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História Need you right away - Pai substituto


Escrita por: taeyeol

Notas do Autor


Alô ~

Capítulo 6 - Pai substituto


 

 

O primeiro mês do ano havia começado e eu já planejava todo o conteúdo que eu aplicaria no ano letivo. Não que seja obrigatório iniciar o trabalho tão cedo assim, o único motivo que tenho é que gosto muito do que faço. Ver tanta gente contando comigo pra poder aprender um idioma novo, toda a diferença que o que ensino poderá fazer na vida de cada um dos meus alunos e a admiração que recebo pelo bom trabalho que faço, são detalhes que me deixam ainda mais incentivado e animado pra começar a trabalhar o quanto antes. Fazer isso também me deixa mais livre no decorrer dos bimestres, já que tudo fica anotado e pronto pra ser repassado.

Dawon voltou para Seoul há pouco tempo. Diferente do que pensei, ela não parece estar tão abalada ou preocupada, como achei que estaria. Digo isso porque minha irmã, geralmente, gosta de dar aqueles shows de drama exagerados. Mas acho que agora o assunto é um pouco mais sério e é mesmo muito bom que ela tenha percebido. Visitamos meu pai no ultimo fim de semana e ela contou pra ele toda a situação. É claro que ele não fez nenhum alvoroço e, como eu, disse que ajudaria no que ela precisasse, mesmo assim, foi difícil pra ele esconder que estava chateado com a notícia. Nós dois estamos. E não pense que estamos falando do bebê que está a caminho, pois a verdadeira notícia ruim é saber que ela teve o descuido de acabar gravida de um cara qualquer, sem ao menos estar num relacionamento. Meu pai, até hoje, diz que fomos afetados pela morte da mamãe, mas sei bem que os comportamentos imaturos de Dawon, e os meus também, são apenas parte de quem somos. Infelizmente.

Yoongi já voltou de Daegu há três dias, mas só hoje vamos nos encontrar. Acontece que, no dia em que chegou, ele disse ser melhor esperar um pouco pra nos vermos, já que ele estava cansado da viagem e, consequentemente, mal humorado – eu ainda não tive que lidar com um Min Yoongi mal humorado. No dia seguinte, ele disse ainda não estar se sentindo muito bem e admito que fiquei preocupado. Veja bem, desde que saímos pela primeira vez não teve uma só ocasião em que recusamos os convites um do outro – tirando quando algum imprevisto acontecia –, isso era um tanto estranho da parte dele. Comecei a pensar em todas as vezes em que fiz algo que ele não gosta ou nos foras constrangedores que eu dei quando o clima estava esquentando entre a gente e, bom, achei que esses eram motivos o suficiente pra ele perder o interesse e tentar me afastar. Por isso, ontem, fiquei o dia inteiro pensando que ele já não queria mais nada comigo, minha ansiedade me pegou de surpresa e eu não consegui nem enviar uma mensagem, muito menos ligar pra ele. Então, para a minha felicidade, de madrugada, ele me chamou no kakao, dizendo que queria me ver e que precisava me contar algumas coisas. O que ele tinha a dizer poderia ser algo ruim e eu até poderia estar certo quando pensei na chance de tudo entre nós acabar, mas, quando li aquela mensagem, eu senti que estava tudo bem.

Pouco depois do almoço me arrumei e de carro fui até a casa de Yoongi. Sair de casa num dia em que os termômetros estão quase abaixo de zero é uma péssima ideia, mas acho que meu motivo foi bom o bastante pra me fazer deixar a preguiça de lado. Eu não estava nervoso e nem curioso pro que Yoongi tinha a me dizer, tanto que, em momento algum enquanto eu dirigia, nem pensei sobre a conversa que nós teríamos. A verdade é que eu só estava mesmo com saudades, eu queria poder ver o rosto dele em tamanho real e poder tocá-lo, eu queria sentir ele perto de mim, a presença dele já é o suficiente pra que eu fique bem. E, estranhamente, eu também queria muito poder rever as tatuagens em seus braços, eu nunca fui muito fã de deixar marcas no corpo dessa maneira – ainda mais de modo exagerado, como Yoongi fez –, mas eu só gostaria de observar e tentar descobrir o significado de alguns dos desenhos, como fiz numa das várias noites em que passamos juntos na casa dele.

Como de costume, estacionei o carro em frente á casa. Andando de pressa, por causa do frio que fazia, apertei a campainha e demorou menos que um minuto pra que a porta fosse aberta, arrisco dizer que Yoongi já estava ali me esperando. Ainda sem dizer nada, ele deu passagem pra que eu entrasse e, assim que a porta foi fechada, eu o abracei.

- Quase não senti sua falta. – Falei e ele riu um pouco.

- Eu também. – Me beijou rápido depois que nos soltamos do abraço.

- Aproveitou a viajem? – Perguntei, tirando o agasalho pesado que eu estava usando por cima da roupa.

- É, foi divertido... – Respondeu, sumindo em direção á sala e me deixando sozinho na entrada. – Na verdade, eu nem queria ir.

- Você tem que se decidir, foi bom ou ruim? – Já acostumado com o lugar, fui até a sala e me sentei no sofá.

Agora, ignorando esse diálogo que vai começar a ficar bem chato, vamos falar um pouco sobre mim, Yoongi e nossas primeiras vezes. Por eu ter me sentado no sofá, a primeira coisa que notei foi o vídeo game ligado á TV. Era a primeira vez que eu via jogos na casa de Yoongi – e, pelo que sei, ele não é muito fã. Outra coisa que notei foi a mini bagunça na mesa de centro – embalagens de doces e refrigerantes –, que sempre estava organizada com as miniaturas de personagens fofos. Quero dizer, eu sei bem que, ás vezes, nós somos desleixados, mas é a primeira vez que Yoongi não organiza a casa antes que eu chegue. Isso é um tipo de avanço no nosso relacionamento ou eu ainda não captei a mensagem?

- Foi... Vergonhoso. – Se sentou ao meu lado e eu nem vi de onde ele veio.

- Vai me contar o que houve? – Sem encará-lo esperei por uma resposta, mas, como eu esperava, ela não veio. – Por favor!

No inicio éramos nós dois. Nem eu e nem Yoongi gostávamos de compartilhar os assuntos mais íntimos das nossas vidas, como, por exemplo, algo que acontece na família ou alguma situação difícil pela qual estamos passando em segredo. Mas, não sei se foi algo natural ou se eu só acabei percebendo que, se nosso relacionamento continuasse assim, nós nunca teríamos algo mais além de encontros e conversas meio artificiais. E, quer saber, eu não faço ideia do que nós dois vamos nos tornar, mas, enquanto eu estiver gostando de tudo isso, vou querer me aproximar mais. Se for pra que sejamos apenas amigos que dormem juntos, pra mim tudo bem, desde que sejamos os melhores amigos que dormem juntos. É claro que, pra tudo dar certo, precisa haver confiança e, mesmo que ultimamente eu tenha me aberto mais pra ele, eu sinto que não to recebendo o mesmo em troca.

- São os meus pais, você sabe.

- Não sei. – Eu realmente não sabia nada sobre os pais de Yoongi.

- Eles querem que eu me case, que eu tenha filhos e dê continuidade á família. – Suspirou, se recostou no sofá e pendeu a cabeça para trás, encarando o teto. – Eu tentei. Não deu certo.

- Isso é normal, não são só os seus pais que pensam assim, mas você ainda pode-

- Posso o quê? Me casar e ter filhos com você? Seria ótimo pra mim, mas não é isso o que eles querem. Você sabe que não.

O encarei na mesma hora e ele se consertou ao meu lado pra poder olhar nos meus olhos. Quer dizer que eu estava mesmo certo? Ele ta tentando me afastar? Porque foi exatamente isso que ele acabou de fazer. A ideia de ficar comigo o agrada, mas não é isso o que os pais dele querem. Bom, pra mim, isso quer dizer que eu já posso esquecer todos os últimos meses e voltar pra minha vida normal.

- Então eu vou embora e você vai atrás de uma mulher, porque, se você não sabe, são elas que podem engravidar. – Me levantei e vi ele se desesperar.

- Hoseok da pra você se sentar? Eu não quero que você vá embora. – Hesitei, mas acabei obedecendo ao pedido. – Eu só quero deixar claro que o que a gente ta fazendo, pra eles, não é certo.

- Não é errado.

- Meus pais nunca irão concordar, tudo bem pra você?

- Você não tem cara de quem segue á risca o que os pais acham certo. – Comentei olhando as tatuagens descobertas em seus braços.

- É, eu costumava ser assim. Eu ignorava os conselhos e desobedecia às ordens, e aí eu me dei mal.

- Então, em pleno seus trinta anos, você vai deixar que seus pais controlem a sua vida? – Ri sem humor.

- Eu não disse que concordava com o que eles querem pra mim, eu só estou inseguro quanto ao que vai acontecer daqui pra frente. – Agora parecia estar impaciente com o rumo que a conversa estava tomando.

- Você ta inseguro? Imagina como eu to agora sabendo que, se nós fossemos mais jovens, você iria me deixar e procurar alguém que agradasse seus pais.

- Idiota!

- Eu sou mesmo um idiota. Você ta comigo porque não tem mais opções, ficou viúvo cedo demais e já vai fazer trinta e um... Por um acaso você já ficou com outro homem além de mim ou isso faz parte do seu desespero pra arranjar alguém?

Yoongi apenas continuou calado, eu conseguia ver seus olhos cheios d’água. Enquanto isso, na minha cabeça, eu já me preparava para o que estava por vir, talvez não fosse agora, mas, Eu e Yoongi, acho que não vai durar. Dessa vez nem vai ser minha a culpa, ele quem vai acabar ouvindo o que os pais dele dizem, eu já terminei vários relacionamentos por causa disso. Me pergunto porque eu não consigo agradar as famílias. Quando ele levou uma das mãos até o rosto, para evitar que uma lágrima escapasse, minha ficha caiu, não era minha intenção chateá-lo, talvez eu tenha ido longe demais. Eu ia falar alguma coisa pra tentar amenizar tudo aquilo, mas ele foi mais rápido.

- Eu já te falei sobre o meu sobrinho, lembra? Ele mora aqui comigo. – Me encarava como se esperasse uma reação negativa. – Lembra que ele não tem pais porque eles morreram no mesmo dia em que eu fiquei viúvo cedo demais?

- Ele é a pessoa especial? – Suspirei quando ele assentiu. – Porque não me contou antes?

Eu teria uma resposta se não tivéssemos sido interrompidos. Risadas de um garoto e uma garota. Ainda pareciam estar entrando na casa quando Yoongi se levantou rápido, passando a mão no rosto – provavelmente, pra disfarçar a expressão chorosa – e se dirigindo até a cozinha. Me levantei também, esperando que os dois desconhecidos aparecessem e, quando enfim me viram, ficaram paralisados.

- Oi, eu sou amigo do Yoongi. – Percebi que o olhar do menino se fixou em algum ponto atrás de mim. Provavelmente, no tio. – Jung Hoseok.

- Min Jaehoon. – Com a cara fechada, fez uma breve reverencia.

- Sophie. – A garota sorridente e, obviamente, estrangeira se apresentou logo em seguida. – Também sou só uma amiga.

- Muito bom conhecer vocês! – Sorri, apesar de achar que o garoto de cabelo longo não estava gostando nada daquilo.

- Eu e o Hoseok vamos lá pra cima, tudo bem? – Senti a mão de Yoongi em meu pulso e me assustei internamente pela aproximação repentina. – Se precisarem de alguma coisa, vocês podem me chamar.

Enquanto o professor de matemática me puxava, gentilmente, pelo pulso até seu quarto, eu tentava pensar em tudo o que tinha acabado de acontecer. Bom, poucos minutos atrás, nós estávamos no meio de uma discussão – muito séria, por sinal – e, do nada, ele diz que o sobrinho mora com ele e, então o garoto resolve aparecer – ainda por cima acompanhado – antes mesmo de eu digerir toda a informação que eu tinha acabado de receber. O pior é que eu senti que ele não foi muito com a minha cara. Pior ainda é saber que eu to me preocupando com o que a família do Yoongi pensa sobre mim.

Passamos pela porta e a primeira coisa que fiz foi me sentar na cama, que, só por observação, estava toda bagunçada. Prestei atenção no drama que Yoongi fez pra fechar a porta, demorou uma eternidade para fechá-la e, quando fez, continuou de costas encarando a madeira pintada de branco. Eu não tava entendendo mais nada, se quer saber. Ele parecia querer fugir ao invés de ter que ficar ali no quarto e falar comigo sobre tudo o que eu ainda não tava sabendo.

- Eu achei que nós só íamos sair, passar a noite juntos e que tudo ia acabar nisso. – Falou, ainda de costas. – Mas foi... É tão bom ficar com você que eu-

- Você quer que acabe nisso? Quer só transar comigo? – Perguntei sentindo meu coração se apertar no peito.

Sabe, o Yoongi não tem cara de quem faz esse tipo de coisa, mas, acho que eu também não tenho e, até algum tempo atrás, eu estava me divertindo em baladas e fugindo de relacionamentos que fossem mais que sexo. Se bem que as circunstancias aqui são bem diferentes do que eu costumava fazer. Eu e Yoongi não nos conhecemos numa noitada qualquer, nós não só trocamos celulares e paqueras durante alguns minutos, nós nos conhecemos de verdade, não o bastante, mas, de verdade. Eu sei que ainda tem coisas que eu preciso aprender sobre ele e coisas que ele precisa saber sobre mim, mas nós mal começamos e ele já quer desistir. Isso é novo pra mim, porque sou eu quem costuma entrar em colapso e acabar com tudo primeiro.

- Eu não sei, talvez fosse melhor assim. – Se virou, para poder me olhar nos olhos, e se escorou na porta. – Você ta vendo o tanto de problemas que vão aparecer se nós formos mais longe que isso.

- Me fala quais são os problemas.

Ficou calado por alguns minutos, pareceu se perder com o meu pedido que tinha saído um tanto calmo e despreocupado. Talvez ele estivesse esperando que eu fugisse quando os problemas viessem à tona, mas, bem, parece que eu consegui deixá-lo impressionado.

- Você... Você, provavelmente, vai ser odiado pelos meus pais e, só por isso, o resto da família vai ficar com um pé atrás em relação á nós dois. – Não demonstrei reação quando ele esperou por uma. – E meu sobrinho, Hoseok, ele é como se fosse meu filho e foi você mesmo quem disse que não se vê como pai, tio ou tanto faz. Isso não vai dar certo.

- Pois é, não vai dar certo, mas você quer que eu vá embora? – Esperei ouvir alguma coisa, mas apenas o vi umedecer os lábios. – Se quiser, é só dizer e eu vou. Sem brigas nem ressentimentos, como dois adultos.

Não me respondeu e eu podia ver em seus olhos que não queria mesmo responder. A expressão em seu rosto parecia me perguntar por que eu estava sendo tão cruel propondo aquilo, pedindo á ele que me mandasse embora. Percebi quando ele, sutilmente, apertou a maçaneta da porta de tão nervoso que estava. É ruim vê-lo perdido desse jeito, mas eu precisava saber se era mesmo insegurança ou se ele apenas não me queria do jeito que eu o quero.

- Ou você pode se deitar comigo nessa cama bagunçada – Tirei meus sapatos enquanto falava. – Me abraçar, porque eu ainda to com saudades, e me contar um pouco mais sobre o quanto você gosta de ficar comigo.

Afastei as cobertas emboladas e, arrumando o travesseiro de um jeito que me agrada, deitei na cama, não me importando se ele faria o que eu pedi ou não. Quando encarei o teto, vi as pinceladas de tinta azul escuro e me lembrei do porque delas estarem ali. Yoongi me contou, na primeira vez em que dormi aqui, que tinha vontade de poder deitar em sua cama e observar o céu até pegar no sono. Então, como não podia colocar janelas no teto, decidiu pintar, mas parou antes mesmo da terceira pincelada. Perguntei o porquê dele ter desistido tão fácil, se era o que queria, e ele respondeu ter se lembrado, na hora, de que não era um bom desenhista e era ainda pior pintando. Naquela noite eu só pude rir, mas, agora, me sinto incomodado vendo as marcas azuis no meio do teto branco. Tenho vontade de pegar a tinta, os pincéis e ajuda-lo a terminar o falso céu. Não se deve desistir sem, ao menos, tentar.

Ouvi os passos e não demorou pra que eu o sentisse ao meu lado. Puxou as cobertas que eu tinha afastado e nos cobriu para, então, me abraçar. E, quando pude sentir seu corpo tão próximo ao meu, eu soube que minha vida tinha sido zerada bem ali. Tudo bem, talvez eu esteja exagerando, mas não minto quando digo que nunca, em toda a minha vida, senti algo tão bom quanto sinto quando Yoongi me abraça. Tenho vontade de chorar ao mesmo tempo em que quero sorrir; Vontade de gritar ao mesmo tempo em que quero fazer silêncio pra poder manter aquela aproximação gostosa em segredo; E, por fim, tenho vontade de beijá-lo ao mesmo tempo em que tento não me mover, temendo que ele se afaste. Ainda anestesiado com tantos sentimentos, retribuí o abraço.

- Então... Você vai continuar comigo? – Sua voz saiu baixa.

- Por quê? Eu deveria te deixar? – Segurei uma risada. Acho engraçado como ele consegue ser manhoso mesmo com essa cara de bravo.

- Acho que sim. – Se afastou um pouco pra poder me encarar. – A pessoa antes de você foi embora assim que viu que comigo as coisas não são tão simples.

- A pessoa antes de mim não era tão apaixonada por você quanto eu sou. – Ri assoprado quando ele, com uma expressão fechada, levantou uma das sobrancelhas.

- Eu preciso de mais que palavras bonitas. – Deixei um beijo rápido em sua boca.

- Então escuta – Falei firme e ele me encarou ainda mais sério. – Eu quero que você confie em mim, não tem necessidade de você esconder mais nada. Tudo bem?

O vi assentir imediatamente e acho que ele ia me contar alguma coisa, mas eu o puxei pra que pudesse alcançar sua boca. Eu não queria saber, não hoje. Saí de casa pra matar a saudade, que já tava começando a me deixar paranoico, e não pra discutir com Yoongi sobre os pais dele não gostarem do nosso relacionamento ou sobre o fato de ele ter escondido ser um pai substituto.

Eu não acho tão grave assim as coisas que descobri, mas sei que Yoongi não pensa igual a mim. Se pensasse, não teria esperado tanto tempo pra me contar. Isso significa que ele se importa sim com o que os pais dele falam e que, uma hora ou outra, nós vamos parar de nos encontrar. E eu tenho que manter isso em mente pra que eu esteja preparado pra quando ele tiver coragem de me mandar ir embora.

 

 


Notas Finais


Não esperem nada de extraordinário, essa fanfic é apenas o meu Hoseok narrando as loucuras da cabeça dele u-u
Ninguém vai sofrer acidente, ninguém vai ficar doente, ninguém vai morrer... O que ta acontecendo aqui são duas pessoas que tem problemas com relacionamentos tentando manter um relacionamento.

Pra dar contexto: na coreia, a maioria dos pais tem muita influencia nos relacionamentos, mesmo que os filhos já estejam crescidinhos. Ultima coisa, na coreia, passou de trinta e não casou, é motivo de desespero (Lembrando que isso não é uma regra, existem as exceções, mas essa é a cultura deles).

♥ ~


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