História Não vá - Eldarya - Draco?

Quando eu acordei vi que estava acorrentada e Draco estava sentado em um sofá me olhando...

( MARY OFF )

( NEVRA ON )

Lia pulou do palco e me abraçou, para ela não cair eu a abracei de volta, eu ia dar a rosa braca para Mary, mas Lia a tomou de mim e me arrastou até Mary, quando ela chegou perto de Mary ela disse que estávamos namorando, ESSA GAROTA TEM PROBLEMA!!!

Mary saiu correndo na direção da floresta, eu a chamei mas ela me ignorou, eu tentei ir atrás dela mas Lia estava agarrando e puxando meu braço, eu me virei pra ela.

Nevra - Sua louca! O que você fez?!

Lia - Era só uma brincadeira hahaha a Mary não tem senso de humor hahaha.

Nevra - ELA PARECEU FELIZ COM A SUA BRINCADEIRA?! -ela apertou mais o meu braço contra seus seios-

Lia - Nevrinha... para de falar assim. -ela sorriu-

Nevra - Para de sorrir! Isso não é hora!( Voz seria )Nós não somos íntimos, não me chame assim, se não for fazer algo útil, me larga. -eu puxei meu braço e ela caiu sentada e chorando, eu corri para a floresta-

( NEVRA OFF )

( MARY ON )

Quando ele viu que eu tinha acordado, Draco levantou e veio até mim, enquanto ele caminhava sua pele, cabelo, roupas e o formato do rosto iam mudando, até ele ficar com o cabelo preto, uma calça escura larga e uma blusa preta fina larga, ele agachou na minha frente.

Mary - Draco me tira daqui!

Draco - Pequena, não me chame por esse nome.

Mary - Não me chame de pequena.

??? - Ok, pode me chamar de Kauros, minha querida Mary.

Mary - Pra você é Maryan.

Kauros - Ok, Maryan.

Mary - Então, Kauros... Tem como você me tirar daqui?

Kauros - Eu que te trouxe aqui, por que te tiraria?

Mary - Por que estou pedindo?

Kauros pegou me queixo entre seu indicador e polegar e me deu um beijo, quando nossas línguas se tocaram eu mordi a dele com muita força até sentir o gosto do seu sangue.

Mary - Não me toque.

Kauros soltou meu queixo e puxou meus cabelos.

Kaurus - Hahaha, você é igual ao meu filho hahaha!

Eu cuspi em seu rosto.

Mary - Não ouse me comparar com alguém proximo a você!

Kaurus me jogou no chão e limpou seu rosto.

Kaurus - Acredite ele é mais próximo de você do que pensa.

Mary - Tenho serias dúvidas.

Ele foi até o sofá onde estava e me jogou uma muda de roupa.

Kaurus - Vista!

Mary - Não preciso disso.

Kaurus praticamente se teletransportou para a minha frente e rasgou meu vestido, me deixando apenas de calcinha e sutiã.

Kaurus - Agora precisa. 

Mary - É mesmo? 

Kauros - É.

Mary - É mesmo?

Kaurus - É!

Mary - Foda-se!

Kaurus me puxou pela corrente que eatava envolvendo meu pescoço e me levantou do chão, eu estava ficando sem ar, abri minhas asas e joguei Kauros pra longe, tentei voar mas as correntes que me prendiam ao chão eram muito fortes, ele então jogou uma flauta em formato de osso em minha direção, mas eu rapidamente desviei.

Kaurus - Te vejo mais tarde, Maryan.

Ele desapareceu como fumaça e a flauta também.

Eu vesti as roupas que ele me deu, eu não poderia ficar de roupa íntima, depois que vesti as roupas procurei uma saida, mas parecia uma outra dimensão, ele deve ser algum tipo de demônio, pois só os demônios de alto nível conceguem criar algo assim.

Ele apareceu deitado no sofá, ele viu a presilha em forma de morcego que eu não tinha colocado no cabelo, ele se levantou, pegou a presilha do chão e veio em minha direção, quanto mais ele se aproximava mais eu andava para trás, até eu sentir parede nas minhas costas, ele ainda continuava vindo, quando ele estava proximo de mim eu tentei dar um chute em seu rosto mas ele segurou meu pé com força, com ele segurando meu pé tentei dar um outro chute mas ele segurou meu outro pé, ele deslizou as mãos até a minha coxa e me apertou contra a parede, ficando entre as minhas pernas, me levantando do chão, ele me apertou mais ainda contra a parede e tirou a mão direita da minha perna e prendeu meus dois braços na parede, ele começou a beijar, perto do meu peito, logo em ceguida começou a lamber minha barriga, eu me contorci e tentei afasta-lo mas ele era muito forte, eu tentei abrir minhas asas mas a parede me impedia de fazer qualquer coisa.

Mary - M-me so-sol-solta... Nhah! -dei um gemido quando ele começou a mordiscar e a dar chupões em minha barriga-

Mary - Me deixa ir... por favor...             -desmaiei-

Ultimamente tenho ficado muito fraca e desmaido muito, eu sei que não estou me alimentando corretamente mas mesmo assim... isso não é motivo para eu ser tão fraca.