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História Naruto Gaiden continuação da segunda versão. - De mão para mãe


Escrita por: Beatriz10012005

Capítulo 6 - De mão para mãe


Fanfic / Fanfiction Naruto Gaiden continuação da segunda versão. - De mão para mãe

POV: Sasuke 

  

Acordei bem mais sedo que a Sarada e a Sakura, como de costume mas depois da noite de ontem eu não conseguia pensar em nada a mais do que a Sakura estar grávida. Eu e ela dormimos de conchinha então fiquei olhando a Sakura com meu sharingãn ativado e pude sentir chakra em seu ventre não o dela e sim o do bebê mas algo não estava certo, eu tinha a sensação de um chakra á mais quando a Sakura acordou. 

  

-Ohayô.- Eu disse dando um sorriso de canto. 

  

-Ohayô, Sasuke-kun... Vejo que está ancioso por causa do bebê. 

  

-Sakura... Em falar nisso eu, notei uma coisa estranha.-Eu disse me sentando na cama. 

  

-Coisa estranha?- Ela disse se sentando na cama também. 

  

-O chakra do bebê está estranho. Até parece que são...-Eu paralisei na possibilidade de... 

  

-Éh... Sasuke, eu preciso te dizer uma coisa sobre o bebê. 

  

-O que é? 

  

-É que... São gêmeos!- Ela disse com um tom mais animado dando um sorriso meio de vergonha. 

  

-Isso é ótimo.- Eu disse como um sussurro depois de ter beijado sua testa 

  

POV: Hinata 

  

Eu e a Sakura-chan tínhamos marcado de ir para uma loja de yamitsu para conversar sobre nossos filhos que ião nascer. Eu tinha acordado mais sedo como de costume e percebi que o Naruto-kun não estava na cama então eu fui descer as escadas e já comecei a sentir um cheirinho bom de panquecas, quando desci e abri um pouco da porta e vi o Naruto-kun lendo o meu velho livro de receitas caseiras enquanto ele já estava fazendo algumas panquecas  e quando eu acabei fazendo um pouco de barulho abrindo a porta totalmente. 

  

-Hina! Como foi a noite? Dormiu bem?- Ele disse dando um sorriso ainda tentando se concentrar nas panquecas que cozinhava que por sinal estavam com um cheiro maravilhoso!- Está com fome?- Ele pergunta fazendo a panqueca que estava cozinhando saltar e virar para o lado que estava ainda um pouco cru. 

  

-Estou sim...- Eu disse mais logo sinto algo se mexer dentro de mim. 

  

-O que foi Hinata?- Ele disse se virando pra mim. 

  

-O bebê chutou!- Eu disse acariciando meu ventre. E logo o Naruto desligou o fogo e veio até mim me dando um beijo de bitoquinha na minha testa e encostou nossas testas acariciando minha barriga.[#kawaidesu.] 

  

-Como está a nossa pequena?-diz ele sem sair da posição de antes. 

  

-Ótima mas ela anda chutando muito.- Eu disse de brincadeira mas com um tom um tantinho autoritário. 

  

-Só espero que ela não seja que nem eu quando menor.- Ele disse coçando atrás cabeça parecendo estar com vergonha. 

  

Logo depois nós estávamos lá tomando nosso café e logo também já vieram Boruto e Himawari cheios de fome. Um tempo já avia se passado e já tinha se passado a hora do Naruto ir para o escritório do hokage. 

  

-Naruto-kun, você não deveria já ter ido para o trabalho?- Eu disse arqueando um pouco a sobrancelha. 

  

-Não Hina.-Ele disse sorrindo. 

  

-Como assim?- Eu fiquei um pouco confusa. 

  

-Sabe Hina, é que ontem a noite depois que você dormiu eu liguei pra alguns amigos e um deles era o Kakashi-sensei e ele disse que eu poderia tirar umas férias durante um ano. E ele vai re-assumir o posto por um tempo até que a bebê tenha uns três meses. 

  

-Rsrsrsr.- Eu ri pela notícia. 

  

~A caminho da loja~ 

  

Algumas pessoas vinham até mim e me cumprimentavam quando ouço uma voz conhecida me chamar. 

  

-Hinata-chan!- Era a Sakura-chan me chamando mas do jeito que a barriga dela estava tão grande parecia que ela estava de 9 meses.-Como você está?- Ela disse aproximando e ficando frente a frente de mim. 

  

-Oi Sakura-chan!- Eu disse com um sorriso meigo no rosto. Por curiosidade eu usei meu byakugãn e olhei através de seu ventre, vendo dois chakras bem fortes. Não é atoa que são filhos do Sasuke. 

  

-Como você está?-Ela disse e então começou uma conversa que só foi interrompida 6 horas depois, pois nós sentimos duas presenças muito familiares quando olhamos ficamos de boca aberta. Não acreditávamos no que estávamos vendo. 



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