Sabe quando você sente alguém te olhando enquanto está dormindo? Pois então, essa sensação estranha esta me dominando agora. Abro meus olhos preguiçosamente e encontro Camila me encarando, me analisando com um olhar indecifrável.
— Seus olhos ficam bem clarinhos quando você acorda – vi um olhar encantado em Camila e um sorriso envergonhado brotar em seus lábios.
Sorri pra ela e olhei atentamente seu rosto — e seus lábios ficam convidativos quando você sorri.
— Só quando eu sorrio? – ela disse com ar divertido – Mas então, eu devo começar a surtar com a hipótese de você ter se aproveitado de mim enquanto eu estava bêbada?
— Ah sim, pode apostar nisso! Mas você pareceu aproveitar bastante ao gemer meu nome nitidamente – passei a língua nos lábios para dar mais firmeza a minha história.
— Aí, eu não acredito nisso – Camila ficou vermelha e escondeu seu rosto na curva do meu pescoço, me fazendo rir.
— Calma Camz, é brincadeira, eu nunca me aproveito de alguém bêbado!
— Sua cretina!
— Para de me bater mulher! Seus tapas doem, Camz – fiz uma voz manhosa pra terminar e pelo visto isso fez a ferinha cessar os tapas.
— Obrigada por ter cuidado de mim, Lern – vi sinceridade em seus olhos e, quase que ao mesmo tempo, descemos nossos olhares para a boca uma da outra.
— Já que você não está mais bêbada, creio que isso não vai ser um aproveitamento – sussurrei quase encostando nossos lábios – Eu quero te beijar, Camila.
— Então beije – o mesmo tom sussurrado.
— Mas se eu a beijar, você não vai parar de "pensar no nozo beijinho o rezzto da noíte" – ela fez uma cara de confusa então expliquei – você disse isso ontem quando estava chapada – sorri de lado e quando vi que a ficha dela caiu comecei a rir enquanto Camila me estapeava sem parar.
— Sua idiota – tapas – idiota – mais tapas – idiota! – tentei segurar seus braços, em vão, já que eu ainda estava rindo muito, possibilitando que ela subisse em cima da minha cintura e desferisse tapas com mais liberdade – Eu te odeio, Jauregui!
— Para Camz, foi fofo – fui cessando minha risada e levantei meu tronco pra ficar frente à frente com ela – e eu também não parei de pensar no beijo – sorri pra Camila e coloquei uma mecha de seu cabelo para trás de sua orelha.
— Você é uma conquistadorazinha.
— E adivinhe quem é a minha vítima nesse momento – não dei tempo para ela responder e pousei meus lábios nos seus.
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— Então minhas amigas também são suas amigas? Ótimo, vou ter que te aturar agora, só o que me faltava.
Ao vermos que ainda era bem cedo, Camila e eu continuamos deitadas, tempo suficiente pra mim contar à ela a surpreendente coincidência de Vero e Lucy serem amigas dela, e da minha aproximação ao resto do grupo na noite passada.
— Pois eu vou adorar te aguentar – sorri maliciosamente pra ela, coisa que ela já deve ter se acostumado.
— Pelo que você me disse, as meninas já devem saber dessas coisas que andam rolando entre a gente, né?
— Tecnicamente ainda só rola beijos entre a gente, mas se você quiser aumentar pra outras coisas, não vou contestar – dito isso e comecei a distribuir beijos por seu pescoço – Até porque vamos começar a nos ver constantemente, então o clima sexual só vai aumentar entre nós.
— Até que uma amizade colorida não cairia mal – Camila arfou quando coloquei meu corpo por cima do dela e comecei a percorrer minha mão por seu corpo.
— Concordo plenamente – e ataquei sua boca.
Começamos a nos beijar fervorosamente, desci minha mãos para a bunda de Camila, aquele monumento que eu já estava com vontade de apalpar desde que botei meus olhos nela, e apertei com gosto, a fazendo gemer em meus lábios e colocar as mãos por dentro de minha camisa, arranhando a pele em contato.
— Você me deixa louca, Camila.
— Me fode, Lern – puta que pariu, que caralha de voz manhosa.
Meu pau ficou duro só de escutar seu apelo e logo tratei de tirar sua blusa, revelando seus seio apetitosos, já que ela estava sem sutiã. Ao contrário da noite anterior no banho, pude admirar seu busto, e minha boca salivou com a imagem deles, me fazendo levar uma mão até um e a boca ao outro, escutando o gemido baixo de Camila e sentindo suas mãos em meu cabelo. Suguei demoradamente e passei a língua no bico, apreciando o gosto de olhos bem fechados. Camila puxou meu rosto pra altura de sua boca e voltamos a nos beijar. O beijo estava tão bom que não reparei quando Camila colocou sua mão por dentro de minha cueca e apertou meu membro.
— Porra, Camzzzz
— Você está com roupas demais.
E lá se foi minha camiseta. Mordi seu lábio e comecei a tirar seu shorts, fazendo ela imitar meu ato e tirar minha calça. Me coloquei entre suas pernas e simulei uma foda contra seu centro.
— Geme pra mim, geme Camz.
— Ahhhhn, merda Jauregui – sua mão desceu pra minha bunda e ela deu um leve apertão – eu não sou assim, eu te conheci ontem, mas puta que pariu, eu não aguento mais – sua mão repousou na barra da minha cueca e ela a baixou, fazendo meu pau saltar pra fora.
— CAMILA SUA VAGABUN, opa, que bundinha branca hein Lauren...
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