar inúmeras vezes.

Ele começou a se mexer mais rápido,  eu não conseguia mais nem pensar em nada, meu corpo estava reagindo a ele, estava se mechendo sozinho, isso fazia ele sorrir.

-parece que seu corpo gosta do que eu estou fazendo.

Eu não sabia o que responder, "sim, pelo que parece meu corpo realmente gosta" essa resposta se projetou na minha mente, mais como eu ia dizer isso se eu não parava de gemer, ele mordeu minha orelha enquanto colocava mais e mais fundo, eu acabei chamando o nome dele enquanto gemia, mais ele também gemeu pra minha surpresa, eu não está mais mais aguentando, uma onda de êxtase passou pelo meu corpo, ele treme, eu estou chegando lá de novo, mais parece mais forte, mas, agora nos dois fizemos isso junto. Ele ainda ficou em cima de mim por alguns segundos me olhando e me beijando, ele deitou do meu lado e me puxou para ficar sobre o peito dele, nossa respiração estava desregulada. Ele acaricia meu cabelo, e deposita vários beijos na minha cabeça, não sei quanto tempo passamos assim, mais agora eu acho que preciso de um banho. Mais de repente algo me encomenda.

- Tao, é... cadê a camisinha. _ eu realmente gelei a hora que perguntei.

-  Talvez eu tenha esquecido.

-Mais que merda Tao. Você. ... você. ... você fez aquilo dentro de mim então.... Ai meu pai amado. _ ele estava rindo da situação.

- não se preocupe se por acaso você engravidar eu assumo.

- ahh vai tomar no cu mano, a gente não brinca com coisa séria, tenho que passar numa farmácia a hora que eu sair daqui.

- Calma, a gente passa em uma farmácia.

- ok então eu vou tomar um banho, me dá uma toalha.

- tem uma no banheiro _ ele disse me dando um beijo para levantar.

Eu levantei primeiro e fui banhar, Tao olhou o local onde tínhamos feito, seu sorriso desapareceu, quando eu sai do banheiro ele estava sério.

- eu te machuquei? _ ele perguntou de uma forma seria.

- Não, por que acha isso?

- se eu não te machuquei por que tem sangue na cama? Olha se eu te machuquei pode me dizer.

- Tao essa foi minha primeira vez.

Ele arregalou os olhos e ficou sem fala, de repente ele tentou falar algo mais eu n estava entendendo. E pedi pra ele falar direito.

- aquele dia, o cara disse que era um prazer ver suas belas curvas, eu pensei...

- você realmente pensou isso de mim??? _ tudo que eu queria era sair dali.

Eu não esperei ele responder, apenas me vesti, que merda foi que eu fiz! Me entreguei pra um cara que acha que eu saio dando pra qual quer um. Eu realmente quero sair daqui, meus olhos estão cheios de lágrimas mais eu não vou deixar elas saírem, estou terminando de me vesti, ele disse alguma coisa, mais eu não prestei atenção, ele se levantou e veio até mim, me abraçou eu me livrei dos seus braços e saí sem dizer uma palavra. Pra minha sorte estava passando um táxi bem na hora que eu sai, não quero que ele venha atrás de mim. Pelo menos não agora. Eu ficava repetindo menina burra, burra, burra. As lágrimas saíram mesmo sem eu querer. Pedi para o cara do táxi me esperar, enquanto ia na farmácia, graças a Jess quem me atendeu foi uma mulher, meu rosto ainda estava molhado, mais ela n comentou nada, eu tomei o remédio lá mesmo e depois voltei pra casa da Yumi.

Mais eu conheço muito bem o carro que tá parado lá na frente. Seja o que Deus quiser.