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História Não sai! - Eu queijo teu beijo sim


Escrita por: our

Notas do Autor


Sam Sure ta aí com oh my god para servir de trilha sonora. Paciência com o draminha, porque é necessário.

Capítulo 2 - Eu queijo teu beijo sim


Fanfic / Fanfiction Não sai! - Eu queijo teu beijo sim

Fighting with what runs in my blood, 

gotta figure it out

 

Acho bem engraçado esse teu lance de não dar uma foda para o que eu falo. Do caralho mesmo é tu ainda ser filho da puta o suficiente para sair de casa e fechar bem forte nossa porta bonitinha cujo pagamento tu teve que dividir em sete prestações e cuja cor se modificou para um branco mal passado e manchado de molho de tomate por mim - porque tinta suvinil continua fodidamente cara e eu só consegui improvisar com tinta de spray.  

Quis gritar que se juntasse o preço do molho de tomate mais o da tinta de spray daria uns vinte e cinco conto e, porra, ninguém aqui tinha isso para eu refazer meu trabalho artístico e tapar as rachaduras recém feitas. Porém fiquei quietinho. Tu não dava a mínima para as pequenas coisas, tanto que não notou o quão doente teu irmão é por desejar estar ao teu lado de uma outra maneira. Mas tu tinha direito de reagir assim e quebrar tudo o que a gente construiu, não é? Afinal, além de eu ser alguém realmente indigno não só de ti, como de tudo, eu sempre estrago as coisas; e é por isso que eu concordo em tu se afastar de mim, embora eu não queira, nunca.  

  

Eu:  

Jiminnie  

volta aqui  

  

Eu:  

Onde tu ta?  

  

Eu:  

Ta tudo bem?  

  

Eu:  

Hyung  

são 5h já  

to preocupado  

  

Eu:  

Já é de manhã  

vem comer  

fui na padaria  

comprei cream cheese  

e torrada  

tu gosta, não é?  

  

Eu:  

Deixei dentro do micro-ondas  

  

Eu:  

Vou pra universidade  

tem suco de uva na geladeira  

  

Eu:  

Hyung  

eu já saí  

pode voltar  

  

Segui meu caminho para o metrô em um estado zumbi de espírito, assim como cheguei da mesma forma na porra da universidade. Hoseok não apareceu na primeira aula e eu já imaginava o porquê. Uma vez que ele bebeu tanta cachaça, era até meio óbvio que meu amigo ainda deveria estar jogado naquela mesa de sinuca improvisada justo no dormitório da universidade rival a nossa.  

Pensei até em ligar para a mãe dele e avisar sobre o estado de quase coma em que o filho dela se encontrava - acho justo a desgraça na vida ser compartilhada -, porém, por pura preguiça de movimentar meus músculos para fora daquela sala quentinha, continuei jogado na minha cadeira do fundão.  

- Ow.  

- Quê? - respondi, meio aéreo, desejando muito que Taehyung não se prolongasse em uma conversa sobre sua paixãozinha platônica por Hoseok, porque eu não tava com saco para ouvir o quão gostoso meu melhor amigo ficava ao se vestir com camisa xadrez e vans.  

- Passa a lista.  

- Que lista?  

- A de chamada.  

- Cadê?  

- Ta na tua frente, anta!  

- Ah.  

- Cara, tu ta bem?  

- Não, não to.  

- Beleza, mas cadê o Hoseok?  

- Não sei, não faço ideia.  

Nem fodendo que eu ia contar sobre a dorm party da Joohee, visto que mais insuportável do que ouvir sobre o tamanho da "bunda fofinha" do Hoseok, era aguentar Taehyung fungando o dia inteiro ao meu lado pelos corredores da universidade, porque o crush tava até metendo por aí e nem um beijo ele havia conseguido ainda ou talvez um "eu te amo", quem sabe, nessa vibe; o menino não é muito normal.  

- Ah, to com saudade dele.  

- Tu viu ele ontem.  

- E daí?  

- E daí que tu viu ele ontem – falei até devagar para ver se o Tae entendia, mas notei que eu subestimava o nível da burrice do ser humaninho ali.  

- E daí?  

- E daí que faz menos de vinte e quatro horas, caralho!  

- Quem tá com saudade aqui, tu ou eu?  

- Velho, pega essa lista logo e some. Não nasci pra aguentar tuas frescuras, não.  

- Ugh, Gukkie, tu ta com um cheiro estranho.  

Tae era tão babyzinho que nem ao menos identificar o cheiro de bebida vindo de mim ele conseguia. Não sei como Hoseok não via a pureza desse cara e guardava logo em um potinho antes que a criatura estranha cansasse de ser besta por um bêbado babaca cujo dinheiro não era gasto na benevolente intenção de pagar sorvete para os amigos - o que eu achava uma mancada fodida, desgraçado.  

Enfim, o que importava mesmo eram as pancadas certeiras junto a várias palavras grandes desprovidas de amor que eu levaria (com muita razão) da minha noona endiabrada da biblioteca devido a minha cara amassada de ressaca mais o cheiro ruim de álcool impregnado na minha derme exatamente no meu primeiro dia pagando minhas dívidas com a atual reencarnação da entidade lá de baixo. Não é possível que eu havia sido tão trouxa a ponto de encher a cara de breja barata para foder não só com a gente, mas também com o meu trabalho escravo.  

- Tae, tu tem perfume?  

Embora esse parecesse o meio mais fácil de disfarçar o álcool que exalava por meus poros - porque eu fui um retardado em não lembrar antes que beber uns litros de água colocava um fim naquilo -, não foi um dos melhores para minha rinite alérgica.  

Quando entrei no meu local de servidão, Minjee noona foi tão fofa ao falar sobre minha aparência coincidente a de "alguém morto" ao invés de notar um dos motivos para tal característica naquele dia, que eu fui contente para a salinha do mofo. Só deu ruim quando eu comecei a espirrar pra caralho pelo perfume adocicado do Tae em mim e também pela poeira acumulada nos livros, porque daí, puta merda, a baixinha veio possessa pro meu lado com um marca páginas já em mãos como se aquilo fosse uma verdadeira arma de batalha medieval, que eu to fazendo aqui?  

Eu não me encontrava muito bem e, vou ser sincero, droga de destilado nenhum tinha a ver com isso. Eu tava preocupado demais contigo, Jiminnie, tava mesmo. Queria saber se tu usava algum moletom por conta do dia frio, se tu tinha feito tuas refeições nos horários certinhos e se te machucaria muito me ver novamente; eu só tava a fim de chegar em casa, me deparar contigo jogado no nosso sofá estilo cor de água suja e saber sobre o teu dia enquanto aproveitava da leveza da tua companhia.  

Contudo, ao menos naquelas cinco horas de trabalho servil, eu me dediquei somente a catalogar aquelas coisas de antes de Cristo com muito afinco no caralho do intuito de retribuir um pouquinho do que tu já havia feito por nós. Apesar de saber que tua opinião sobre mim naquela hora não passasse de palavras sujas, isso não fazia com que eu te amasse menos. Nunca faria.  

- Teu expediente já acabou.  

- Noona, muito obrigado por cuidar de mim.  

- Ta, agora vai embora, não aguento mais te ouvir espirrar.  

Minjee noona não era tão possuída por seres malignos assim como eu pensava. Ao saber que eu tava sem almoço, porque gastei meus últimos wons com o café da manhã pra ti, o qual eu não fazia ideia se tu tinha tomado ou não, a noona correu até a cantina do tio Hyun e comprou um salgado de brócolis para mim - segundo a minha chefe, que confundiu brócolis com espinafre, aquilo lá ia me deixar forte e saudável; obviamente não abri a porra da minha boca para reclamar, uma vez que aquele bagulho continuava sendo comida e verde da mesma maneira.  

  

Eu:  

Tu ta em casa, Jiminnie?  

vou chegar tarde  

eu te aviso antes  

para caso  

sabe  

tu não queira me ver  

  

Eu:  

Hyung?  

tu não quer, não é?  

  

Ainda que eu não houvesse recebido nenhuma resposta semelhante - ou ao menos uma resposta, que merda! - a um "some, não quero mais ver tua cara; não quero ver o lixo que tu é" como eu esperava (por já ter uma ideia de que, ver teu irmão sendo trouxa a ponto de estar apaixonado pela porra da própria família e ainda trocar saliva com esta por meio de selinhos pela madrugada, era consideravelmente a parada mais "errada" que tu já presenciara; e fica aqui um adendo ao termo entre aspas o qual é designado pela moralzinha besta dessa sociedade), eu tava ligado que não havia garantia nenhuma sobre eu deixar de ouvir um lance bem pior quando te encontrasse novamente.  

No entanto, tu não era meu foco naquele momento.  

- Senhor, é proibida a entrada sem agendamento prévio!  

- Não vou demorar - respondi, sem me tardar ao passar da entrada para o elevador daquela empresa idiota.  

- SENHOR, PARE AGORA OU VOU CHAMAR A POLÍCIA!  

- Aproveita e chama uma ambulância, seu chefe vai precisar.  

A secretária bonitinha não tinha nem noção dos meus motivos, porém compartilhava sim da vontade de ver seu patrão com aquela porra de rosto deformado, porque era bem óbvio o quão carrasco o Min era. Se fosse diferente, tenho certeza que a garota não liberaria dois minutos de vantagem para mim antes de ativar apenas a segurança do prédio.  

A verdade é que não fui capaz de mandar aquele riquinho de merda direto para uma UTI - embora eu quisesse muito. Contudo, antes de ser arrastado pelos corredores cujas cores pastéis foram decoradas pelo sangue que escorria dos meus punhos e têmporas, consegui deixar um estrago significativo no desgraçado que além de foder a noivinha dele, fazia o mesmo contigo.  

Não foi caralho de surpresa nenhuma ser liberado logo pela segurança, porque burrice tem limite e o Min não seria nem doido em deixar com que houvesse manchetes seguidas pela palavra polícia junto a Império - sendo este formado pela bosta do sobrenome que ele carregava.  

  

Jiminnie hyung <3:  

QUE TU FEZ, PORTA?  

  

Esperei uma resposta tua o dia inteiro, hyung, e não veio; claro, não antes de eu socar a cara daquele filho da puta. Tava sendo mesmo do caralho segurar essa barra que é gostar de ti, que droga.

  

Jiminnie hyung <3:   

TU NÃO JAIME RESPONDER?  

*anime  

*REGIME  

Tu deu  

NÃO, CARVALHO, NÃO DEU  

*entidade  

NÃO, PORTA, QUE BOCHECHA!  

Tira a idade  

Coloca endeu  

  

Eu:  

Não entendi  

  

Jiminnie hyung <3: 

QUASE SUBMISSO!  

AH  

PURA AMEBA  

DE NOVO NÃO!  

  

Eu:  

Tava pensando, hyung  

tu prefere que eu vá pra casa do Hoseok?  

  

Jiminnie hyung <3: 

Não queijo  

  

Eu:  

Okay  

  

Jiminnie hyung <3:   

*não beijo  

NÃO É SUBMISSO!  

EU NÃO  

Q U E R O  

Não o beijo  

Tu na caixa do Hoseok  

  

Eu:  

Vou pra tua caixa então  

  

Jiminnie hyung <3: 

*casaco  

*casamento  

*CASA, VARA, CASA  

*CARA, QUE MERCADO!  

  

A situação continuava toda fodida sim e eu não tinha dúvida disso, porém o bagulho tava bem melhor agora depois do teu corretor dar um jeitinho de contribuir para tu soltar que não é que tu não queria o beijo, tu só não tava a fim de me deixar na casa do Hoseok. Enquanto tu ficava puto com o teu corretor automático trabalhado nas mandingas, eu só curtia mais aquela parada engraçadinha.  

- Hyung?  

Novamente, aquele caralho de lugar se encontrava vazio. A vontade de bater a porra da minha cabeça na parede umas cinco vezes seguidas para ver se rolava um desmaio - ou qualquer outra coisa para me afastar de novo do papel de trouxa que eu roubei do mundo - veio forte e eu tava mesmo indo fazer isso na pia de mármore da cozinha quando tu surgiu pela porta da entrada do nosso pequeno apartamento.  

- Gukkie?  

Tu me chamou enquanto se virava para trancar a porta e eu não dei uma foda para isso, porque mais interessante mesmo era umas sacolas de cor parda da Menagerie na tua mão. Não vou mentir, quase não consegui me conter e pulei por cima dos teus ombros na intenção de bisbilhotar na cara dura e ver se tinha uma embalagem com meu sorvete preferido ali.  

Porra, não é como se eu só me importasse com comida, é que o salgado comprado um pouco depois do horário de almoço pela Minjee noona até era gostoso, mas, caralho, era só um. 

De acordo com aqueles artigos que tu mandava por email para mim – te achava o maior ajusshi quanto tu fazia esses bagulhos considerados "conceituais", porém só mantinha em mente que, embora fosse ridículo, tu tinha vinte e oito e ainda rolava evoluir -, eu tava em fase de crescimento e necessitava comer pra caralho. Beleza que não tava escrito necessariamente dessa forma, mas eu entendo "alimentação saudável" como comer até passar mal; funciona assim.  

- O-oi - será que tu comprou o sorvete e vai me dar de graça?, era só o que eu pensava.  

- PUTA MERDA, JEONGGUKIE, QUE PORRA É ESSA NA TUA CARA?  

- E o sorvete? Tu tem sorvete pra mim aí?  

- MEU DEUS, CARALHO, QUE AQUELE FILHO DA PUTA FEZ CONTIGO?  

- Que tu ta falando, hyung? Me dá o sorvete, vai.  

- SORVETE? TU TA PREOCUPADO COM O SORVETE?  

- Por quê? Não é pra mim, Jiminnie? - já me assustei, porém me preparei para passar a perna em ti e levar o sorvete pro meu quarto.  

- CLARO QUE É, CRIANÇA! MAS TU TA CHEIO DE SANGUE, PORRA! NOSSA, VOU JOGAR UMA CADEIRA NA CABEÇA DAQUELE DESGRAÇADO DO YOONGI!  

- Aah, que merda, tinha esquecido. Vou pegar um pano.  

- Pra quê?  

- Pra limpar.  

- O quê?  

- O chão? - se tinha um estado de espírito que me definia bem pra caralho, depois de faminto, com certeza era confuso.  

- TU QUER LIMPAR O CHÃO JUSTO AGORA?  

- Melhor amanhã?  

Tu me ignorou bem bonito - na verdade, tu tava realmente bem lindo até mesmo ficando na ponta dos pés para guardar as sacolas na última prateleira do congelador - e apesar de eu ter certeza que tu me achava repugnante pelo que houve durante a madrugada, tu não hesitou nem um pouquinho ao rodear teus braços em minha cintura e me guiar para o banheiro do teu quarto cujos lençóis sobre a cama ainda tinham o nosso cheiro.  

Definitivamente, considerei mesmo possível a rude consequência de enlouquecer vivendo todo esse caralho de situação sem tua assinatura do Spotify. Sério, hyung, daquele jeito não ia dar, não.  

- Yoongi mandou mensagem.  

- O que ele disse?  

- Que não queria mais problemas, que era para eu cuidar direito da minha criança - tu sussurrou e desceu, devagar, minha camisa sobre os meus ombros largos.  

- Tu já cuida, hyung.  

- Tu acha?  

Minha calça tava lá, jogada no chão, assim como a porra do meu coração, o qual insistiu em bater rápido pra caralho ao sentir teus dedos se arrastaram suavemente pela pele do meu pescoço. Não sendo o suficiente para me destruir, tu ainda deu conta de subir teus toques para os meus cabelos e pressionar minha nuca com um pouco mais de força só na intenção de encostar minha testa na tua.  

- Tu não acha que eu deveria cuidar melhor de ti, Gukkie?  

Olha, depois dessa parada aí, sobreviver definitivamente já não tava mais nos meus planos.  

Não vou mentir, fechei meus olhos mesmo e não respondi droga nenhuma, porque apesar de eu ser o maior trouxa na listinha da vida, ser besta a ponto de tentar manter alguma coisa contigo naquele momento no qual eu me sentia tão fodido e propenso à fazer merda, eu não era, não.  

- Olha para mim.  

- Não.  

- Olha, vai.  

Um beijo molhado na minha bochecha e eu já tava meio corado, todo afobado e com os olhos bem abertos, - também com a porra da palavra besta na listinha da vida -, me perdendo nos teus sentimentos caóticos e até inocentes enquanto eu tentava ao máximo não destruir o momento e te envolver em um abraço forte.  

- Fazer isso sabendo do que eu sinto é errado, Jiminnie.  

- A gente é errado.  

Queria parar de ser idiota, mas é um bagulho muito maior que eu. Antes de eu notar que tava fazendo papel de otário em ter a puta da esperança cravada em mim, olha lá, eu já tava sendo, que merda. A fim de desgrudar da ilusão que tu me achava digno o suficiente para ti, abaixei minha cabeça para tu não notar o quão triste eu tava e fui para o box.  

- Ta tudo bem, eu posso tomar banho sozinho.  

- Jeongguk, para, deixa eu te ajudar.  

- Hyung - chamei -, vai embora.  

Apesar de não querer, fiz de conta que tu não tava lá atrás, encarando de forma super discreta a minha bunda - bem gostosa, por sinal, tu devia experimentar dar uns tapas ali um dia, sei lá, talvez tu gostasse -, e virei o registro da ducha. 

Se eu dissesse que não dei uma foda para aquela desgraça de água ardendo minha pele machucada, eu estaria mentindo pra caralho. Por isso eu admito que gemi mesmo e, porra, também até chorei enquanto tu não dava a mínima para a minha privacidade e adentrava o local nublado pelo vapor quente no intuito de me ajudar.  

- Ei, não chora, Gukkie, calma, vou fazer parar, é sério, eu vou.  

Naquele momento, eu só pensava em como o Min tava muito mais fodido do que eu, principalmente por não te ter todo desesperadinho, querendo fazer a dor passar logo com teus toques leves e com o teu corpo colado em uma maneira de mostrar apoio – apoio este que tava consistindo, basicamente, em um roçar bem doido (e quente, porra, muito quente!) dos nossos corpos que, caralho, se eu tava gemendo, com certeza já não era mais de dor. 

- Ta melhor? Ta doendo muito? Que eu faço? Me fala.  

- Vai embora.  

- Por quê? Não quero – tu levantou teu rosto bonito para mim com teus olhos meio arregaladinhos e eu quase me neguei a responder tua pergunta; eu também não queria que tu fosse embora, que droga, não queria mesmo.  

- Por favor, só sai.  

- Por quê? - NÃO DIFICULTA, DESGRAÇA, TO SENDO FORTE AQUI PRA TE MANDAR EMBORA, QUE BOSTA!  

- Porque agora eu to duro, Jiminnie, que caralho! Será que dá pra tu sair daqui?  

- Tu é meu irmão, Gukkie... - tu sussurrou e eu já tava ligado do quão doente tu me achava por gostar de ti; não tava a fim de prolongar mais a situação desconfortável que variava dos teus pensamentos morais até o meu pau latejando e sendo friccionado no teu quadril.  

- Por isso eu to pedindo pra tu sair.  

- Tu é meu irmão. Eu vou ficar contigo, eu vou te ajudar


Notas Finais


OLÁ! E aí, que vocês acharam?

Nah, nesse capítulo, o Jeongguk ta pura insegurança e só pensando de acordo com os termos morais dessa sociedade (diferente do primeiro capítulo); o boy só ta confuso pela reação do Jimin - o ser humaninho que ele mais ama -, enfim, é passageiro.

Isso daqui deveria ter continuado como uma one shot? DEVERIA PORQUE ANTES TAVA MAIS AMOR eu sei. Se eu estraguei tudo? Talvez, bae. Mas quero dar uma continuaçãozinha nisso aqui, releva.

E é isso; obrigada por lerem! <3


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