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História Neko world - Tortura


Escrita por: Joyfull_Nothing

Notas do Autor


HELLO!
IT'S ME!

Coisas acontecem porque elas tem que acontecer

Podem ler, eu deixo!

Capítulo 11 - Tortura


Fanfic / Fanfiction Neko world - Tortura

-- Antes de começarmos, você tem algum pecado que gostaria de se arrepender? – Ryo brincava divertidamente com a lâmina em suas mãos.

-- Sim... O de não ter matado aquele humano filho da puta. – Len sorria para o Neko.

-- Ok. Então vamos orar.

 

Horas antes.
P.O.V. Musakui.

 

Faz mais ou menos duas horas que o mestre saiu com minha irmã. Foi ontem que Amethyst morreu. O clima aqui está triste o suficiente para deixar até Emerald deprimida. Agora nós estamos na igreja, prestando luto.

-- Passando agora para Musakui. – Ruby diz com sua voz pesada, me estendendo o microfone. Levanto-me e olho para o público.

-- Bem... Eu não consegui passar tempo o suficiente para conhecer Amethyst melhor, mas o pouco que eu sei dela, me mostra que ela era uma Neko forte, gentil, ás vezes meio fria, mas super cuidadosa. – Encaro o caixão. Nunca soube lidar direito com enterros. – Todos os momentos que passei com você não serão esquecidos. Obrigado pela oportunidade. – Devolvo o microfone para a ruiva.

O mestre está na porta da igreja. Ele está conversando com Emerald e entregando algo para ela. A me ver, ela me chama.

-- Passando agora para Ryo. – O mestre passa num passo rápido por mim enquanto eu vou em direção á Neko que me esperava do lado de fora.

-- Emerald.

-- Você pode me levar para casa? – Ela abraçava um livro grosso.

-- Claro. – Abraço a menor. – Não vai ficar para o resto?

-- É que eu não estou me sentindo bem. Só me leva pra casa.

Quando finalmente chegamos, Emerald sai do carro e entra na casa rapidamente. Ao entrar, o cheiro de biscoitos invade minhas narinas.

-- Lily? – Vou correndo até a cozinha e encontro a morena segurando uma bandeja de biscoitos.

-- Biscoitos, irmãozinho? – Ela me estende a bandeja.

-- Claro! – Pego um e deixo cair no chão. – AI CACETA.

-- Idiota. Eles ainda estão quentes.

-- Devia ter me avisado! – Encaro o biscoito que caiu. – Parecia tão bom...

-- Era para ter perguntado. Quem é o idiota que pega biscoitos que saíram da droga do forno?

-- Eu não sabia!

-- Não... Sei. Pelo menos aprende a esperar.

-- Cheiro bom... – Emerald aparece na porta da cozinha.

-- São biscoitos.

-- Dá pra sentir o cheiro deles lá de cima.

-- Os biscoitos dela são deliciosos.

-- Posso pegar um?

-- Claro. Cuidado, eles estão quentes.

-- Eu sei. Deu pra ouvir o grito de lá também. – A neko pega um dos biscoitos e morde. – Eles estão ótimos.

-- Obrigada! – Lily leva uma de suas mãos à cabeça de Emerald e faz cafuné.

-- Cuidado. – Me sento ao lado da esverdeada. – Ela é viciada em carinho.

-- Carinho nunca é demais. – Lily pega um dos seus biscoitos e morde.


Quebra de tempo.
22h00min PM.
P.O.V.: Narrador.

 

Lilith mordiscava os biscoitos de gotas de chocolate enquanto encarava Len que estava preso na cadeira de tortura.

-- Se lembra desses biscoitos, mestre? Eu lembro que tinha feito iguais a esse naquele dia.

-- Até quando você vai me manter preso aqui?

-- Até Ryo chegar. Ele me pediu para te manter acordado até voltar. Ele está ajudando Natan a dormir.

-- Que inútil. Não consegue nem dormir sozinho.

Num impulso, Lilith se levanta e dá um soco no Neko.

-- Você causou esses pesadelos, seu merda. – Ela abre um sorriso psicopata. – Que tal iniciarmos nosso chá da tarde? – Ela empurra uma alavanca na cadeira a transformando num tipo de maca. – Ryo me pediu para na deixar nenhum tipo de ferimento grave, pois ele queria aproveitar o máximo de você... Isso é uma pena.

-- O que você vai fazer demônio?

-- Nada. – Ela põe uma quantidade generosa de biscoitos na boca do Neko. – Apenas servir o chá. – Lilith derrama chá no rosto de Len que começa a se afogar. – O que foi? Não está doce o bastante? Nunca é o suficiente para você, certo? Não era suficiente me afastar dele? NÃO ERA O SUFICIENTE?

Lilith pega uma máquina de uma das prateleiras e a leva para o lado de Len.

-- Hey, já ouviu falar do Telefone de Tucker? Não? Então me deixe te dar uma breve aula de história. Em 1960, essa belezinha aqui foi inventada por um cara chamado AE Rollins. Doutor AE Rollins. Essa maravilha é feita de peças de um antigo telefone de manivela. Para ser mais precisa, o gerador elétrico do telefone. Como funciona? Simples. O fio terra vai aqui... – Lilith pega um dos fios e enrola no dedo grande do pé do Neko. – E esse fio aqui, chamado “fio quente” era para ir às suas genitais, mas eu não quero tocar aonde você tocou para se masturbar para um morto, então ele vai aqui. – Ela enrola o outro fio no rabo do Neko. – Agora, nós apenas giramos essa maravilhosa manivela. – A morena começa a girar a manivela e Len começa a gritar. – Shh. Você vai acabar acordando alguém. – Ela cobre a boca do Neko com uma fita adesiva e continua a girar a manivela.

Depois de um bom tempo resistindo aos choques, Len começa a chorar.

-- Parou de tentar gritar? – Ela retira a fita da boca do loiro. – É tão legal ver você resistindo à dor.

-- Vai... Se... Foder.

-- Claro. Vou chamar Aruma, ele fazia isso muito bem.

-- Lilith. – Ryo desce as escadas. – Pode subir, ele já dormiu.

-- Ok! – Lilith retira os fios de Len e devolve a caixa para a prateleira?

-- Deixou alguma marca?

-- Não. Bem que eu queria. Mas tudo bem! Boa noite, Ryo! – A humana some na escadaria.

-- Antes de começarmos, você tem algum pecado que gostaria de se arrepender? – Ryo brincava divertidamente com a lâmina em suas mãos.

-- Sim... O de não ter matado aquele humano filho da puta. – Len sorria para o Neko.

-- Ok. Então vamos orar. – Ryo passa a lâmina no rosto do loiro. – Pai nosso que estás no céu... – Ele enfia a faca na perna de Len que gritava de dor. – Santificado seja vosso nome. – Ryo tirava a faca de um lugar e a alojava em outro lentamente. – Venha a nós o teu reino. Seja feita a vossa vontade. Assim na terra como no céu. O pão nosso de cada dia nos dai hoje. Perdoa nossos pecados como perdoamos aqueles que nos tem ofendido. Não nos deixai cair em tentação e livra-nos de todo mal, pois teu é o reino, o poder, a honra e a glória para todo sempre. – Ryo joga a faca longe, pega um chicote, o enrola no pescoço de Len e começa a apertar, o enforcando. – Amém.

Havia sangue para todo lado. Len ofegava e encarava o teto com um sorriso.

-- Aruma... Eu estou indo...

-- Não, não vai. Você vai apodrecer no inferno.


Notas Finais


Amo vocês <3

Obrigado por ler até aqui!
Não se esqueça de please comentar e favoritar!
Ketsui ni michite imasu!
Kissus de Doritos!


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