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História Naruto: K.O.N.O.H.A (Em Hiatus) - Sombras do Passado


Escrita por: MattCoffee

Notas do Autor


Yo!

Era pra esse capitulo ter saido a tempo, porém eu fiz uma nova tatuagem no braço na quinta-feira, então deu uma atrasada...

Para esclarecer algumas duvidas, a Guerra do Afeganistão nessa fanfic durou até 2016. A fanfic se passa 2 anos depois, em 2018.

Capítulo 1 - Sombras do Passado


Fanfic / Fanfiction Naruto: K.O.N.O.H.A (Em Hiatus) - Sombras do Passado

3 Anos atrás...

 

 

- Naruto, o general está lhe chamando ! - Falou uma mulher de cabelos curtos e negros.

- Já estou indo Nancy ! - Gritou o jovem soldado que estava descansando no seu alojamento.

A muito contra gosto, o soldado se levantou de sua cama e saiu rumo a tenda do general. A noite estava calma na 17ª Base Militar dos Estados Unidos, em Kandahar, no Afeganistão.

Naruto caminha por entre as diversas areas do local, que por sinal, era gigantesco. Por onde passava, era cumprimentado pelos seus colegas patriotas, sempre recebendo uma pequena reverencia, ou até mesmo, uma continencia.

E não era por pouca coisa, pois todos na base realmente o respeitavam e o admiravam... Afinal, em plenos 20 anos, já era o melhor soldado que os Estados Unidos possuía, sendo apelidado carinhosamente pelos americanos de '' O Soldado Imortal ''.

Ele e a sua equipe, a 7ª Equipe de Combate e Rastreamento, eram a equipe mais bem sucedida nas missões, ganhando fama por toda região, e com isso, também os tornava a mais requisitada para missões de Rank-S.

Ele adentra na maior construção da Base, o Comando. Lá era onde ficavam todos os equipamentos de comunicação e rastreação, o arsenal e toda a equipe de suporte para as operações, junto com o General.

Naruto entrou na Sala do Comando Central, onde eram arquitetadas todas as operações. Lá já estavam Nancy, Paul, Nick, Jullie, que juntamente ao loiro, formavam o Time 7. Ele se aproximou deles, os cumprimentando com um breve aceno com a cabeça, e logo se pos ao lado deles esperando as ordens.

- Agora que todos estão aqui poderei começar... O Time 7 irá como reforço na escolta de um Comboio de Suprimentos rumo a Paktika. Vocês partiram hoje a noite, alguma duvida ?

- Sinceramente senhor General, não vejo motivo para precisar de reforços em uma simples missão de escolta. - Disse Nick

- Imaginei que perguntariam... Vocês teram que atravessar Zabol, que atualmente é territorio dos Talibãs. Vocês teram que estar preparados para um possivel contato com o inimigo.

- Entendido! - Disse já batendo continencia e sendo seguido pelos demais.

- Liberados!

Depois de serem liberados, Naruto seguiu até o arsenal para verificar o seu equipamento e o de seus companheiros, afinal de contas, ele era o líder do time, sendo assim, tinha todo o peso da responsabilidade de protejer-los nas costas.

Verificou os equipamentos pela quarta vez, ele pegou a sua arma preferida, uma Franchi SPAS-12 preta, e caminhou até o estande de tiros para praticar.

Um a um, os alvos eram despedaçados pela sua poderosa escopeta, da qual não se separava. Era unica e estranha a sensação de calma que lhe dava quando ouvia o barulho estrondoso da arma disparando contra os alvos de madeira, os explodindo em segundos.

Sua diversão fora interrompida por Nancy na porta do estande e ele logo entendeu o recado. Ele com calma, retirou os protetores de ouvido e saiu do local com a sua arma em mãos. Eles já iriam partir para a missão, então todos foram colocar seus uniformes e pegar seus equipamentos.

Em menos de 10 minutos, todos já estavam prontos e iam caminhando em direção ao grande comboio composto por 3 veiculos. A outra equipe já estava no lugar e estava só os esperando. Assim que chegaram, sem mais delongas, entraram no Hummer cor areia do Exercito e deram o sinal que estavam partindo.

 

(Quebra de Tempo) 

 

O Time já estava a 2 dias na estrada. Eles estavam mais precavidos, pois acabaram de entram em territorio inimigo, e a chance de um ataque surpresa eram eminente.

Eles eram o ultimo veiculo do comboio e seguiam outros dois Hummers e o caminhão de suprimentos. A noite estava calma, a leve brisa do deserto bagunçava os fios loiros e rebeldes do jovem soldado que dirigia o veiculo sempre atento.

Dentro do carro estavam Nancy no banco do carona, Jullie e Nick estavam no banco de tras, enquanto Paul olhava atento cada aproximação de dentro do cockpit da .50 que ficava sobre o veiculo.

- Capitão, oque o senhor irá fazer quando essa maldita guerra acabar ? - Perguntou Jullie, quebrando o silencio de dentro do veiculo

Naruto suspira e logo da uma risada com a garganta. Ele firma a mão no volante e responde ainda fitando a estrada.

- Irei voltar para a América e me casar com a minha noiva. - Disse com um sorriso de canto.

- Pelo menos você tem pra quem voltar né... - Disse Nick com seu habitual tom depressivo. Quem sabe quando eu voltar não ache alguem que me ame...

- Pelo amor de Deus... - Disse Nancy revirando os olhos. Parece uma adolecente sonhadora! - Disse retirando gargalhadas de todos no carro, menos de Nick que ficou de cara amarrada.

- Você diz isso porque é tão encalhada quanto eu... - Acusou Nick causando mais risos no time.

- Sorte sua de estarmos em missão... - Disse vermelha de raiva. Quando voltarmos a base você não me escapa ! - Disse mostrando um sorriso macabro que fez Nick se acolher no banco.

- Me lembre de não ficar no caminho da Nancy... - Disse Naruto revirando os olhos e começando a fitar a estrada.

Naruto volta a sua visão a estrada e nota algo estranho no horizonte... Ele aperta a visão em direção a um conjunto rochoso logo a frente e nota um pequeno reflexo. Antes que pudesse fazer algo, ele ouvem o ensurdecedor barulho do primeiro veiculo da comboio sendo explodido e voando para fora da estrada.

Eles imediatamente param e são recebidos por uma enchurrada de balas vindas de uma grande emboscada do inimigo. Ele e sua equipe saem imediatamente do veiculo e começão o contra-ataque.

Armados com fuzis M16, o Time 7 começa a avançar com a sua formação propria de ataque, atirando em tudo o que se meche e for inimigo. A quantidade de Talibãs era incrivelmente alta... Talvez alta demais para uma emboscada.

Um por um, o time via os seus aliados morrendo pelas mãos dos inimigos. Eles atiravam com destreza, mostrando aos inimigos o motivo de serem os melhores. Naruto atirava em cerca de 4 inimigos a sua frente quando a sua munição acabou, um inimigos percebendo isso, veio para cima dele armado com uma machete.

O loiro o afasta transferindo um chute em seu peito, empunhando logo em seguida a sua SPAS-12 e atirando no Talibã que se levantava do chão. Eles continuavam a atirar, fazendo os inimigos aos poucos recuar.

Um sorriso vitorioso de canto de rosto se formou em seus lábios ao verem os inimigos recuando, eles se entreolham orgulhosos por sua vitoria e por terem vingado a morte de seus companheiros.

Numa fração de segundo, toda a felicidade se transforma no pior pesadelo... Um único estrondo, um único tiro, uma morte... Logo após os inimigos recuarem, só puderam ouvir o barulho de um rifle de precisão e logo em seguida, o corpo de Paul caindo morto no chão.

Eles olham desesperadamente para o corpo de seu companheiro morto, os olhos de Jullie começam a marejar... O pior erro deles. Eles nesse momento ficaram com a guarda baixa, e logo o inimigo começou uma nova investida com mais reforços.

Os Talibãs começam a atirar e o time logo monta a sua guarda novamente, porém em vão, pois logo após montarem a sua guarda, Jullie é atingida por um tiro certeiro no coração, caindo morta ao lado dos companheiros que olhavam a cena horrorizados.

Sem terem muitas opções eles buscam proteção detras de um dos veiculos não destruidos do comboio. Naruto e Nancy começavam a atirar nos inimigos, tentando ganhar tempo para que Nick conseguice contato com a base.

Eles notando a demora, se viraram para Nick e viram o mesmo caido com o seu cranio perfurado. Eles voltam para a proteção de tras do veiculo e se protegem. Nancy mesmo sendo a menos sentimental do grupo, não pode segurar as lagrimas que teimavam em sair de seus olhos.

Naruto descarregava o ultimo pente da sua M16 nos inimigos, voltando para o cover quando as suas balas acabam. Ele olha para Nancy que enchugava as lagrimas e se sente mal... Mal por não ter protegido seus companheiros, mal por não poder consola-la...

Tudo então piora... Enquanto eles se encaravam, abaixaram o olhar lentamente e viram rolando aos seus pés 3 granadas. Eles voltam a se encaram novamente, e num ultimo ato de desespero, Nancy empurra Naruto para longe antes de explodir junto com o veiculo.

Naruto abre os olhos devagar e sente uma enorme dor, ele tenta mexer seu braço mas não consegue senti-lo. Ele olha rápido para o lado e se desespera ao ver que estava deitado em uma poça feita pelo seu proprio sangue e sem o seu braço direito.

Ele olha para os lados a procura de sua companheira e se desespera mais ainda por achar somente uma perna dela a alguns metros de si. Ele sente a aproximação dos inimigos e tenta se levantar, porém a dor insuportavel que rondava em seu corpo o impedia de cometer o ato.

Quando notou, já estava cercado por mais de 10 Talibãs com armas apontadas para ele, apenas esperando a ordem para matar-lo. Ele já estava quase apagando quando viu um homem mais alto e de cachecol surgindo dentre os inimigos. Ele retira o charuto de sua boca e o joga fora, se abaixando até a minha altura.

Ele olha para baixo e sorri retirando a escopeta de minhas mãos e logo em seguida a analisando.

- Bela arma... Levem o garoto! - Disse ele se levantando e ascendendo outro charuto.

Depois disso, eu fecho lentamente meus olhos e apago por conta da dor...

 

2 anos depois

 

 

- Hoje será o grande dia Naruto! - Dizia um homem de meia idade.

- Será sim, Akhtar... - Dizia o loiro afiando uma faca improvisada.

Dois anos após a emboscada, Naruto fora levado pelo inimigo e foi mantido como prisioneiro. O objetivo principal dos inimigos com Naruto era obterem informações sobre a localização das bases e outras informações preciosas.

Porém fora inutil já que a guerra havia acabado um pouco depois que o Time 7 foi eliminado, e com isso, Naruto havia sido transformado em mão de obra para os inimigos. 

Ele agora já estava com 23 anos, com os cabelos e barba compridos e sem o seu braço direito. Já havia sido torturado diversas vezes durante os 2 anos por conta de falta de informações sobre ele, e as vezes, apenas por diversão.

Depois de 5 meses dentro daquele local, ele conheceu Akhtar, que era um homem de 47 anos que fora feito prisioneiro desde o começo da guerra, quando a pequena aldeia onde morava foi invadida pela milicia e ele fora o único poupado, sendo levado para trabalhar para eles.

Porém tudo já estava para mudar... Durante os 2 anos que ficara preso, planejava sua fuga. Depois de muito trabalho, ele e Akhtar haviam terminado todo preparamento para a fuga e precisariam apenas de uma única coisa... Uma distração.

Os dois começaram uma revolta dentro da cela onde estavam, chamando a atenção dos guardas, que quando chegaram, foram mortos pelos presos que utilizavam suas facas improvisadas.

Eles roubam tudo o que precisavam do corpo do morto, incluindo armas e as chaves das celas, a qual os entregam para os prisioneiros para poderem libertar os outros.

Em pouco menos de 5 minutos, o local estava um caos. A fumaça preta que saia das chamas que consumiam o local se espalhava rapidamente por dentre os corredores e patios da construção.

Naruto e Akhtar, que até o momento estavam esperando o motin chegar no seu apice, partiram por entre os corredores em busca de uma saida. Quando eles acham a porta, Naruto vê algo que não poderia deixar para tras... Em uma das salas do corredor, ele vê a sua querida SPAS-12 pendurada na parede e vai de encontro a ela.

Ele a retira da parede e verifica se estava carregada, e estava como na ultima vez, com 4 balas. Ele se vira com um sorriso bobo no rosto para Akhtar que mais parecia uma criança que havia ganhado um doce.

Sorriso esse que se desfaz quando vê o corpo de seu querido amigo se desfalecer na sua frente por conta de um tiro no seu coração a queima roupa. O seu rosto se mancha com mais sangue de pessoas que ele se importa, e aquilo o faz ficar furioso, apontando a sua arma para o inimigo e descarregando todas as 4 balas no peito dele, abrindo um buraco no mesmo.

Ele se aproxima do corpo de seu amigo e o vira de barriga para cima, juntando as suas mãos e fechando os seus olhos, fazendo uma breve oração e uma continencia, um dos costumes de soldado.

Ele vasculha o corpo do inimigo e acha mais 2 balas para sua arma em um dos bolsos do colete dele. Assim que pegou tudo o que jugara util, saiu da base vagando por aquele deserto.

Durante uma semana Naruto vagou pelo deserto escaldante de Registan, na provincia de Helmand. Ele já estava sofrendo por conta da fome e sede, e já estava com claros sinais de desidratação.

Suas expectativas de vida no momento não poderiam estar piores, porém algo aumenta a sua esperança novamente... Ele ouve um barulho de um helicoptero, e logo tem a visão da aeronave americana sobrevoando o deserto voltando provavelmente de uma missão.

Ele corre na direção do mesmo e aponta a sua arma para cima, descarregando suas duas balas para o alto chamando a atenção do helicoptero. Ele se ajoelha no chão aliviado... Depois de tantos anos iria finalmente voltar para casa... Para sua noiva.

 

Atualmente

 

Naruto saia do pequeno açougue onde recem tinha conseguido emprego. Estava cansado, o dia fora cheio hoje... Ele realmente precisava de algo para esclarecer a mente.

Após Naruto ser resgatado e retirado do Afeganistão, ele volta para sua cidade natal, Nova York, como um simples veterano de guerra. Durante 1 mês ele procurou encontrar sua noiva, porém o que encontrou partiu seu coração.

Ela já havia se casado com outro homem, do qual esperava um filho... Ela lhe parecia tão feliz com a sua nova vida que nem parecia que Naruto havia existido, então resolveu deixa-la com a sua nova familia e foi para outro estado.

Já fazia 3 meses que Naruto havia se mudado para um simples e pequeno apartamento em uma area pobre da cidade de Chicago. Ele ganhava a vida trabalhando em um açougue local durante a semana, e sempre que tinha tempo, fazia alguns bicos como um faz-tudo.

Sua vida apenas se atolava cada vez mais na merda... Estava sozinho no mundo, não tinha familia, amor, amigos e sua única companhia era Kurama, um filhote de gato que ele havia adotado. 

Sem ter muito o que fazer em uma sexta a noite, ele parte em direção a um bar que era perto da sua casa. Chegando lá ele cumprimenta alguns conhecidos que encontrara e se senta no balcão, pedindo uma cerveja.

Ele bebia sem vontade e animo, afinal de contas por mais que tentasse, nunca poderia se embebedar. Ele estava tão distraido que nem notou quando um homem de terno sentou ao seu lado, logo puxando assunto.

- Naruto Uzumaki ? - Pergunta o homem para o loiro.

- Sim... E você ? - Pergunta ele arqueando a sombrancelha.

- Me chamo Kakashi Hatake e tenho uma propos... - Foi interrompido pelo loiro.

- Deixe-me ver... - Ele pos a mão no queixo como se estivesse pensando. Um homem de presença, terno, um puta de um carrão e uma maleta que vir me fazer uma proposta... Você provavelmente é de alguma organização secreta do governo que quer me contratar para trabalhar para vocês... - Falou com num tom de sacarsmo. Agora só falta você me perguntar se eu conheço a iniciativa Vingadores... - Falou cinico enquanto voltava a sua atenção para a cerveja.

- Exatamente... - Nisso o loiro volta sua atenção para o homem. Eu represento uma organização chamada K.O.N.O.H.A e quero que você trabalhe para gente...

- Pode esquecer. - Disse descansando a cerveja no balcão. Não quero mais me envolver com nada do governo... Estou tentando levar a minha vida com honestidade, e mesmo que eu queira, não teria o mesmo desempenho pelo fato de ter apenas um braço... - Deu ombros e voltou a beber.

- O senhor sabe que não pode esconder quem você é... Você é um herói de guerra. O famoso ''Soldado Imortal''... Vai mesmo querer jogar tudo isso fora enquanto ha pessoas que precisam de ajuda ? - Falou tentando persuadir o loiro.

- Então agora eu sou um herói ? Engraçado porque quando voltei o maximo que me deram foi uma consulta com um médico... Me desculpe mas acho melhor você procurar outra pessoa... - Disse se levantando e indo em direção a porta, porém é parado pelo grisalio que segurou seu braço.

- Naruto, há pessoas que necessitam de ajuda... Você tem a habilidade e a experiencia que precisamos para poder salva-las. Você pode salvar pessoas... Se tornar um verdadeiro herói. - Disse já soltando o braço do loiro.

- Digamos que um dos meus defeitos é não conseguir salvar pessoas... - Disse indo em direção a porta, mas novamente é parado por ele.

- Bom, eu lhe dei uma corda... Apenas não tente se enforcar com ela. Aqui, se você mudar de ideia pode ligar a qualquer hora. - Disse entregando um cartão de visitas para ele.

- Se era só isso, irei embora agora... - Falou ele colocando o cartão no bolso da calça e saindo do estabelecimento.

Não conseguiu dormir naquela noite... As palavras daquele desconhecido insistiam em martelar em sua cabeça... Será que eu poderia ser mesmo um heroi ? Duvido muito depois de tudo o que fiz... Dizia ele para sí mesmo.

Sem um pingo de sono, ele se levanta e abre a geladeira, pegando uma latinha de refrigerante. Ele bebe enquanto vai em direção a sua pequena salinha, se sentando no sofá velho.

Ele começa a refletir em tudo o que ocorreu até hoje... Ele vira seu olhar para o lado e vê a sua escopeta pendurada na parede da sala. Ele se levanta e passa a mão por cima da arma, retirando a poeira da mesma.

Ele virá a cabeça um pouco e começa a fitar uma foto antiga que tinha do dia em que entrou para o Time 7. Ele pegou a foto e começou a analiza-la...

Naquele tempo ele tinha apenas 18 anos anos e havia acabado de chegar na Base, e lá se junta a uma nervosa, um pervertido, uma dramatica e um calmo. Aqueles tempos mesmo em guerra era bastante divertido... Lembrara de como ria quando Nancy batia em Nick por algum comentario pervertido que ele fazia...

Não pode conter uma lagrima que escorria solitaria pelo rosto ao se lembrar de seus amigos... Ele poem a mão no seu bolso e retira o cartãozinho de dentro. Ele o analisa enquanto ficava de frente a uma janela, observando a noite calma... Será então que essa é a minha segunda chance ?

Ele vai até a cozinha e pega seu telefone, ele disca os numeros com calma e poem o telefone no ouvido, esperando ser atendido.

- Alô... - Disse uma voz arrastada por ter acabado de acordar

- Eu topo.

 

 

FIM


Notas Finais




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