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História Não se preocupe. - Erza


Escrita por: gabiihh23

Capítulo 10 - Erza


Erza on

Andei com Mavis até uma loja de roupas, compramos algumas roupas, que ela agradeçeu por cada uma com um enorme sorriso no rosto, eu apenas dizia pra não agradecer, mas ela insistia. 

    Acabamos as comprar eram 13:00 a levei pra almoçar, ela era educada demais, certinha... Me lembra a Lucy, dou um sorriso triste a vendo se sujar, ela também é desastrada como a Lucy, peguei o guardanapo e limpei seu rosto, a vi ficar vermelha

      - cuidado - falo sem a olhar colocando o guardanapo de lado 

      - s-sim - ela gagueja e volta a comer rapidamente 

    - vai engasgar, coma devagar a comida não vai fugir - resmungo colocando o garfo em minha boca e mastigo. Ela me olha envergonhada e afirma com a cabeça e dá um gole no refrigerante 

    - desculpe - ela pede colocando os talheres de lado e percebi que tinha acabado

   - tudo bem - falo levando e indo até o caixa pagar nossa conta, olho pra fora e vejo jellal me olhando, reviro os olhos dando um suspiro - hoje não é meu dia - falo e a mulher do caixa me olha curiosa 

    - algum problema senhorita ? - ela pergunta olhando pró jellal - podemos chamar o segurança se ele lhe incomodar - ela fala olhando pra mim nego com a cabeça 

    - não se preocupe é só um amigo irritante - forço um sorriso e volto a mesa - vamos Mavis - pego a maioria das sacolas e deixo Mavis apenas com duas, saímos de dentro do restaurante é jellal abre um sorriso enorme ao me ver e o sorriso aumenta quando ver Mavis que o abraça como se fossem pai e filha, foi fofo.

    - oi baixinha - jellal acaricia sua cabeça enquanto sorrir - como você está ? 

       - beem - Mavis responde com um sorriso incrivelmente lindo, e com o olhar fofo 

     - que bom - jellal acaricia o topo dá cabeça de Mavis e bagunça alguns fios de cabelo - Erza ? - ele me olha e anda até mim, colocando sua mão em minha cintura e o puxando pra si, me beijando com carinho, ele encerra o beijo e cola sua testa a minha - perdão eu não consegui resistir - ele fala enquanto faz carinho em minha bochecha 

eu o amo, ele quebra todas minhas barreiras, ignoro o que ele disse é o beijo de novo, ele responde de imediato, escuto uma risadinha fofa e separo o beijo, vejo Natsu com Mavis no colo, e com celular na mão filmando tudo, continuo com a mão no ombro de jellal e encaro Natsu, e Mavis que tinha um brilho estranho no olhar, jellal me puxou pra mais perto e beijou meu nariz 

   - Mavis ? Natsu ? O que acham que estão fazendo ? - os encaro, Mavis se encolhe sobre meu olhar e Natsu segura a risada e acolhe Mavis - apague isso - falo com a voz monótona, jellal dá um pequeno aperto em minha cintura, me afasto e volto a pedir - apague isso 

     - não - fala Natsu guardando o celular no bolso - que tal levarmos Mavis pra brincar no parquinho aqui perto ? - afirmo com a cabeça

sei de qual parquinho ele estava falando, eu ele é Lucy costumávamos ir pra lá todos os dias tomar sorvete, ando afastada de jellal, mas Mavis pega na minha mão e me puxa pra perto dele, soltei minha mão dá dela e comecei a andar mais afrente

   Chegando lá tem crianças brincando, e pais conversando enquanto viam as crianças gritando, jogando areia uma na outra, vi os balanços vazios e me vi ali com Natsu e Lucy conversando enquanto nos balançavamos, vejo os pais me encarando e começaram a cochichar entre si 

"não é aquela que andava drogada por aí ?" Ouvi uma delas falarem e a outra responder " sim ela mudou muito, agora é uma vagabunda sem o que fazer " logo depois outro comentário

 "ela é filha do Igneel " - uma cochicha alto - "ele deve está se revirando na cova, seus dois filhos se tornaram drogados" - meu sangue ferve e olho pra Natsu que parecia calmo mais por dentro estava fervendo 

- cuida dá Mavis estou indo pra casa 

   Saio correndo em direção pra casa e chego coloco as coisas de mavis na sala, vou até minha geladeira e tiro algumas garrafas de bebida de lá e começo a beber, vou até uma gaveta com o fundo falso e tiro de lá maconha e cocaína, uso ambas as drogas enquanto bebo.

 vou até meu banheiro e corto meu pulso, vejo o sangue pingar no chão freneticamente, do que vale esse sangue ? Mais nada - falo fazendo outro corte - mamãe se foi, papai também, tiraram a Lucy de mim, não mereço o amor do jellal - falo me cortando e vendo fluxo de sangue aumentar, começo a chorar até o nariz escorrer fecho os olhos e vejo Lucy encima dá cama com os olhos sem vida, ela não respondia ao meu chamado, ela me tinha me prometido nunca ir embora 


    Autora on 

E naqueles cortes saiam o sangue de uma pessoa sem vida, escorria o sangue de uma pessoa sem propósito, de uma pessoa que não tinha mais um sorriso magnífico no rosto, junto com o sangue que brotava de sua pele branca, surgiam as armaguras e tristezas, sugia a culpa, surgia as decepções e o ódio de si...Sugia a saudade de sua irmã





Notas Finais


até o próximo minna


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