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História Não vele, revele - Eu vou te fazer feliz...


Escrita por: twofold

Notas do Autor


Alô, alô. Graças a Deus! Aqui é a Exbur~ ♡♡♡


Primeiramente, vou responder todos os comentários agora. Gostaria de agradecer por eles, com todo meu amor. Todos foram lindos ♡♡♡


Agora vão ler ♡ Nos encontramos novamente nas notas finais.

Capítulo 6 - Eu vou te fazer feliz...


Fanfic / Fanfiction Não vele, revele - Eu vou te fazer feliz...

Mesmo que eu tenha que dar tudo para você,

não será amor o suficiente...


 

Capítulo Seis

 

Chan Yeol se pôs lentamente por trás do marido, o fazendo sentir sua presença lentamente. Afinal, pressa é o que eles menos tinham. Então, como confiava em Baek Hyun, não tapou seus olhos, apenas o guiou para frente, alguns poucos passos e o parou, passando os braços por sua cintura e aproximando os lábios de seu ouvido.

 

— Pode abrir os olhos. — avisou, e assim Baek Hyun o fez.

 

O colchão, que antes estava no centro do porão, agora estava no canto da parede a sua direita, ao redor dele estava disposto fios de pisca pisca, que ele reconhecia muito bem por sempre as usarem no natal. Mas no momento ela era a única iluminação do cômodo, o tornando amarelado, como se velas estivessem acesas. O sorriso apossou seus lábios de rapidamente. Estava tudo simples, mas era lindo, porque aquilo foi feito para lhe agradar, e era isso que importava. Seu marido queria lhe agradar, após tanto tempo sem lhe reparar, o estava mimando, criando um momento especial.

 

— Gostou? — Chan Yeol indagou ternamente, cheio de expectativas.

 

Baek Hyun comprimiu o sorriso, saindo daquele transe ao respirar fundo.

 

— Eu amei, na verdade… — confessou animado, passando seus braços por cima dos do marido, apertando-os e recebendo o abraço igualmente mais apertado, tendo a face de Chan Yeol prontamente na curvatura de seu pescoço, o fazendo fechar os olhos de forma apreciativa.  

 

— Meu Deus! Que cheiro bom é esse? — Indagou, notoriamente impressionado, fazendo Baek Hyun rir ao lembrar-se do hidratante afrodisíaco — É algo novo?

 

— Digamos que sim.

 

— Certo...então eu vou... — Chan Yeol suspirou, apertando a cintura do marido numa luta interna para se afastar, o que parecia extremamente difícil, visto que estava tentado a beijar e judiar de todo aquele pescoço até não sobrar mais nenhum espacinho imaculado — … vou tomar banho e...já volto.

 

Avisou, todo afobado, e se afastou de igual forma.

 

Como se estivesse fugindo.

 

Baek Hyun escutou a porta ser fechada com força e riu, lembrando-se de agradecer a irmã depois.

 

Levou a ponta dos dedos até o pescoço, dedilhando onde o marido havia lhe acariciado e olhou para o colchão com enfeite ao redor. Sua excitação apenas aumentou. Parecia até que estavam em lua de mel. O pensamento fez Baek Hyun abrir mais o sorriso.

 

Foi até a mini geladeira, afim de retirar mais um vinho para eles. E quando retirou a tampa de alumínio de rosca, tomou um gole generoso, deixando o sabor doce e levemente amargo se apossar do seu paladar.

 

Parou para mais uma vez admirar o espaço, e sorriu quando seus olhos encontraram a vitrola portátil crosley cruiser deles. Ela era em formato de maleta executiva e tinha um estilo vintage, com as cores entre o marrom e preto. Recordou quando ele a comprou para Chan Yeol, em um dos vários aniversários de namoro deles. Seu marido ficou fascinado, se assemelhava até a uma criança em noite de natal. Jamais esqueceria o brilho nos olhos dele, e das vezes que ficaram namorando até tarde enquanto a vitrola tocava músicas que se tornavam a trilha sonora de fundo daquela história.

 

Ele se ajoelhou no colchão, em frente a vitrola. Escolheu o disco vinil que continha uma coletânea de músicas dos anos 80, e assim que a música começou a soar, se levantou com a garrafa ainda em mãos e se dispôs a dançar satisfeito.

 

Após cinco goles longos, duas músicas maravilhosas e passos desengonçados, escutou uma risada ecoar pelo cômodo, no silêncio que o intervalo entre uma música e outra fazia. Virou rapidamente e fitou Chan Yeol, que trajava um roupão preto, semelhante ao seu, e se aproximava com um sorriso ladino.

 

— Belo show. — disse ao tomar a garrafa das mãos do marido com uma mão e puxar sua cintura com a outra, o prensando contra seu corpo.

 

— Se gostou tem que pagar, eu não faço de graça. — retrucou com ar de graça, vendo o pomo de adão de Chan Yeol subir e descer, após este se servir de um gole do vinho.

 

Após dois goles, se afastou para colocar a garrafa por trás da vitrola e voltou a dar atenção para Baek Hyun, depositando as mãos no finalzinho de suas costas e juntando os corpos. Sorrindo de forma sapeca, começou a conduzi-los numa dança lenta, que acompanhava o ritmo da música.

 

— Eu não tenho dinheiro no momento, então...posso te pagar com outra coisa? — inquiriu sugestivo.

 

Baek Hyun arqueou uma sobrancelha e passou os braços pelos ombros de Chan Yeol, prendendo as mãos em sua nuca, fazendo um carinho lento ali.

 

— O que você tem de interessante para me oferecer? — Chan Yeol encolheu os ombros, se fazendo de desentendido.

 

— O que eu tenho entre as pernas, serve? — Baek Hyun gargalhou, jogando a cabeça para trás por um breve momento.  

 

— Ainda não… — murmurou, olhando para os lábios de Chan Yeol, num pedido significativo, que foi prontamente entendido pelo outrem.

 

— Posso te pagar com beijos, então?

 

— Sim...muitos beijos… — sussurrou — quantos eu quiser.

 

Chan Yeol aquiesceu lentamente, compenetrado demais naquela tensão, e inclinou a cabeça para baixo, de forma que conseguisse alcançar os lábios de Baek Hyun.

 

O contato, de início, foi lento, apenas para experimentar e reconhecer. Selos demorados, porém intensos, e leves mordidas, nada exagerado. A língua de Chan Yeol brincou com o lábio inferior de marido, que suspirou antes de capturar a pontinha dela, a chupando e sentindo o sabor do vinho misturado ao do próprio Chan Yeol.

 

As mãos apertavam o local onde se prendiam, e os corpos se aproximavam ainda mais, causando uma pressão gostosa, quente. Então os lábios se encontraram de uma forma mais intensa por vez, mais abertos e atrevidos. As línguas se entrelaçavam e incitavam. As mãos estavam inquietas, sedentas demais, e assim, os dedos finos de Baek Hyun já se embrenhavam nos fios escuros e úmidos do marido, enquanto este enchia sua mão com a carne farta das nádegas de Baek Hyun, por cima do roupão.

 

Chan Yeol foi o primeiro a se afastar, respirando profundamente enquanto encostava sua testa a de Baek Hyun, este, que ainda mantinha os olhos fechados ao apreciar o formigar em seus lábios por conta do beijo.

 

— Acho que apenas beijos não são suficientes, hum? — Chan Yeol inquiriu com rouquidão, a respiração um tanto pesada.

 

— Sua dívida comigo é muito grande. — Baek Hyun respondeu por baixo do fôlego, se agarrando mais ao marido, apertando o seu cabelo ainda preso entre os dedos.

 

— Se eu te fazer gozar bem gostoso, vou quitar tudo isso?

 

— Humm… — gemeu baixinho quando sentiu um aperto intenso em sua bunda e um selar demorado em seus lábios, que foi findado com uma mordida nos mesmos — talvez… — sussurrou, lambendo seus próprios lábios e encarando Chan Yeol com desejo, encontrando nas orbes a frente a mesma intensidade — ...porque não tenta?

 

Então Chan Yeol tratou de fazer da forma que sabia que Baek Hyun gostava. O pegou em seus braços, apertando as coxas fartas em suas mãos com pouca delicadeza, agradecendo internamente por seu marido gostar das coisas àquele modo, pois não conseguia ser menos, afinal, durante o sexo não possuía uma clara noção de força e isso resultava em muitas marcas no marido, que nunca reclamou das mesmas.

 

Acima do colchão, se ajoelhou devagar, para não desequilibrar. Deitou Baek
Hyun no mesmo, admirando-o ofegar, a face levemente corada e os lábios rubros, os fios do cabelo esparramados, apontavam para todos os lados. Sorriu com o quão entregue estava, e se acomodou entre as pernas dele, se inclinando para buscar seus lábios de imediato.

 

A mão esquerda de Chan Yeol fora para o lado da cabeça de Baek Hyun, buscando equilíbrio, já que a outra não parava de abusar de sua coxa esquerda. Ele amava a firmeza daquele músculo, a maciez da pele daquela região, a evidente sensibilidade que o marido tinha naquela área, precisamente quando judiava da parte interna. Chan Yeol adorava pegá-lo com propriedade por ali, os arfares de contentamento e os pequenos espasmos de prazer pelo local entregava a satisfação que Baek Hyun sentia.

 

Com seu pequeno, porém autoritário, marido, a chave eram os toques.

 

Poderia desmontá-lo fácil, fácil, se soubesse bem onde pegar. Baek Hyun era extremamente sensível quanto ao estímulo físico. Por isso, devido aos anos o observando, aprendeu os caminhos que levavam seu marido a ter prazer. O bom, é que não precisava ser delicado na maioria das vezes.

 

Ainda entre beijos, subiu com a mão, sentindo o calor a mais da área, até encontrar os testículos de Baek Hyun que gemeu ao ser tocado.

 

Baek Hyun tentou se concentrar nos lábios do marido, mas se sentiu deslizar e sua concentração estava na mão grande dele acariciando seu membro já desperto. Seus olhos semicerrados miraram aquela cena e logo depois o sorriso de canto de Chan Yeol, que se sentia completamente orgulhoso por ser ele a deixar o outrem assim com pouco.

 

Baek Hyun impulsionou o quadril para cima, querendo mais daquele contato. Levou suas mãos trêmulas até o laço do roupão do marido, o desfazendo com o resto de concentração que ainda possuía.

 

Com o nó desfeito, invadiu por entre o tecido grosso, chegando até o peitoral do outrem, abrindo espaço ao empurrar pelos ombros aquela peça e a vendo cair, lamentando um pouco quando o maior parou o que fazia para retirar o resto da roupa e a jogar para trás.

 

Chan Yeol voltou a se aproximar, mas dessa vez disposto a dedicar prazer com sua boca. Baek Hyun tencionou um pouco o abdome quando sentiu uma mordida seguida de um chupão em sua virilha, aquela área era extremamente sensível. Agarrou os cabelos do maior quando ele continuou a lhe judiar por ali, se contorcendo com as sensações. Inesperadamente, gemeu entre um suspiro por ter sua glande aliciada com a língua e logo em seguida envolta pela boca quente.

 

A visão de Chan Yeol entre suas pernas era maravilhosa, além da mão ágil que não se limitava em lhe tatear apenas em uma área.

 

Estava tão concentrado no prazer proporcionado, que apenas percebeu as intenções do dedo indicador do marido, quando ele pressionou a ponta do mesmo contra sua entrada. Baek Hyun segurou o pulso dele rapidamente, atraindo a atenção do mesmo, que abandonou a felação e lhe olhou intrigado.

 

— O que houve? — indagou preocupado — Mudou de ideia?

 

— Não, não...é que... — respirou fundo, tateando seu roupão até encontrar o que queria no bolso, retirando-o e sacudindo no ar — Lubrificante. — respondeu com um meio sorriso, compreendendo a interrogação na expressão do marido — In Ha. — respondeu simplório.

 

— Me lembre de agradecer a ela depois. — sorriu abertamente, pegando o pequeno tubinho das mãos de Baek Hyun, que acenou em concordância — Agora…— começou, alisando ambas as coxas do marido, o vendo se remexer manhoso em busca de mais contato, seguindo assim para a lateral das nádegas deste, apertando-as numa pressão gostosa — abre bem essas pernas pra mim, hum?  

 

Baek Hyun sorriu, o lábio inferior preso entre os dentes, e fez como lhe fora pedido, abrindo bem as pernas e puxados seus tornozelos na direção do peito e abertos para fora. Dando a Chan Yeol uma boa visão e um acesso fácil a entrada do marido, enquanto se sentava de pernas cruzadas.

 

Com seus dedos devidamente lubrificados, Chan Yeol começou a estimular a próstata externamente. Usava seu dedo indicador e o dedo médio para tocar, acariciar, massagear e pressionar o períneo na pressão certa, vendo Baek Hyun fechar os olhos lentamente em puro deleite. Após um gemido manhoso do mesmo, que fez seu membro negligenciado pulsar, começou a massagear sua entrada com movimentos circulares. Até que carinhosamente e gradualmente penetrou seu dedo nele, não indo muito fundo, esperando-o se acostumar com a estimulação.

 

Baek Hyun fez uma careta de desconforto. Fazia muito tempo desde a última vez que transou com o marido. Entendendo bem aquela careta, Chan Yeol levou a outra mão a dedilhar a pele do marido, indo até seu membro, o massageando, vendo a carranca dele sumir aos pouco até sentir seu dedo ser sugado pela entrada dele. Vendo-o mais confortável, entrou mais fundo. Movendo-o em um movimento para cima de encontro a próstata.

 

— Meu Deus! — Baek Hyun balbuciou, olhando imediatamente para Chan Yeol, que lhe retribuiu com um sorriso amável e igualmente malicioso, sabendo bem onde tinha tocado para ver seu marido agir daquela forma.

 

Baek Hyun abriu a boca, gemendo em deleite, e impulsionou seu quadril para frente, quando lhe foi inserido mais um dedo bem lubrificado, o que amenizou o desconforto, graças também a corrente de prazer que sentia no momento. Sabia que logo viria o terceiro, e agradecia a paciência de Chan Yeol, que estava ali se dedicando a não lhe causar nenhuma dor na futura penetração.

 

E a massagem em sua próstata continuou, até ele ter certeza que estava completamente excitado, e pediu para o marido por o terceiro dedo, e mesmo com a onda de prazer, foi desconfortável a princípio.

 

Chan Yeol passou a se mover ainda mais devagar, tocando o membro do marido para que não perdesse a excitação por completo. Era grato por todos esses anos, onde teve tempo de treinar seu autocontrole, pois jamais se perdoaria se machucasse Baek Hyun por falta de cuidado ou paciência, pois sabia que sem isso, a penetração doeria como o inferno, ou nem ocorreria uma penetração, de fato. E ali, no sexo, não existia história de apenas um ter prazer, para si, os dois tinham que curtir aquele momento tão íntimo e vulnerável.

 

— Amor. — Baek Hyun chamou, ou gemeu, parecia um pouco dos dois, erguendo o tronco e segurando o pulso do outrem — Já estou pronto, pode…

 

Baek Hyun mordeu o lábio inferior, parando de falar, quando viu o membro ereto do marido. Aquilo deveria estar bem incômodo, com toda a certeza. Então se sentou, sentindo o leve desconforto pela recente penetração, e pegou o tubo de lubrificante, abrindo-o e colocando uma boa quantia sobre o pênis de Chan Yeol, que gemeu com o toque gelado do produto e logo em seguida a mão ágil do marido o tocando, espalhando todo o conteúdo numa masturbação habilidosa.

 

— Porra...

 

Chan Yeol estava quase se entregando as sensações, e indo para descansar a cabeça no ombro do menor, quando viu o mesmo voltar a se deitar e aproximar o quadril de seu membro.

 

— Vem… — pediu, a voz rouca, os lábios rubros, as orbes negras, a testa levemente orvalhada pelo suor.

 

A quanto tempo Chan Yeol não apreciava uma imagem tão bela quanto aquela a sua frente? Entregue completamente a si. Como pode ser tão burro de não zelar com tanto cuidado aquele homem? Era um completo tapado, só podia. Ele jamais encontraria alguém que chegasse aos pés do seu marido, do amor da sua vida

 

— Chan...

 

Chan Yeol sorriu e puxou as coxas do marido com vontade, o aproximando, arrancando um gemido surpreso deste, que aumentou quando depois de bem posicionado o penetrou gradativamente. Baek Hyun jogou a cabeça para trás quando antes de começar a se movimentar, Chan Yeol voltou a estimular seu pênis, mas se o maior continuasse, iria gozar bem antes de quando realmente queria.

 

— Não. — pediu, afastando por mais uma vez a mão grande dele — Se fizer isso eu vou gozar.

 

Apesar de essa ser a intenção ali, Chan Yeol entendeu que ele queria gozar, mas sem receber mais nenhum estímulo em seu membro, ou o faria rápido demais. Se debruçando sobre Baek Hyun, começou a mover-se ritmicamente. Sem pressa. Olho no olho. As mãos de Baek Hyun subiram pelos braços firmes de Chan Yeol, que estavam tensionados devido a posição, e pelo fato dele estar se equilibrando com eles enquanto se movia daquela forma tão gostosa contra seu corpo. Parou apenas quando encontrou a face contorcida em prazer dele, o puxando para um beijo, que veio junto a estocadas mais fortes e intensas.

 

Chan Yeol sabia que quando Baek Hyun estava perto de gozar, lhe apertava contra si. Suas mãos ficavam afoitas e pesadas, então quando sentiu os dedos do menor lhe pressionarem a epiderme em busca de mais contato, se afastou rapidamente e se retirou de dentro do marido, que lhe olhava confuso e desesperado, pelo quase orgasmo interrompido.

 

— Ainda não. — Chan Yeol avisou, por baixo do fôlego, se sentando e passando mais lubrificante sobre seu pênis, puxando Baek Hyun logo em seguida — Rebola pra mim. — mesmo querendo fazer um pedido gentil, acabou saindo como uma ordem, devido ao tesão do momento.

 

Baek Hyun sorriu de canto e se aproximou do marido, passando os joelhos por cima das pernas dele e se acomodando sobre o colchão. As mãos grandes subiram por suas coxas, as apertando em um carinho intenso e bem vindo. Ele amava ser tocado durante o sexo.

 

Bem devagar… — Chan Yeol sussurrou, beijando o peitoral quente e ofegante a sua frente.

 

Quando sua bunda foi apertada com precisão, e as nádegas foram separadas, Baek Hyun se abaixou até a glande do marido roçar pela sua entrada e logo em seguida, penetrá-la vagarosamente. Antes de se sentar por completo, subiu novamente, e sentiu a glande lhe acariciar a próstata, o fazendo gemer e sentar por completo, se sentindo preenchido. As mãos de Chan Yeol faziam o trabalho de mover o quadril de Baek Hyun da forma cadenciada que queria.

 

Por mais angustiante que fosse, aquele momento era apenas para sentir e apreciar lentamente.

 

Entendendo isso, Baek Hyun passou os braços por sobre os ombros de Chan Yeol, e voltou a lhe beijar. Os dedos longos do maior dedilhavam pela coluna, de forma atenciosa e sensual, e depois voltavam para as nádegas.

 

Ao apartarem o ósculo, prenderam-se ali o máximo que conseguiram suportar antes das pálpebras cederem pesadas e fechar pelo pico de prazer sentido. O cheiro que exalava de Baek Hyun estava há muito lhe bagunçando o juízo. Era tão convidativo, que lhe inebriava os sentidos. Voltou a sentir seu marido lhe apertar contra seu corpo, se mover cada vez mais rápido e gemer mais alto. Sentia-se próximo também, mas aquela posição não favorecia em nada aos movimentos que queria fazer.

 

Deixou uma mordida no pescoço de Baek Hyun, e o afastou novamente, nem dando tempo deste reclamar, antes de se deitar e puxar o mesmo consigo, sobre seu peito, abrindo bem as pernas dele e voltando a lhe penetrar, mas agora seria da forma que ele queria. Com a força, a velocidade e a intensidade que desejava.

 

Chan Yeol levou a mão até as nádegas mais uma vez, as separando bem e se arremetendo entre elas. Baek Hyun já não sabia mais se agarrava o maior abaixo de si, ou se gemia mais alto com o rosto enterrado na curvatura do pescoço dele. Chan Yeol se concentrou no ápice que estava perto, seu rosto estava virado de forma que seus lábios ficava rente aos ouvidos do marido, o fazendo escutar seus gemidos roucos. E quando Baek Hyun gozou, buscou avidamente os lábios do seu marido, que veio logo em seguida, sorrindo entre o beijo e curtindo um dos melhores orgasmos que tivera há tempos.

 

Talvez ele fosse resolver mais brigas com sexo. Só pra testar se em todas elas teria um ápice tão forte e arrematador quanto aquele.

 

— Acho que nosso problema todo era tensão sexual. — Baek Hyun comentou, levemente ofegante.

 

— Dá próxima vez que a gente brigar, vamos resolver as coisas assim.

 

— Se me fizer gozar desse jeito toda vez, eu topo.

 

— Então vou te ameaçar com o divórcio mais vezes. — Chan Yeol riu e levou um tapa forte na coxa, sentindo a ardência rapidamente — Ai, amor!

 

— Brinca com isso de novo, que o próximo tapa vai ser na tua fuça, palhaço. — ralhou e se jogou para o lado.

 

— Eu ‘tava brincando. — Chan Yeol se defendeu — Baek… — chamou, mas nada — Amor, olha pra mim, vai. — pediu manhoso, tendo seu pedido atendido — Eu te amo.

 

Baek Hyun olhou bem para seu marido. Sentindo o impacto da declaração. Quando foi a última vez que ele havia lhe dito aquilo?

 

— Não brinque com isso de novo. — disse com seriedade — Eu não sei se aguento uma segunda vez.

 

Chan Yeol acariciou a face do marido, vendo-o ser completamente sincero e transparente quanto ao assunto.

 

— Por não desistir de nós, obrigado. — murmurou, depositando um selar em sua testa — E por ter tomado a pior decisão do mundo, me desculpe.

 

O sorriso fraco e cansado, porém não menos feliz, contornou os lábios de Baek Hyun, que juntou a sua mão sobre a do marido e o encarou, sabendo que poderia enfrentar mais do que um problema se estivesse ao lado dele, mas jamais contra.

 

Ele tinha aquela certeza em si, que jamais desistiria de Chan Yeol.

 

Eles tinham uma história ali, algo incrível e que não se consegue em qualquer lugar. Ele não queria ser acordado pela manhã sem ter seu marido por perto. Não queria beijar outra boca. Não queria outro sexo. Queria aquele cara, com tendência a tomar as mais tolas decisões e tudo. O amor pode não dar as caras todos os dias, mas ele é aquela certeza, de que até pode existir outro alguém para você, mas você escolheu apenas um...apenas aquele que você quer para ser feliz. E isso é a força que te faz suportar todos os defeitos de outra pessoa, sem realmente abandona-la.

 

— Eu te amo.

 

“Chan Yeol estava nervoso, e muito, muito preocupado. Após receber uma ligação surpresa do namorado, ás quatro horas da madrugada, com o pedido de que o encontrasse imediatamente em frente ao rio Han — o ponto de encontro deles — pois queria falar algo muito importante. O que preocupou o menino Park, foi pensar no quão grave o assunto era para que Baek Hyun não pudesse esperar um outro horário.

 

— Meu Deus! Ele vai terminar comigo! — era a única coisa que passava por sua mente durante todo o caminho. Como de costume, levou seu colchonete arredondado, onde costumar ter todos os seus encontros com Byun, e ficou sobre ele, esperando o namorado.

 

Baek Hyun chegou minutos depois, e sua expressão não era das melhores. Chan Yeol sequer conseguiu se acalmar, pois seu namorado parecia distante desde o momento que chegou. E o silêncio que pairava entre eles revelava a tensão sentida.

 

— Eu te amo.

 

— Não termina comigo.

 

Ambos falaram ao mesmo tempo.

 

Baek Hyun ficou confuso pelo quâ Chan Yeol havia dito, enquanto este parecia estar em estado de choque.

 

— O que disse?

 

— Achou que eu iria terminar com você?

 

— Eu… — perdeu a fala ao encontrar os orbes do namorado. Ele realmente havia dito as palavras? — O que disse...antes...repete…

 

— Eu te amo. — repetiu, com um sorriso meigo em seus lábios.

 

Chan Yeol abriu o maior sorriso, agarrando o namorado num impulso forte, fazendo com que deitassem sobre o colchonete aos beijos. Aquele poderia ser considerado o dia mais feliz para Park Chan Yeol, que de igual forma, não conseguia mais conter seus reais sentimentos para com Baek Hyun. Então, de igual modo, revelou as palavras, uma atrás da outra, em séries repetidas de “Eu te amo...Eu te amo...Eu te amo”.

 

— Sabia que você ia pensar besteira, por conta do horário. — Byun riu, vendo a careta do namorado, que concordava — Mas eu precisava falar isso aqui...pois foi onde tudo aconteceu...a primeira vez que nossos olhares se encontraram, a primeira troca de sorriso, a primeira conversa, o primeiro encontro e até nosso primeiro beijo, foi onde te pedi em namoro e é aqui...onde eu tinha que te falar isso...mas sem que precisássemos nos esconder sabe. — suspirou — Queria ver sua real reação...queria que você me beijasse da forma que fez...e que me dissesse a mesma coisa.”


 

Durante todo o tempo ao qual estavam juntos, Chan Yeol sempre foi quem teve o sono mais leve. E isso já rendeu muita foto de Baek Hyun dormindo com umas expressões engraçadas. Claro que ele tinha uma coleção onde suas duas filhas eram protagonista. De qualquer forma, era um pai sem noção e que acordava por qualquer barulhinho.

 

Naquela manhã, não foi diferente.

 

Abriu os olhos lentamente quando ouviu o som característico de passos, e quase infartou quando viu que tinha alguém ali no porão, mas ficou tranquilo quando viu que era apenas um anjo, chamado In Ha, mais conhecida como a intrometida maravilhosa.

 

Ela sorriu para ele, fazendo um sinal de joia por ver ele e Baek Hyun aos abraços e logo depois fez um sinal de silêncio, apontando para a porta, onde tinha umas fotos polaroides grudadas nela. Sacudiu a mão para que ela fosse embora e recebeu um dedo do meio como resposta. E um “Ingrato” mudo. Controlou a vontade de rir e soltou um beijo no ar para a cunhada, que prontamente riu e acenou em despedida.

 

Ele não sabia que horas eram, mas sabia que tanto ele, quanto Baek Hyun tinham que trabalhar naquela manhã. Talvez In Ha tenha passado ali só para confirmar se eles tinham se matado ou não. Ficou realmente dividido entre não acordar Baek Hyun e ser um marido responsável e encarar o dia.

 

Na verdade, só estava com medo de sair daquele cômodo e tudo voltar a ser como era antes.

 

— Chan… — Baek Hyun chamou baixinho, e o peito de Chan yeol se aqueceu e um sorriso satisfeito desenhou em seus lábios.

 

— Hum?

 

— A porta está aberta.

 

— Eu sei.

 

— Acho que estamos livres.

 

— Cumprimos nosso dever de casa direitinho. — disse, depositando um beijo no ombro desnudo do marido, que se encolheu em seu abraço ainda mais.

 

— Se eu sair correndo até o meu celular, você vai ficar com raiva?

 

— Vou. — riu de forma fraquinha, ainda estava sonolento.

 

— Vamos trabalhar hoje?

 

— Sim.

 

Baek Hyun respirou fundo, sentindo um carinho gostoso em sua nuca se arrastar por todo seu ombro. Os lábios quentes de Chan Yeol se arrastando por sua pele era algo que amava, e que dolorosamente sentira falta. Virou seu rosto lentamente, encontrando os olhos bonitos do seu marido. Adorava aquela carinha de sono dele.

 

Chan Yeol sorriu ternamente e se aconchegou de forma que conseguisse selar os lábios de Baek Hyun. Aquele clima estava tão bom que se pudesse o prolongaria para sempre. Mas a graça de se amar uma pessoa, e existir a reciprocidade, é que mais momentos como aquele se repetiriam. Todos os dias com picos de emoções novas.

 

— Okay. — Baek Hyun exclamou ao se sentar, esticando bem os braços e jogando a cabeça brevemente para trás, antes de voltar a olhar para a porta, reparando nas fotos coladas a ela.

Baek Hyun procurou pelo roupão e se levantou ao vesti-lo, indo até a porta e vendo que nas fotos eram ele e Chan Yeol, enquanto dormiam. Tinha até uma da sua bunda. Uma do pote de lubrificante, com uma legenda “prova do crime”.

 

Aquilo com certeza era coisa da sua irmã.

 

— In Ha? — indagou risonho e Chan Yeol o abraçou por trás, descansando o queixo em seu ombro ao confirmar.

 

— Eu gostei dessa. — apontou para a que tinha a bunda do seu marido — Ótimo ângulo.

 

— Idiota. — riu, olhando para uma foto onde eles estavam abraçados e com expressões tranquilas — Eu não acredito! — disse ao gargalhar, vendo o que sua irmã tinha escrito na mesma — “A serenidade no rosto de quem fodeu a noite inteira”, além de fotógrafa é poeta.

 

— Ela me emociona às vezes. — gargalhou junto ao marido — Vamos, temos que nos arrumar e tomar café antes de sair.

 

Ambos desceram as escadas ainda abraçados e rindo da forma que estavam, pois andavam desengonçados e poderiam até cair. Assim que saíram do porão, a realidade os atingiu e eles se apressaram, vendo que o tempo era curto demais. Ou era o banho, ou o café da manhã.

 

Chan Yeol avisou que ia ao menos preparar um café bem rápido, e Baek Hyun prontamente correu para o banheiro. Após tudo pronto e com a cafeteira ligada, Chan Yeol correu para o banheiro também. Assim que terminasse o banho o café estaria prontinho. Naquele momento agradecia a insistência de Baek Hyun para terem uma cafeteira elétrica em casa.

 

Baek Hyun estava espalhando o shampoo pelo cabelo, quando percebeu a porta ser aberta e seu marido entrar afoito. Ele iria mesmo fazer o que estava pensando? Nem quis pensar! Seguiu o impulso e segurou a porta do box.

 

— O que está fazendo? — indagou rindo — Não entre.

 

— Eu não posso tomar banho com você?

 

— Não! — negou com ar de graça — Quer dizer...faz tanto tempo que fizemos isso juntos...parece estranho.

 

— Está com vergonha de mim?! — perguntou indignado, mas achando graça naquilo.

 

— Eu...não… — riu de forma debochada e bem forçada — Sim, eu estou.

 

— Você está pelado e todo molhado, e não quer me deixar ver? — indagou cheio de malícia, espalmando a mão no vidro que escondia o seu marido — Qual é, Baek? Sabe quanto tempo faz que não te vejo assim? — perguntou com a voz baixa e rouca, causando arrepios no outrem, que mordia o lábios inferior, hesitante — Eu sinto falta disso...

 

Baek Hyun riu e se afastou, correndo para debaixo do chuveiro para retirar o shampoo do cabelo e não olhar para o maior. Chan Yeol pôde abrir o box, e então admirou o marido de cima a baixo, sustentando um sorriso de satisfação.

 

Ele se aproximou para conseguir pegar o sabonete, e acabou encostando o corpo por completo no de Baek Hyun, que abriu os olhos e se afastou como se tivesse levado um choque. Chan Yeol riu soprado, passando o sabonete pelo próprio corpo corpo.

 

— Você passou tanto tempo me olhando que nem um assassino, que eu tinha esquecido desse seu jeito fofo. — disse ao rir e levar um cutucão na barriga — Ai!

 

— Apenas tome banho. — Baek Hyun murmurou ao pegar o sabonete do marido e o espalhar pelos braços.

 

Se sentia levemente estranho pela presença alta de Chan Yeol bem atrás de si, mas tentou continuar como se aquilo não o abalasse tanto. Ele ia bem, até que viu uma movimentação rápida e sentiu mãos grande tocarem a suas coxas. Baek Hyun suspirou em surpresa, mordendo o lábio inferior em seguida. Chan Yeol estava de joelhos atras de si, ele com certeza ia tentar algo. Como estava de costas para o marido, ele não pôde ver sua reação por completo, esta, que foi praticamente fechar os olhos quando as duas mãos grandes passaram a alisar a parte interna de sua coxa, dedilhando de cima para baixo, de forma lenta e carinhosa.

 

Quando se deu por satisfeito, Chan Yeol espalmou sua bunda, espalhando o sabonete por toda a área com uma pressão maior na ponta dos dedos. Apertando a carne macia que tanto sentira falta. Depois, ele resolveu brincar, e passou a ponta do dedo pela entrada do marido, o ouvindo suspirar, indo além quando o deslizou até o períneo, fazendo uma leve pressão ali. O que resultou num gemido baixinho e arrastado.

 

Ele se pôs de pé e desceu com a mão pelo abdômen levemente definido do marido. Ele adorava o fato dele não ser tão forte, mas também não tão magro, aquele saliência de músculos formados sempre lhe excitou ao tato.

 

Baek Hyun contraiu o abdome quando a mão fora além, e passou a estimular pela virilha, pertinho do seu membro, que já estava animado desde que acordara.

 

— Você quer? — Chan Yeol indagou, em forma de sussurro.

 

— Eu não gosto de transar durante o banho, você sabe. — sussurrou, ainda entregue aos toque, o que fez Chan Yeol rir e se afastar. — Além de que estamos atrasados, abaixa esse fogo aí!

 

— A culpa é sua...por ser gostoso.

 

— Não posso fazer nada quanto a isso. — retrucou com sarcasmo.

 

— Não podemos chegar atrasados hoje? — indagou com manha, abraçando-o por trás, afim de mudar a ideia dele.

 

— Se você se comportar, e não me atrasar, te faço um agrado hoje a noite.

 

Chan Yeol riu soprado, já imaginando o que seria e ficando animado só com a possibilidade.

 

— Boquete?

 

— É, boquete!

 

— Então vamos apenas tomar banho. — Chan Yeol disse ao ceder um tapa na bunda do marido, que riu e revidou da mesma forma, rindo no quão rápido ele concordou consigo.

 

Chan Yeol ainda provocou Baek Hyun enquanto terminavam de se arrumar. Claro que, embora Baek Hyun soltasse algumas reclamações, estava amando aquele momento do qual tanto sentira falta.

 

Após o banho, eles ainda tomaram um pouco de café, mas foi tudo bem rápido, dariam um jeito de comer algo depois.

 

— Vamos, eu te dou uma carona. — Chan Yeol disse ao se afastar, após Baek Hyun fechar a porta da frente e eles seguirem até o carro.

 

— Não precisa, eu gosto de andar até o trabalho. — disse ao se aproximar para selar os lábios do marido — Não é como se aqui tudo fosse distante.

 

E realmente não era. Em Brighton tudo era feito a pé. Mas Chan Yeol gostava de ir de carro para poder voltar da escola com as meninas.

 

— Mas você está atrasado, o que custa?

 

— E você está me atrasando mais ainda, já disse, vou andando. — insistiu.

 

— Porque não pode apenas aceitar a droga da carona?

 

— Porque eu gosto de caminhar até o meu emprego! — bradou já sem paciência, os olhos bem abertos ao demonstrar a irritabilidade — Desculpe.

 

— Eu sinto muito.

 

Ambos falaram ao mesmo tempo, sentindo a consciência pesar rapidamente. Mas não demorando até se atracarem aos beijos, para logo depois caírem na gargalhada.

 

Eles não estavam completamente bem, e não iria ficar tão rápido, como eles queriam. Mas se eles tivessem esse sincero pedido de desculpas na ponta da língua, as coisas seguiriam seu rumo.

 

— Até mais tarde...eu te amo. — Chan Yeol falou e adentrou o carro, abaixando a janela quando Baek Hyun bateu na mesma.

 

— Eu te amo. — sorriu ao falar, selando rapidamente os lábios do marido — Não esqueça de falar com as meninas, veja se está tudo bem. Ah, e diga que senti saudades,

 

Chan Yeol aquiesceu e selou mais uma vez os lábios de Baek Hyun. Buzinou antes de partir e Baek Hyun acenou, vendo o carro seguir até sumir na esquina.

 

Seu local de trabalho não era de fato longe, mas queria tomar aquela caminhada para olhar pelo celular o que havia perdido, e se atualizar com a quantidade de informação possível antes de chegar lá. Ele sentiu seu coração acelerar quando viu a quantidade de chamadas não atendidas e as notificações das mensagens de seus colegas e vários emails não lidos. Tinha até medo do que iria encontrar quando chegasse lá.

 


Notas Finais


GENTE!


Desculpem pela demora, eu juro que foi por um motivo muito importante. Mas eu não deixei vocês sem atualização, isso que importa, certo? Agradecimentos especiais a Biaz (raviossa), ela que veio postar enquanto eu não podia. Obg, moze ♡♡♡


Bem, eu li cada comentário e surtei e ri com todos, acreditem. É uma sensação muito gostosa ler o que vocês escrevem.


ENTÃO HOJE FOI O TÃO FAMIGERADO LEMON NO PORÃO!!!


Ah, mas tava muito óbvio (desde a sinopse) que ia ter pegação nesse porão, né? Convenhamos! haha
Espero que tenha agradado vocês, pois confesso que gostei. O lemon saiu da forma que eu queria para esse plot. Mas digo isso na humildade, viu, pessoal? haha ♡


Então, me digam o que acharam, revelem suas emoções, podem me xingar também. Todos os comentários são bem vindos, bem recebidos e bem amados. Só falto guardar eles num potinho.


Bem, mas ‘NVR’ está em reta final. É, pois é!! Próximo capítulo já será o último, então vamos aproveitar pra conversar bastante nesses dois últimos capítulos. Okay?


Obrigada por todo o carinho até agora, todos o favoritos e comentários. E ô!!! Você que tem vergonha de comentar, não se contenha, eu irei lhe responder sim, viu? Tratarei você com a exclusividade que merece, afinal, nada mais do que justo para alguém que está tirando um tempo para ler algo que escrevi. Então não se preocupe, é só se jogar pro abraço. ♡♡♡


Uma boa semana para todos ♡♡♡♡


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