1° Capitulo
Não acredito que eu vou fazer dupla com esse menino novamente. Olha ele é tão esquisito com essas roupas estranhas, muito arrumadinho, parece que veio de outro mundo. Ai meu Deus, já vem ele.
-E você amiga vai fazer o trabalho com quem? - Essa é a Magali minha melhor amiga aqui do colégio, estudamos juntas desde sempre eu acho. Mas quando eu ia responder a sua pergunta aquele garoto estranho que nem seu nome eu sei chegou na hora.
-Oi.
-Oi.- Eu e Magali respondemos juntas revirando o olho.
-É....Hum... será que podemos começar o trabalho hoje.
Aff esse garoto é um saco, o trabalho é para daqui a dois meses e ele já quer começar.
- Claro.- Respondi com aquele meu sorriso falso que só eu sei dar.
- É.... pois está...então até depois da aula.- e ele se foi. Graças a Deus.
Esperei que Magali parasse de olhar para aquele esquisito, para podemos ter uma conversa de verdade.
-Tira uma foto que vai durar mais.
-Cala a boca sua piranha.- Essa é a Magali e sua boca suja, mas hoje ela está mais comportada.- você viu-o aquilo Mônica?
- Vi o que sua louca.
- Bicha estupida, não ver nada o que seria de você sem mim.
- RARARA. – Sorrio irônica. – Mas conta aí o que foi que eu não vi.
- Mônica o garoto estar afim de você.
Deixei o lápis cair da minha mão. Não acredito... será que é.... esperei tanto por esse momento.
-Aí amiga não acredito, será que ele vem falar com migo, nossa esperei tanto por esse dia,
-Que dia bicha louca.
-O dia que Pedro vai falar com migo.- Falei revirando os olhos, nossa como Magali é abes tarda.- Não é isso que você estava falando, que ele estar afim de mim.
-Mas você é anta mesmo, desde quando ele ia esta afim de você, miga loca ele nem sabe que você existe e é porque estudamos juntos desde o fundamental.
-Mas de quem você está falando?
-Do garoto que acabou de sair agora, aquele ali oh.- Seguir olhando para onde o dedo dela está apontando e foi para naquele garoto esquisito.
-Meu Deus Magali, do que você estar falando, está ficando louca em.
-Mônica o menino veio aqui e ficou nervoso, e você ainda diz que eu estou louca, mas tu és uma anta mesmo.
-Aff, que chato é logico que não tem nada a ver o que você está falando.
Virei para a frente pois não queria mais conversa. Mas será mesmo que é verdade, olhando bem até que ele é bonitinho. Não para Mônica de pensa nisso ele não tem nada a ver com você ele é apenas um esquisito que você nem sabe o nome dele.
Eu odeio ficar esperando, já se passaram vinte minutos da hora marcada e nada dele chegar, que saco quer saber eu já vou, tenho, mas o que fazer em casa, claro que olhar o perfil de Pedro no facebook não é lá uma ocupação, mas eu prefiro estar em casa, é isso mesmo que eu vou fazer. Mas quando eu já ia em direção a porta escutei uma voz mim chamando.
-Mnica espera.- veio aquele garoto na minha direção correndo como um louco que ele é.- Mim desculpa a demora estava falando com a diretora sobre o nosso trabalho, e se ela dá um jeito de arrumar o que é preciso.
-Ok tanto faz, então vamos para alguma lanchonete.
-Para uma lanchonete…hum…é.- O que esse garoto tem de erado
-Para falar sobre o trabalho.- Eu senti que devia explicar mais.
-Sim claro vamos.
-E aí como vai ser o trabalho? O que vamos fazer? - Já estava sem paciência, queria ir logo para casa.
-Estava pensando em fazer uma maquete.
-Que ótima ideia, agora já vou. Tchau.
-Mas você nem vai querer saber do que vai ser a maquete?
-Não, eu confio na sua habilidade.
Levantei da cadeira, mas eu tive uma grande ideia para saber se realmente ele está afim de mim, fui para a sua direção mim abaixei bém na sua frente e ficamos cara a cara, deu para percebem que seu rosto ficou todo vermelho, então para melhorar as coisas dei um beijo bem no canto da sua boca, e aconteceu algo estranho com migo uma sensação estranho, num momento eu queria brincar com ele e agora eu realmente estou com desejo de beijar a sua boca, mas eu mim controlei, não podia fazer isso com migo. Então decidi ir.
E sai sem nem dá a oportunidade dele falar, mas quando cheguei lá fora parei para pensa no que eu tinha feito.
-Não acredito que eu fiz isso.- Realmente eu fiquei maluca porque eu fui fazer aquilo e o pior de tudo porque eu senti aquilo, eu só queria provocar aquele garoto, e meu Deus eu ainda não sei o nome dele, mas sei de uma coisa algo dentro de mim mudou e eu não estou gostando.
-Preciso falar com alguém.- Peguei meu celular e decidi ligar para a Magali.- Em três toques ela respondeu.
-O que foi.
-Preciso falar com você e é urgente.
Duas horas depois eu estava na casa dela, esperando a sua reação depois de eu ter contado o ocorrido.
-Você é maluca mesmo, porque você fez isso? - Ela falou depois de colocar uma colherada de sorvete na boca.
-Não sei foi impulso meu, quando eu vi já tinha feito.
-Mas e aí como vai ser?
-Como vai ser o que? Não vai ser nada, só ocorreu uma vez e não vai ocorrer mais.
-Mas Mônica o garoto é afim de você, pelo o que você mim falou pode dar certo entre vocês.
-Magali não tem nada a ver eu nem sei o nome dele.
-Mas se ele falar com você como é que vai ser.- É não tinha pensado nessa hipótese.
-Se ele vier, ou seja, ele não vai vim. Você já vi-o como ele é todo esquisito, não dá Magali aquilo que eu senti foi só algo que eu não sei explicar, e outra eu nem sei o seu nome.
-Mas ele é bonitinho você já o vi-o, ele só precisa cortar aquele cabelo dele e tudo fica diferente.
-Eu acho que nada muda. Está bom vamos mudar de assunto, fala para mim como foi o seu encontro com o Cascão.
Ela começou a contar toda animada, mas na verdade eu não escutei nenhuma palavra não porque eu não queria, mas sim porque eu ainda estava pensando no que ocorreu mas sedo.
-Amiga você viu-o, você viu-o.
Percebi que nunca vou ter sossego nessa vida.
-Vi o que sua histérica.
-Isso.- E seguir o seu olhar e vi algo surpreendente, não infelizmente o cabelo da Ema não caio, mas como eu desejo que ocorra, mas sim algo que mim deixou de queixo caído. Eu não acredito no que eu estou vendo, o menino mais esquisito e sem graça da sala, agora assim, lindo com os cabelos cortados de uma forma normal e essas roupar nossa e essas roupar que o deixou sexy.
-Boca aberta entra mosca.
-Cala a boca vadia.
Ainda não acredito no que os meus olhos estão vendo. Mas decidi deixar para lá e virar para frente, pois hoje eu estou decidida em prestar atenção na aula.
-Você não vai comentar nada, vai ficar aí como se nada- Magali falo levantando as mãos.- tivesse mudado aqui na sala.
-E realmente nada mudou, ah sim limparão as mesas.- falei mim fingindo de boba.
-Monica sua bruxa deixa de ser vadia, você vi-o e babo.
-Eu não babei.
-Sim babou, e você fica aí como se nada tivesse acontecido.
-E realmente nada aconteceu, eu já falei que aquilo foi só um impulso meu, chega não quero fala mais disso ok.
-Ok. Tudo bem.- E por um milagre ela calou a boca e se sentou, mas não foi um milagre mais a professora que acabou de chegar.
Vinte minutos depois Magali cutucou minhas costas.
-O que foi agora.- Perguntei, mas sem nem virar para ela.
-Olha o que mandarão para você.- Quando mim virei vir um papel na sua mão e deduzi o que é.
-Quem mandou?
-Adivinha.- Peguei o papel no mesmo estante que eu olhei na direção do garoto, mas ele não estava olhando mim virei de volta e fui ver o que estava escrito.
Fiquei pensando muito no que aconteceu ontem
Serrar que podes nos fala no intervalo, no ginásio.
Ah, e como eu sei que você não sabe o meu nome
Ass: Cebola
Passei um tempo olhando para aquelas palavras, que letras bonitas a minha parece um garrancho. Mas peguei um pedaço de papel e comecei a escrever.
Não vai dar, vou resolver umas coisas, foi mal
Mônica
E dei o papel par a Magali sem nem olhar para ela. Eu não tinha nada para fazer, mas não estava pronta para ficar cara a cara com ele. Não passou nem cinco minutos e eu já senti Magali mim cutucando.
-A conversa deve está boa, depois eu quero saber de tudo.- peguei o papel sem olhar para ela.
Até pelo o papel dar para perceber que você estar
Mentindo, acho que vou ter que tomar umas medidas
Drásticas.
Oque ele quis falar com isso. Decidi não responder e voltei a prestar atenção a aula, eu já falei que não podia e que se dane se ele acredita ou não. E nesse momento a professora saio para ir à diretoria. Aproveitei o momento para relaxar virei e encostei minha cabeça na parede, mas no mesmo estante senti minha mesa ser arrastada e antes que eu pudesse falar algo tinha duas mãos do meu lado mim prendendo.
-Você está louco DC.- DC sempre que tinha essas brincadeiras estupidas dele, ele é meu melhor amigo. Mas quando eu mim virei dei de cara com rosto mas lindo que eu já vi.
-Eu acho que você errou tenta de novo.- ele falou sussurrando com o rosto ainda muito perto do meu. Você não respondeu pretendia mim deixar no vaco.
-Mas eu disse que...
-Mais eu sei que é mentira.- Fui interrompida.- mas e aí você vai mim encontra ou não no ginásio, mas se você não quiser eu posso falar aqui e agora é isso que você quer? - Abanei a cabeça pois eu não conseguia falar nada, estava muito nervosa.- Muito inteligente você.- Então ele se foi pela porta.
-O que foi isso tudo.- Pronto já vem Magali, serio depois de tudo que aconteceu aqui não estou afim de conversa agora.- E você nem pense que não vai mim conta vamos fala tudo agora.
-Agora não, sete horas na sua casa, ok?
-Tudo bem.- Ela respondeu toda decepcionada, mas não podia falar agora pois sei que nesse momento tem vários olhares gravando minhas costas.
Mais o que foi aquilo tudo? Cadê aquele menino tímido que vi ontem mesmo? Como uma pessoa pode mudar assim de uma hora para outra? E porque eu fiquei tão nervosa? Eu não estava em si, pois se eu tivesse teria dado um empurrão nele e falado poucas e boas até ele ficar murcho, mais não fiz nada disso pois eu estava muito ocupada pensando como seria aquela boca nele na minha e que gosto será que tinha. Nesse momento entrou a professora na sala, mas ele ainda não tinha voltado para nenhuma aula.
Estava a caminho do ginásio, com uns passos lentos não porque estava com medo, na verdade estava um pouco, mas estava mais nervosa. Empurrei a porta divagar e fui entrando, caminhei três passos e quando ia dando o quarto senti uma mão no meu braço que mim puxou tão rápido que quando eu percebi estava entre a parede com um corpo bem na minha frente.
-Ficou com medo? – Ele estar muito perto de mim tão perto que eu podia beijar ele fazendo só um movimento para frente com a cabeça.
-Não.- Sim essa foi apenas o que eu disse, pois, minha mente estava focada em outro alvo.
-Você está linda hoje sabia.- O que? Fiquei sem palavras, o que eu podia falar nesse momento. E nesse mesmo estante ele inclinou a cabeça na minha direção, a não ele vai mim beijar. Mas não ele não mim beijou, pois, sua boca estava perto do meu ouvido.
-Você quer que eu te beije?
Sim, sim, sim falei mentalmente pois era realmente o que eu queria.
-Acho que não escutei, vou perguntar novamente. Quer que eu te beije?
Não acredito que ele vai fazer isso com migo, mas sem perceber eu soltei.
-Sim.
Ele não foi para a minha boca, mas sim para o meu pescoço e lá começou a mim beijar, inclinei a minha cabeça para o lada, para que ele tivesse mais aceso. Ele começou a distribuir beijo. Estava com os olhos fecha mais de repente senti que ele parou, e quando abri os olhos vi ele olhando para mim então finalmente sua boca tocou a minha, soltei um gemido baixo.
O beijo que começou suave começou a ficar intenso, ele mim apertou, mas no seu corpo e eu levei minhas mãos ao seu cabelo, pois não conseguir resistir. Uma das mãos que estava em minhas costas saio de lá em direção ao meu seio, quando chegou ao seu destino dei um pequeno salto, mas não de medo, mas sim de hesitação. Não acredito que isso estava acontecendo na quadra da escola.
-Você é muito gostosa.- Ele falou com a boca ainda colada na minha.- Queria você por inteiro agora, mas hoje não.
O que ele estar falando, e nesse momento tomei consciência e o empurrei para bem longe de mim.
-Você está louco? – Essa pergunta também servi para mim.
-Mas Mônica o que aconteceu.- Mas como ele é sínico
-Aconteceu isso.- falei levantando as minhas mãos.
-Sim, aconteceu isso.- ele falou repetindo o meu gesto.- E o que tem a ver com você está assim?
-O que tem a ver era porque não devia ter acontecido.- Falo meio histérica.
-Porquê? - Serio que estamos tendo essa conversa.
-Porque não é certo.
-E logico que é certo, eu sou um homem e você uma mulher.
-O que eu quero dizer é que mal nós conhecemos.
-Ah, então é isso.- Ele falou com um sorriso.- Podemos resolver isso agora.- Então ele esticou sua mão em comprimento.- Prazer meu nome é Cebola. Pronto nós conhecemos agora.
-Como você é estupido, não é disso que eu estou falando.
-Mas você é confusa. É o seguinte não precisamos nós conhecer, pois conhecendo ou não você é minha.- O que ele está falando?
-Você é louco, eu não sou de ninguém.
-Sim você é.
-E por que essa sua decisão? – Realmente Queria saber.
-Por que eu quero.
-A meu Deus.- Já estava perdendo a paciência.- Você é louco mesmo. Quer saber eu já vou.- Mas antes que eu possa dar um passo ele mim segura.
-Não vai não, eu ainda não acabei com você.
E antes que eu pudesse falar algo ele mim beijo tomando todo o resto de raciocínio que eu tenho. A pesar de tudo o que eu mais queria era estar em seus braços. E nesse momento escutei vozes.
-Cebola para.
-Não.- Sua vos deixou bem claro que ele não queria parar.
-Estar vindo alguém.
-Que venha.- Ele falou tomando minha boca novamente.
-Para não podemos ser pegos.- Mas ele não respondeu nada, então tive uma ideia.- Vem com migo.- Peguei a sua mão e sai correndo para o banheiro masculino.
-Você é muito nervosa sabia.- Ele falou e antes de perceber estava em seus braços novamente.
-Da para você mim soltar?
-Não.
-Por que?
-Porque você é minha.
-Eu não sou de ninguém.
-Então eu não te souto.
-Então se eu falar que eu sou sua você mim solta.- Ele responde apenas encolhendo o ombro.- tudo bem, eu mim rendo sou sua.
-Agora é que não te souto mesmo.
Por que eu não mim surpreendi por ele não cumpri a sua palavra.
-E serio temos que ir, estou morrendo de fome.
-Tudo bem, mas primeiro eu quero um beijo para selar o acordo.
E eu dei um beijo suave em seus lábios.
-Pronto agora vamos?
Ele ficou olhando para mim com a cara séria, mas acabou mim soltando.
-Ele fez isso?
Estava na casa de Magali e tinha acabado de contar tudo para ela.
-Sim, fez.
-Amiga esse cara é louco, e você está ferrada.
-E porque exatamente eu estou ferrada?
-Eu acho que ele falou serio de você ser dele.
-Besteira ali era só momento.
Mas no fundo eu sabia que não foi só momento.
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