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História Naruto e Hinata: Supostos - Capítulo Único - Lar é onde fica o coração.


Escrita por: ravenfly

Notas do Autor


olaa, espero que gostem!!! e quem gostar, n se esqueçam de comentar e favoritar!!!

Capítulo 1 - Capítulo Único - Lar é onde fica o coração.


 Supostos, Capítulo Único — Lar é onde fica o coração.

 

20 de agosto de 2015

(Hinata, Pont Of View)

"Oi. Como você está? É a terceira vez que tento ligar essa noite, mas só fica na caixa postal. Desculpe-me ligar tantas vezes a essa hora. Serei breve."

“Acho que você não tem mais o meu número na agenda do seu celular, nem mesmo as mensagens que trocávamos naquele tempo – o nosso tempo. E as nossas fotografias? Ok, eram duas ou três, já que você não se sentia a vontade em frente às câmeras, mas você ainda as guarda aí? As minhas cópias, se você quer saber, estavam nos mesmos porta-retratos coloridos no meu quarto até semana passada.”

“Ontem resolvi guardá-las em uma gaveta, como outras milhares de coisas que me fazem lembrar você. Na verdade, e isso chega a ser cômico, se eu fosse guardar tudo o que me recorda você, seria preciso fugir do mundo e me esconder em um buraco bem fundo, porque, por mais inacreditável que pareça, tudo me lembra você. O sorvete da esquina da minha casa. O modelo da capa da revista desse mês.”

 "As músicas que tocam no rádio, às dez horas da manhã. O cheiro de vinho nas noites frias, os filmes que assisto, os livros que leio. O café quente da faculdade, também me lembra você, assim como caminhar por essas ruas e que, agora, depois desse tempo todo, me parecem tão feias, mas que, outrora, com você, eram lindas. Prometi ser rápida, eu sei, e estou enrolando."

"Mas são tantas coisas que eu queria te falar. Queria, não; precisava."

"Há coisas encurraladas em meu peito desde o momento em que decidimos ser um só, nos juntarmos. E não são reclamações, como você pode estar pensando, porque eu sei que muito reclamava, mas não. É mais um agradecimento."

"Um obrigada imenso, maior que todas as galáxias, por você não ter desistido de mim. Por você ter me olhado daquele jeito só seu, e ter me aceitado, do meu jeito torto, esquisito e bobo. Por você ter abraçado as minhas manias chatas, minhas reclamações diárias, e ter se tornado o motivo do meu sorriso e por ter tornado a minha tão mais leve."

"Depois de você, eu vi tudo mais colorido, até mesmo quando o céu estava cinza, sabe? Você me ensinou isso. 'Pode ser que esteja nublado, chovendo, frio… mas o sol está escondido em algum lugar atrás das nuvens.' E, mesmo que você estivesse falando do clima, eu levei pra vida essa sua frase."

Silêncio.

"Sabe… Estou vestindo um moletom azul, a calça do meu pijama, e estou sentada na minha cama, no escuro, procurando algum filme para assistir. É sábado. Quase duas horas da manhã."

"Hoje, um pouco mais cedo, combinei com as minhas amigas de sair. Lavei os cabelos, passei maquiagem, coloquei um vestido preto e salto alto. Estava pronta, até me tocar de que dia é hoje. O nosso dia. E constatar isso foi uma dor absurda, tão forte quanto a dor que senti quando nosso último adeus aconteceu. Foi uma dor arrebatadora, e eu desisti de tudo, cancelei, e voltei para o escuro do meu quarto."

"Porque eu cansei disso. Eu tentei muito, eu juro que tentei, mas, merda, não consegui. Eu não consigo mais fingir que não sinto sua falta. Não consigo mais mentir para mim mesma que a sua ausência vai ser preenchida por música alta e algumas doses de vodka. Porque, ainda que isso me divirta bastante, no fundo eu sei que não preenche nada. Só aumenta a dor, a saudade, a tristeza."

"A vontade de largar tudo, de sair do meio da festa e aparecer na sua casa, bater lá e gritar qualquer besteira para você se tocar que eu ainda sou totalmente sua. Dos pés a cabeça; de alma, coração, pensamentos, medos. Agora, como você vê, eu criei coragem. Não estou bêbada. Não estou nos meus momentos de insanidade. Estou sentindo aquilo que você sempre disse para eu sentir: coragem. Perdi o medo, disquei seu número e é isso."

"Eu precisava te dizer. Eu não sei o que aconteceria se eu engolisse todas essas vontades de novo. Com certeza eu faria uma besteira… Ei, não espero uma resposta, não espero que você diga que sinta isso tudo também. Eu ficaria feliz em saber, é claro, mas só se for verdade. Não estou agindo esperando que você retribua. Sinto sua falta mais do que sinto qualquer outra coisa."

"Espero que você esteja bem…"

Tu, tu, tu.

X

14 de janeiro de 2016

(Naruto e Sasuke, Pont Of View)

“Não sei o que quero. Por favor, não me confunda mais.”

“Cara, ela pode. Pode ter o homem que quiser, pode ser quem quiser. Mas ela escolheu você, quer ser quem você deseja. Você parece não notar, mas ela está ao seu lado. Ela não se segura, não disfarça o que sente e não usa armaduras.

Não consegue, não sabe e nem quer ser diferente do que é. Tem várias facetas, não tem medo e morre de medo. Não tem medo de sentir, mas está com medo do que sente por você e não sabe se o medo maior é do que vai no coração ou de que dê tudo certo. Medo de dar certo? Ela não é completamente normal. Nem anormal. Ela só é ela, com todos os seus cantos, esconderijos, degraus, pontes, abismos.

Nunca sentiu por ninguém o que sente por você, pois… ela não vê graça em outras pessoas. Não esquece o seu rosto e não possui o menor interesse em outros seres humanos. Ninguém é como você. E ela sempre quis alguém como você.

E você apareceu agora. E levou todos os sentidos dela. É a sua boca que ela deseja, seu perfume que quer sentir, seu corpo que quer ao lado e você que ela quer provar. É por você que ela sente tesão. Ela sente falta de você. E de tudo que vocês não viveram (ainda). É você que a deixa feliz ou triste e, acredite, é muito fácil fazê-la feliz.

Qualquer coisa a faz feliz. Você sabe, não sabe? Você diz que não corresponde as expectativas dela. Mas ela não é megalomaníaca no quesito felicidade. Pequenos gestos, demonstrações e ações a deixam sorrindo. Creia, são coisas simples. Não é nada impossível, difícil ou complicado.

Pense em como você gosta de ser tratado. Você gosta que ela goste de você? Você gosta de carinho? Ser bem tratado? Saber e sentir que ela é apaixonada por você? Você gosta do cuidado e da preocupação que ela tem por você? De como ela se importa com a sua vida. De saber que você está bem. Como ela quer ajudá-lo. E estar ao seu lado. E estar ali, pra dar uma força se, por ventura, você deixar a peteca cair. Se coloque no lugar dela, pelo menos uma vez.

Ela está aí porque quer. Porque gosta do jeito que ela é com você. Porque gosta de você. Se não fosse por isso já teria ido embora. Mas não. Ela não quer ir pra outro lugar. Porque ela fica triste longe de você. O mundo fica esquisito e anda de uma forma devagar e lenta sem você. Por isso ela nunca quis que você pensasse em ir. Ela gosta de música, dias bonitos, cachorros, brisa do mar, sol, frio, sentir o vento dançando nos cabelos, rir até a barriga doer, falar besteira, desenvolver “teorias” malucas, filmes, viajar, chocolate, arte, você.

No meio disso tudo você sabe quem ela é e como se sente. Ela gosta do seu jeito manso e doce. Do seu lado carente e delicado. E da sua postura de homem firme. E tem ciúmes de você. Ela gosta das suas palavras carinhosas e do seu lado divertido. Do seu jeito infantil de não saber lidar com pequenos contratempos. De como você fica cheio de manha quando está doente. De você como um todo. O que ela quer? Que você se abra. Que seja sempre você. E que sinta o mesmo que ela. Mais nada. E, quem sabe, qualquer dia ligar pra dizer que sente saudade. Mas nós dois sabemos que ela já fez isso, e é a sua vez.”

“Não sei, vou pensar.”       

“Mas ela não é para sempre Naruto, ninguém é.”

X

30 de julho de 2016

(Naruto e Hinata, Pont Of View)

“Eu te olho de um jeito tão apaixonado. E eu nunca olho pra ninguém assim... Ah, às vezes para minha mãe, quando ela faz lasanha.”

“Obrigada, eu acho. Fico lisonjeada por ser a sua lasanha.”

“Quando se trata de você, sei lá, é diferente.”

Silêncio.

“Eu nunca gosto de nada, e gostei tanto de você.”

“É?”

“Droga.”

“O quê?”

“Eu falando de gostar.”

“E daí?”

“E daí que vai acontecer tudo de novo.”

“O quê?”       

“Vou sentir demais, falar demais, escrever demais. E você vai embora.”

“Errar é humano, perdoar é amor.”

Silêncio.

“Hinata?”

“Sim?”

“Dizem que levamos 7 minutos para dormir, e que nos primeiros seis minutos e cinquenta e nove segundos, nossa cabeça automaticamente reproduz cada um dos momentos vivido ao longo do dia. E que no último segundo aparece a pessoa que tenha nos feito a mais feliz naquele dia. Finalmente, o cérebro processa a imagem dessa pessoa e transmite em forma de filme, um filme chamado sonho.”

“O que você quer dizer?”

“Você é meu sonho. Mesmo que não esteja presente fisicamente a mim.”

“Não sei. Não consigo acreditar.”

“Ah, vai. Todo mundo merece uma… em qual chance nós já estamos mesmo?”

“Sétima, talvez oitava. Não lembro.”

“Bom. Não sei dizer se todo mundo merece uma sétima, talvez oitava chance. Mas eu tenho certeza de que eu mereço.”

“Eu tenho medo de que nessa sua brincadeira de ficar indo e voltando, você se esqueça de voltar.”

Silêncio.

“Sabe o que minha mãe falava quando eu era criança?”

“Não. O que?”

“Nunca, jamais, em hipótese alguma, abra mão de quem te faz gargalhar por quem só te faz sorrir.”

“Posso morar num abraço seu?”

“Pode, contando que eu possa sempre apertar sua bunda (Risos). Mas... Tenho que confessar. Eu só consigo pensar em casar com você, dormir e acordar ao seu lado. Com você, eu quero todas essas coisas bobas e românticas que quem ama quer fazer.”

“Quando se trata de você, eu sempre tenho esperanças.”

“Então você me quer de volta?”

“Eu não sei o que quero, Naruto, tente me compreender.”

“Quem não sabe o que quer, perde o que já tem.”

“Eu acho que... Você sabe o que é lar?”

“Hum. Sei. É a sua casa.”

“Não. O lar é onde fica o coração.”

“Certo. Então você é o meu lar.”

“E você é a pessoa certa pra mim.”

X

(Autora, Pont Of View)

Vou contar o que ela vê nele: ela vê uma serenidade rara e isso é mais importante do que o Porsche que ele não tem, ela vê que ele se emociona com pequenos gestos e se revolta com injustiças, ela vê uma pinta no ombro esquerdo que estranhamente ninguém repara, ela vê que ele faz tudo para que ela fique contente, ela vê que os olhos dele franzem na hora de ler um livro e mesmo assim o teimoso não procura um oftalmologista, ela vê que ele erra, mas quando acerta, acerta em cheio, que ele parece um lorde numa mesa de restaurante mas é desajeitado pra se vestir, ela vê que ele não dá a mínima para comportamentos padrões, ela vê que ele é um sonhador incorrigível,

Agora vou contar o que ele vê nela: ele vê, sim, que o corpo dela não é nem de longe parecido com o da Daniella Cicarelli, mas vê que ela tem uma coxa roliça e uma boca que sorri mais para um lado do que para o outro, e vê que ela, do jeito que é, preenche todas as suas carências do passado, e vê que ela precisa dele e isso o faz sentir importante, e vê que ela até hoje não aprendeu a fazer um rabo-de-cavalo decente, mas faz um cafuné que deveria ser patenteado, e vê que ela boceja só de pensar na palavra bocejo e que faz parecer que é sempre primavera, de tanto que gosta de flores em casa, e ele vê que ela é tão insegura quanto ele e é humana como todos, vê que ela é livre e poderia estar com qualquer outra pessoa, mas é ao seu lado que está, e vê que ela se preocupa quando ele chega tarde e não se preocupa se ele não diz que a ama de 10 em 10 minutos, e por isso ele a ama mesmo que ninguém entenda.

X

Meses depois.

(Pont Of View: Naruto)

Quinhentos e sessenta e cinco dias. E eu não consegui escrever nenhuma palavra sobre você. Tentei, diversas vezes eu tentei, nem que fosse para te escrever uma palavra qualquer. Não saiu nada. Zero. Branco. Nunca consegui entender esse fenômeno. Porque tudo o que eu não soube dizer, meus textos falaram por mim. Chega a ser engraçado, pois de todas as histórias que vivi, as mais bonitas foram com você. De todos os meus relacionamentos meia-boca, você foi a única boca completa.

Lembro quando te conheci, você estava se lamentando nas tuas redes sociais sobre o quanto o homem que tu amava não te dava a mínima. E mesmo assim, você continuava se importando. E eu sempre vi você ali, no teu cantinho. Nos seus momentos de desabafo.

Mas aquela foi a primeira vez que eu decidi falar com você, do nada. Só pra dizer “eu não sei o porque você está triste assim, mas eu adoro os momentos que você sorri.”. E dali em diante, nos tornamos amigos. E a gente não precisava se falar o tempo todo pra saber que um se importava com o outro, porque nos dias difíceis, era no som das nossas risadas que tudo se ajeitava.

Às vezes ficávamos meses sem se falar, só que isso não importava. Porque a gente tinha uma coisa chamada amor pronto-socorro: sempre que alguém nos quebrava, um corria para o curativo do outro.

Morávamos em estados e cidades diferentes, mas nos sentíamos tão próximos.

Você dizia que odiava falar no telefone porque nunca sabia o que dizer. Uma vez eu te liguei contra a sua vontade, só para ouvir a sua voz. E você não ficou quieta por nada. Mas eu gostei porque a sua voz era doce e eu nem sabia que vozes podiam ser provadas.

Chegou um dia que nos afastamos por um longo período de tempo. E quando eu estava passando as férias em outra cidade com uma namorada muito da ciumenta possessiva. Você me mandou uma mensagem dizendo “estou na sua cidade, vem me ver”, e eu não tive coragem de responder porque eu teria grandes problemas. Porém, no fundo, eu só queria largar todo aquele relacionamento vazio e voltar correndo para me encher de você. Depois que mais um relacionamento fracassado se concretizou, ainda assim, não conseguia te mandar uma mensagem. Porque me sentia um verdadeiro covarde.

E infelizmente, eu era. Quase consegui seguir em frente fingindo que você não existia, quase consegui me convencer que as coisas acontecem da forma que devem acontecer, quase consegui me desapegar de você.

Aí meu celular vibra, é uma mensagem sua: “Ainda lembra de mim?”, um sorriso escapou, “Como eu poderia esquecer?“. Quando você reapareceu na minha vida, mais uma vez, as coisas não eram como antes. Não existiam mais homens te fazendo se sentir uma meia mulher. E não existiam mulheres fazendo eu me sentir um meio homem. Pela primeira vez, nós estávamos livres das nossas prisões.

E, tão naturalmente quanto o canto dos pássaros, a gente se amou. Sendo sincero, lutei para me convencer que não amava você. Para não admitir a mim mesmo que a mulher que eu mais amei estaria a quilômetros de distância do meu amor.

Em um certo momento expliquei toda a situação a um grande amigo e ele me disse “Você a ama?”, “Sim, eu a amo”, “Então o que está esperando?”. Comprei a primeira passagem de avião que pude e fui te ver.

Não podia mais negar o inegável. Você mostrou para mim o gosto do amar e se tornou meu prato predileto. Você foi a única pessoa que olhou para mim e não precisou dizer que me amava. Seus olhos te entregavam. Foi a mulher mais linda que segurou a minha mão, mesmo depois de um dia cansativo de trabalho.

Todos os dias, eu perguntava o porque você estava comigo, afinal? E eu nunca precisei das respostas, porque o seu sorriso dizia tudo. Você aguentou até mesmo o meu sério problema com a memória, pois eu consigo esquecer de tudo facilmente. Datas, lugares, pessoas.

Você fez eu aprender que um relacionamento não depende apenas do casal, mas de sua fé. Não somente fé no amor, mas na vida. As pessoas nos olhavam e viam o amor. Eu via o amor em nós. O amor se alimentou de nós. Você foi a primeira mulher que fez eu quebrar os meus limites. A primeira que eu quis jurar votos e dar o meu sobrenome. Dentre todas, você foi a primeira que eu realmente acreditei no para sempre. E em toda a minha vida, essa foi a vez que eu mais quis estar certo. Eu quis entrar em acordo com o destino. E sabe qual o problema? O destino não aceita acordos, propinas, subornos. É o que tem de ser e acabou.

Simplesmente um dia, o fatídico dia, você me liga com a voz firme e diz que precisa falar algo importante. Eu gelei meu peito como se estivesse no Alasca. E você solta “Eu não sei o que aconteceu ou como aconteceu, mas eu não te amo mais como antes.”. E naquele momento, eu percebi que você pode morrer por alguns instantes, mesmo estando aparentemente vivo.

Naquela noite, descobri que é possível chorar todos os 70% de água que possuímos no nosso organismo. Na manhã seguinte, reuni o pouco da energia que me restava para te ligar e dizer “Olha, estou cancelando as passagens que comprei para te ver nesse mês. Iria ser surpresa, mas na verdade, eu é quem fui surpreendido. Obrigado por tudo, adeus.”.

Seus soluços de choro foram interrompidos pelo termino da ligação. Aquela foi a última vez que ouvi sua voz. E desde então, eu nunca consegui escrever sobre você. Sobre nós. Até agora, até esse exato momento. Semana passada eu soube que você está noiva e, que em breve, vai se casar. E eu não sinto raiva, ciúmes, inveja. Nada disso. Ao contrário, desejo que seja feliz. Quero que você encontre o que não encontrou comigo. Eu nunca quis escrever sobre você porque normalmente escrevo sobre tudo o que teve fim. E o meu interior nunca quis admitir o nosso final.

Ainda lembro quando você disse que me queria. Para sempre. “Eu quero você pra mim. Pra sempre”. Talvez tenha sido coisa de momento, dramatização romântica, frase de filme água com açúcar ou apenas uma tática para derreter meu coração. Mas, sabe, eu acreditei. Eu acreditei na sua frase, nas suas letras, nas suas sílabas, na sua entonação, no seu olhar, nas suas promessas, no futuro que nunca chegou, no passado que tanto me fez feliz, ainda que tenha sido breve, cheio de altos e baixos

Eu sempre te disse que tinha facilidade em perder as memórias, deixar que as coisas caiam no esquecimento e, acredite, eu não posso permitir que isso aconteça com nós. Então decidi escrever sobre você essa noite, porque finalmente eu entendi que as minhas palavras não significam o fim de tudo.

Na verdade, elas são tão poderosas que podem eternizar a nossa história para sempre.


Notas Finais


obrigada por qm leu ate o final!!!! comentem e favoritem, é importante, se gostarem, logo posto mais ones!!!


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