História Naufrágio - Camren - Capítulo 4

Casa dos Cabello / Miami 04/09/2014

Desolação era oque resumia aquela família, se passaram uma semana de buscas e enfim oque todos já sabiam, mas preferiam ter esperanças, Camila se encontrava uma depressão profunda , assim como pais inconsolável por perde a caçula da família, mas não falava desde que soube da noticia da queda do avião , e hoje seria outro dia difícil pra família, reconhecer os pertences dos familiares, pois não acharam a maior parte dos corpos com a explosão do avião no ar descartaram a possibilidades de estarem vivos, Alejandro tentava a todo custo não desmoronar na frente de sua família pois tinha que ser o pilar pra elas , mas só deus sabia como ele estava sofrendo, ele entrou no carro e seguiu direto pro aeroporto com três seguranças..

Ao chegar no aeroporto foi um tumultuo entre jornalista e passageiros mas conseguiu entrar, tinha cerca de cem pessoas ali aguardando, pra reconhecer algum pertence de seus familiares, todos pareciam desolados, eu suspirei ao ver uma mulher gravida ali sentada olhando pro nada, e eu me sentei do lado dela, ela parecia perdida ..

- Oi - sorri cansado - você precisa de alguma coisa? uma água?  

- Não - falou com a voz falhando - a minha esposa foi busca pra mim , obrigada - sorriu cansada - você veio reconhecer pertences também?

- Sim - disse triste 

-A minha irmã tinha ia completar 20 anos - sorriu fraco - ela não é minha irma de sangue sabe - fungou - mas dói mais  do qué se fosse - limpou os olhos - nos fomos criadas praticamente juntas - sorriu fitando o chão

-A minha menina ia completa 7 anos - sorri - de pura inteligencia e argumentos inacabáveis - rimos fracos

-Eu sou Lucy Vives Iglesias - sorriu

- Alejandro Cabello - disse pegando em sua mão 

-sinto muito por sua perda - diz solidaria 

- sinto pela sua também - sorriu fraco e logo uma morena mas baixa que ela chegou com uma aguá ..

-essa é Verônica minha esposa - sorriu ao fitar a morena que tinha os olhos vermelhos

- Prazer Alejandro Cabello - sorri pegando na mão da jovem 

-Ah você e pai daquela cantora pop - falou se sentando ao lado da mulher e abrindo uma aguá e dano a ela 

- Sim - sorriu triste ao lembrar o estado da filha mas velha 

Play na Musica 

Logo uma moça veio nos chamar para reconhecermos os pertences, eu sentia meu estomago da voltas com toda aquela situação .. chegamos em um galpão tinha alguns familiares ali, eram divido em grupos , logo chegou minha vez e eu fiquei observando vários objetos, mas quando eu avistei o urso meus joelhos cederam no chão, eu não consegui pega-lo, eu já chorava compulsivamente , eu ainda estava ajoelhado chão quando senti uma mão no meu ombro, quando subo meus olhos vejo minha esposa com minha filha, eu não conseguia dizer nada, ao ver aquele pequeno urso parece ter sido o meu interruptor.. minha mulher e minha filha me abraçou e me deixou chorar, eu me sentia tão perdida sem minha garotinha, a minha bebe, as vezes Deus era tão injusto, eu só queria que ele me levasse no lugar dela..

[minha mulher e minha filha me abraçou e me deixou chorar, eu me sentia tão perdida sem minha garotinha, a minha bebe, as vezes Deus era tão injusto, eu só queria que ele me levasse no lugar dela]

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Mansão Jauregui / Londres 

- Cade a Taylor ? - disse Cris ao entra na casa preocupado - ela chegou no internato ?

- Sim - disse Mike fitando o nada com um copo de Whisky - no quarto da sua irma, ela não sai de la desde que chegou - murmurou o homem com a expressão cansada bicando seu Whisky, logo Cris subiu as escadas atrás de sua irma casula, ele estava na empresa quando soube que sua irma mas nova havia voltado pra casa e veio o mas rápido possível pra casa por que o estado dos pais iam assusta a menor mas do que ela já estava ..

Ao entrar no quarto escutou a irma aos prantos e murmurando coisas desconexas .

- Hey pandinha - falou Cris ao embalar a irma em um abraço - não chore - disse beijando a testa dela - esta tudo bem..

- A L-olo Cris - disse ao soluços - e-la não pode ter m-orrido - o irmão a apertou nos braços com mas forças ao escutar a irma baixinho a mesma coisa, seus olhos marejou mas ele segurou o choro ele precisava se manter forte pela sua família e ele ia fazer isso, não por eles como por sua irma.. ainda mas agora com sua mãe sempre esta medicada e trancada em seu e seu esta em estado de choque.. ele ia se manter forte, ele tinha que se manter forte.

- Eu s-sinto - murmurou Taylor ganhando atenção de Cris - Sinto que ela não morreu 

- Eu também sinto - disse Cris por fim - Eu também sinto - murmurou repetindo ..