História Natsu - O dragon slayer infinito - A bela mulher

Natsu pov’s.

Eu já andava fazia algum tempo, somente de cueca. Já havia ocorrido umas três nevascas em menos de sete horas, finalmente senti energias, uma delas era bem forte, mas também havia duas mais fracas. Já estava bem próximo, então subi em uma montanha até alta. Ao longe, vi uma mulher de uns 28 anos, correndo apenas de sutiã e calcinha na neve, junto dela, dois garotos correndo apenas de cueca, um era um albino e o outro tinha cabelos azul bem escuro. Mas tinha outra coisa, a uns 2 metros, por onde eles iam passar, tinha uma forte energia magica, sabia o que significava, monstro. Não sabia exatamente qual era, mas sabia que era forte.

Tinha que ir para lá rápido e tirar eles de lá, como? Eu sabia.

Eu rapidamente fui absorvido pela terra, e em segundos eu apareci a um metro deles, interceptando eles.

-Oi, em que posso o ajudar? –Perguntou a mulher parando de andar junto das crianças.

-Acho melhor vocês pararem correr por aqui –Mesmo se esforçando, eu não consegui evitar aquela espiada no belo busto da mulher.

-Por quê? –O garoto albino perguntou.

Antes de eu responder, um bicho enorme de pelo menos cinco metros, com quatro patas grossas e grandes, sua calda era enorme, tinha ossos afiados visivelmente expostos que pareciam espinhos, sua cabeça parecia muito com a de um dragão, mas não tinha escamas e sim pelos grandes e grossos, diferente de sua cabeça, seu corpo era totalmente coberto de escamas parecidas com as de uma cobra, mas de cor branca neve, tipo seus pelos. Seus dentes eram tão brancos quanto seu pelo, suas garras tão negras quanto a escuridão.

-Por isso… -Eu digo suspirando.

-Crianças, se afastem –Diz a mulher puxando os garotos para traz dela –Você também.

-Não se preocupe, eu sou mais forte que você.

-Você? Com o que? Seis anos? Eu tenho anos de experiência.

-Eu tenho séculos –Eu digo fazendo minha marca Etherious aparecer.

Logo, meu cabelo ficou mais escuro e chifres apareceram em minha cabeça, eu sorri e comecei a correr na direção do monstro, pulando em seguida, me segurando nos pelos da cabeça dele. Formei uma katana de raios com meu poder e fiz um corte no rosto dele, deixando a katana fincada no rosto dele. Quando ele notou, ele tentou me dar uma patada, mas eu sumi, o que ocasionou em ele batendo na katana e fazendo ela entrar totalmente no rosto dele, fazendo ele tomar uma descarga elétrica e gritar de dor. Eu apareci novamente nas costas dele, fazendo uma faca de agua com meu poder e enfiando por baixo de uma das escamas dele, fazendo ele grunhir de dor, e então, eu comecei a levantar a escama dele até arrancar, deixando um pouco da carne dele exposta. Quando notei, eu ia ser acertado por uma caldada, mas a calda dele foi congelada, olhei para o chão e vi que a mulher estava usando sua magia para congelar as patas e a calda dele. Sorri e enfiei a faca na carne do ser, fazendo ele “gritar” de dor. Em seguida eu usei minha magia para “Puxar” a espada de raio para minha mão, e em seguida enfiei ela por cima da faca de agua, causando um choque ainda maior nele que “gritou” ainda mais. Por último, queimei ele até ele virar cinzas.

Quando cheguei ao chão, minha marca Etherious já havia sumido, eu já havia voltado ao normal, olhei para as crianças e vi que tremiam de medo, já a mulher parecia diferente, talvez agradecida? Não sabia ler as pessoas.

Mas diferente de tudo o que pensou, ela ficou com um rosto de raiva e formou uma grande espada com sua magia de gelo e correu em minha direção. Graças ao meu poder Etherious, consegui desviar e segurar ela pelo pescoço, prendendo ela no chão.

-Eu não quero te machucar, mas por que está me atacando?

-Você é um Etherious, um demônio!

Antes de eu responder…

-CRASHHHHH –Uma voz grossa fala, era um ser poderoso pronto para me atacar por traz.

-BANDICOOT –Eu respondi virando e dando um soco no rosto do homem que foi jogado na montanha de onde eu havia descido.

-Eu pareço um demônio? Eu salvei você e seus filhos –Eu digo me virando para ela e as crianças.

-Filhos? Eles são meus discípulos!

-Sério?

-Sim.

-O pivetin ali parece com você.

-Eu sei, mas ele não é meu filho!

-Aliás, qual seu nome?

-Ur, e o seu?

-Natsu Dragneel.

Finalmente, um dos garotos, o albino, parou de se cagar e se levantou.

-Prazer, sou Lyon Vastia.

-Prazer garotinho.

O outro garoto, parecendo irritado ao ver que o albino teve mais coragem, se levantou.

-Gray Fullbuster.

-Oi? –Eu perguntei provocando ele.

-Meu nome, Gray Bullbuster.

-Ah, prazer pequeno.

-Não me chame de pequeno!! Você tem meu tamanho!!

-Estou preso nesse corpo, se eu estivesse no meu real, teria uns um metro e noventa e cinco.

Gray pensou e ficou levemente assustado ao imaginar eu “gigante”.

-Seu desgraçado!! Eu vou te matar –Uma voz falou atrás.

Eu me virei e encontrei o homem de cabelos laranjas que me atacou. Ele era musculoso, tinha cabelos laranjas na altura dos ombros, e uma barba hirsuta.

-Qual teu nome?

-Gildarts, mas isso não importa para você!

-E por que você acha isso?

-Porque você vai morrer!

-E por que você quer me matar?

-Porque você é um demônio!

-E por que você acha que sou um demônio?

-Porque E.N.D está tatuado com tinta magica no teu pescoço!

-E como sabe que eu não posso ter feito isso por gostar?

-Porque a Ur falou que você é um Etherious, então você é um demônio!

-Entendi, e por que você quer me matar por ser um Etherious?

-Por que vocês Etherious não tem alma, são demônios criados para a destruição e o caos!

-Olha, você não acha que se isso fosse verdade, eu já teria matado você e a Ur?

-Não, porque eu sou mais forte que você!

-Tem certeza? –Eu digo aparecendo na frente dele e dando um soco na barriga dele jogando ele na direção da montanha, mas ele perfurou a montanha e continuou a ser lançado para longe, até cair a uns trezentos quilômetros de onde estávamos.

-Bem, obrigado por nós “salvar”.

-Que isso, mas tem como você me levar até a vila mais próxima? Tô cheio de fome, e ainda estou sem dinheiro.

-Claro, eu te levo lá, te pago um lanche também já que se está sem dinheiro.

-Sério? Obrigado!!

-Claro, vamos –Ela diz se virando para os garotos –Garotos, vamos para a vila comer alguma coisa, só vamos em casa trocar de roupa.

-Haai!! –Falaram ambas as crianças sorrindo.

E então eles foram para a casa deles para se trocarem e depois ir para a vila.

Continua…?