1. Spirit Fanfics >
  2. Navio Fantasma - Norminah >
  3. Three

História Navio Fantasma - Norminah - Three


Escrita por: Layzanha

Capítulo 4 - Three


21 de Abril, de 2016; as 14:09


Dinah estava em algum tipo de piscina, já que a mesma estava vazia ela resolveu descer para ver se tinha alguma coisa lá, e quando ela o fez ela não viu nada além de marcas de tiros por toda a parede da piscina e cápsulas douradas pelo chão, coisa que ela estranhou de cara.


Ela se aproximou da parede e passou a mão por algums buracos, olhando-os com atenção.


Ela pensará que ali possa ter acontecido uma matança, mas como é nem o porque disso ela não sabia, e de reflexo Dinah pensou ter visto aquela garota novamente, mas ela apenas chaqualhou a cabeça espantando tais pensamentos para longe, ela se assusta quando Justin aparece do nada na parte de fora da piscina.


- Você está bem? Se machucou?


- Não, não, só estava vendo o que tinha aqui em baixo.


Ela respondeu subindo a escada de aço e logo saindo da piscina.


- E achou alguma coisa?


- Só buracos de tiros e algumas cápsulas.


- Você acha que alguém estava treinando tiros ali? - Dinah estranhou a empolgação dele, mas resolveu ignorar e deixar de lado.


- Essa seria a parte feliz da história, só se for...


- E qual seria a parte triste?


Ele perguntou ajeitando a mochila nas costas e saindo dali junto com a Jane.


- Provavelmente tinha gente lá, então todos morreram a tiros, e eu acho que vi um fantasma, acredita? - Falou indiferente ja saindo pela porta.


- Como assim um fantasma? Tipo, de verdade? - Hansen não sabia descrever a reação dele, não sabia se ele estava interessado, com medo ou com deboche.


- Nada, deve ser coisa da minha cabeça...


Na piscina, nos buracos da parede sem que ele pudessem ver come vou a sair um líquido avermelhado que foi logo preenchendo toda a piscina e como se fosse um passo de mágica alguns corpos começaram a boiar.


Creio que se alguns dos dois estivessem lá ainda levariam um susto com tal ato sobrenatural.


(...)


Nick se aproximou de uma porta que não tinha nada além de um buraco com mais ou menos quinze metros de altura, ele o iluminou e conseguiu ver alguns vagalhões lá em baixo.


- Se alguém cair aqui se fode legal... - Falou sozinho, mas logo sua atenção foi tomada por uma música, onde uma mulher de voz suave cantava lindamente, e ele como um bom cavalheiro seguiu o som que o levou para o salão que uma vez ele esteve e que ficou apavorado.


Dessa vez ele chegou perto da mesa e olhou para um cinzeiro que havia um cigarro recém acendido, que no filtro estava sujo de batom vermelho sangue.


- Desde quando Drake usa batom?


Ele se perguntou, já que seu capitão era o único a fumar na tripulação.


- Sempre soube que você era viadinho, Drake. Drake?


E ao olhar ao redor ele foi passando a luz da lanterna para ver de via Drake em algum canto do salão, mas quando ele passou a lanterna em uma moldura que estava em cima da mesa viu que nela havia uma foto de uma mulher que ele já tinha visto antes, mas que agora contia o nome e alguns dias dos shows dela no navio.


- Demetria. - ele leu o nome da mulher. - Peitos bonitos, não que se compare a futura Selena Jones, mas dão pro gasto...


Ele falou indiferente e sem que ele visse a mulher da foto estava em cima do palco, com seu vestido vermelho e seu inseparável cigarro na mão.


Então Nick saiu do salão, que agora não o deixava mas com medo algum.


(...)


Dinah e Justin havia acabado de entrar em algum tipo de lavanderia do navio, estava tudo revirado e as máquinas de lavar todas enferrujadas.


- Atrás dessa porta deve ser o fluxo de ar, fique aqui, talvez vou precisar de ajuda para fechar.


Ela disse se posicionando para abrir a porta.


-Na o precisa...


E sem deixar Justin terminar a loira ja foi abrindo a porta e uma emburrada de água saiu de la carregando ela e o Bieber para longe daquela porta, e um monte de cor por começaram a boiar e eles estavam bem conservados para o tanto de tempo que aquele navio tem. Talvez os corpos tenham saído junto com a água, pensou Dinah, e sem que eles percebessem a porta que eles entraram foi fechada e trancada, deixando somente a do fluxo aberta.


- A quanto tempo você acha que estão aqui? - Justin perguntou com um certo nojo ao tocar nos corpos dos cadáveres.


- Não sei, a um mês ou menos, não importa agora, temos que chamar a guarda costeira.


Ela gritava enquanto ia para a porta, querendo sair dali.


- Mas e o navio? Se ele afundar? - Justin tinha uma preocupação a mais na voz agora.


- Se ele afundar eu quero estar bem longe daqui...


Ela quase surtou quando viu a porta trancada.


- Que porra é essa? Acabamos de passar por aqui. - Jane batia na porta de ferro e gritava.


- Vem, vamos sair pela aquela porta.


Justin a puxou e no corredor do fluxo uma outra porta foi aberta, mas essa não tinha nenhuma saída, apenas um carro antigo.


Dinah quase corria para sair dali.


- Anda logo, vamos para de moleza.


Ela passou pela porta sem olhar para o que tinha lá dentro, mas com Justin foi diferente, pois o mesmo apontou a lanterna para o interior da sala e entrou rindo, e Dinah voltou alguns passos para ver o que tanto chamou a atenção do homem.


- Vamos logo Justin, o rádio não quer pegar, quero saber o que aconteceu.


- Olha Dinah, é um jaguar 650 de 58, é o meu carro favorito, desde pequeno eu sonhava com um desses.


Ele falava com uma empolgação visível babando em cima do carro azul quase verde.


- Não importa Justin, vamos logo.


- Mas... mas eu amo esse carro.


- Não importa Justin, vamos.


Ela voltou a falar e o homem que a minutos atrás parecia uma criança que ganhou o seu presente favorito no dia das crianças e agora mais parecia uma criança que ganhou meias e cuecas no Natal, pois o mesmo estava com um bico no lábio inferior.


- Tudo bem... - ele disse se arrastando para perto de Dinah, mas logo ouviu um barulho signifante alto de uma porta que havia um pouco atrás do carro.


- O que é isso? - Justin falou assustado


- Não sei, vou ver. - Ela já estava se aproximando da porta.


- Não precisa Dinah.


Foi tarde já, ela já tinha passado pela porta agora aberta, e Justin sem escolha foi atrás dela, eles não viram nada de diferente, apenas alguns intulhos que ela fez questão de remecher com o pé direito e viu algum tipo de baú que ela abriu, depois de escutar alguns ruídos que ativou sua curiosidade ao extremo.


Mas para a sua surpresa saiu um monte de ratos de dentro da caixa de madeira, dando um susto enorme.


- Ahhhhhhh caralhoooooo. - Dinah gritava alto e fino, mas seus gritos foram cortados pela risada irritante de Justin. - O que foi? Tá rindo da minha desgraça?


- Não, que isso, olha só - ele apontou para o caixote que tinha dentro barras de ouro quase até a boca. - Estamos ricos Dinah.



Notas Finais


Daqui a pouco começa a matança bbs


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...