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História Não se preocupe. - Eu acho


Escrita por: gabiihh23

Capítulo 7 - Eu acho


Erza on 

 Não olhei pra trás, nem mesmo quando ele pegou em minha mão me fazendo parar. 

    - Erza o que pensa que está fazendo ? - ele pergunta dando um leve aperto em minha mão, eu não iria olhar em seus olhos, eu não conseguia 

      - indo embora - falo puxando minha mão com brutalidade - viva sua vida jellal - falo de costas pra ele e vou a dar passadas lentas - não perca seu tempo cabeça azul - falo dando um leve sorriso - adeus - volto a andar pra longe dá li

 ele me seguia eu conseguia sentir seu olhar em mim, mas o ignorei, fechei os olhos por alguns segundos e ouvi gritos finos. Eram de criança, eu já estava na parte perigosa dá cidade, em uma viela continuei a ouvir os gritos finos, devia ser algum pai batendo em seus filhos, mas aqueles gritos me entrigavam, minha curiosidade ainda vai me matar. 

      Segui os gritos com cuidado até o fim dá viela e não vi nada, ainda não era ali, era em uma rua de frente a ela, rua sem saída, andei com cuidado até o fim dela e vi o homem velho tirando a roupa de uma criança. Entrei em furia, a criança gritava e se debatia, uma cena horrível, corri até o velho e o empurrei com agressividade. 

          - seu miserável - falo entre dentes e entro na frente dá criança. - desgraçado - eu o olhava com repulsa o mesmo levantou e me encarou com o olhar de ódio 

        - piranha miserável o que pensa que está fazendo ? - ele deu um passo e eu afastei a criança um pouco pra trás mas não recuei permaneci com o rosto tenso - saia daqui enquanto é tempo - continuei a o encarrar até que ele tirou uma faca dá cintura - então você irá morrer aqui piranha ? Ótimo - ele começa a tentar me acertar pego seu braço e o torço em uma distração ele acertou meu braço o berrubei de bruços e pesei em seu ombro o deslocando e logo quebro seu braço - aaaaaaaahg - o grito rouco ecuou naquela rua o larguei lá e fui até a criança e me agachando em sua frente. 

       - ei baixinha - coloquei minha mão em sua cabeça - você está bem ? - pergunto enquanto fazia carinho, a mesma confirmou com a cabeça, mas logo olhou pra trás de mim assustada olhei pra trás e vi o velho levantando e pegando a faca coloquei a criança atrás de mim e esperei a perfuração mas não aconteceu só ouvi barulho de soco abri o olho e vi jellal com a mão fechada e o velho caído. Ele sou o velho ? Esse não é o jelly meu jelly não sabe nem fechar a mão pra um soco - jellal ? Tinha esquecido que estava me seguindo - suspirei e olhei pra trás - agora está tudo bem - dou um meio sorriso e fico de pé - vem cá pequena - a pego no colo e a tiro de lá e jellal ainda nos seguia, a criança estava assustada. 

       - erza pra onde vai leva lá ? - ele perguntou vindo pró meu lado - ela precisa ir pra um ofarnato, você é menor não pode - é ele já sabia o que eu estava pensando - seu silêncio já responde minha pergunta 

       - jelly....- sussurei e mandei um táxi parar - depois conversamos okay ? - abri a porta do carro e coloquei a menina dentro  e olhei pra ele por alguns segundos, seu semblante era de preocupação, dei uma última olhada e entrei fechando a porta fechei os olhos e o carro começou a andar bruscamente e a porta abriu, olhei pela fresta do olho torcendo pra não ser assalto e era o jellal que entrou no carro. 

           - Eu vou junto - ele falou o endereço pró motorista, e ele tocou pra meu prédio - amor não é assim que funciona - ele falou e eu fiquei em silêncio - erza ela é uma criança, e se os boatos forem verdade você não pode cuidar de uma criança - então ele chegou ao ponto onde queria - você está com problemas demais erza, deve esquecer a Lucynda ela não está te fazendo bem - abri os olhos com raiva e o encarei 

        - cale a boca seu idiota, não abra a boca pra falar dá Lucy - falei puta dá vida enquanto o fitava - vai se danar - o táxi parou paguei o homem e peguei a menina no colo entrando no prédio, fui até o elevador que chegou rapidamente em meu andar e o de Natsu, abri o ap e coloquei a menina no chão. 

   -   Essa vai ser sua casa por enquanto - ela confirmou com a cabeça e olhava prós lados, admito estava uma bagunça eu também estranharia - eu vou arrumar tudo... Eu acho 

         



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