P.O.V. Bismuth
-- Senhora, o que você vai fazer hoje após o trabalho? – Um cabo dirige sua palavra a mim.
-- Uno. – Olho para o Dog.
-- Não é da sua conta, palhaço. – O Dog diz friamente.
-- Obrigado, Uno. Ah! E eu não quero ninguém me perturbando hoje. Nem o próprio Criador está permitido de ficar a cinco metros da minha sala, ok?
-- S-Sim senhora. – O Neko presta incontinência e some no corredor.
-- Uno, feche as portas. – Entro na minha sala e me jogo na cadeira. – Criador, eu estou esgotada.
-- A senhora está irritada? – O menor fica com uma expressão preocupada.
-- Não meu querido... – Faço um sinal pra ele vir e rapidamente o moreno atende meu pedido. – Eu só estou cansada. – Começo a fazer carinho no alto de sua cabeça.
-- Cansada... Ah! Eu posso tentar fazer ma coisa que aprendi na televisão?
-- Na televisão?
-- Sim! Era um filme meio estranho, e a moça também estava cansada, mas no final, ela ficou ótima.
-- Ok... Pode tentar.
-- Só relaxe.
Uno se aproxima lentamente e me beija. Eu realmente não sei o que ele está fazendo, mas permito. Lentamente os beijos começam a descer para o meu pescoço, me fazendo suspirar. Suas mãos rapidamente abrem minha blusa social enquanto ele desce ainda mais os beijos.
-- U-Uno... Que filme foi esse que você viu?
-- Eu não sei. Não consegui ver o nome, pois não tiveram comerciais.
Seus toques se espalhavam cada vez mais pelo meu corpo. Quando fui perceber, eu já estava sem meu sutiã e o menor acariciando meus seios. Eu soltava pequenos gemidos contra a minha vontade.
Ao mesmo tempo em que ele abocanhava o seio direito, ele acariciava o esquerdo. Com a sua mão livre, o moreno desabotoou minha saia e a tirou, a jogando para debaixo da mesa. Com a mesma mão, ele começa a massagear meu clitóris, me fazendo soltar um gemido alto.
-- U-Uno... UNO!
Chego ao meu ápice, arqueando meu corpo para frente.
-- Eu... – Minha respiração estava ofegante. – Preciso monitorar que tipo de programas você anda assistindo.
-- Senhora? – Alguém bate em minha porta. – Posso entrar?
-- Uno, rápido! Minha blusa. – Visto em grande velocidade, abotoando rapidamente. – Pronto, Pode entrar!
-- Senhora. – Um Neko de patente menor entra na sala com uma pasta. – Aqui está o relatório das tropas. – Ele põe o arquivo na minha mesa.
-- Obrigado, pode sair.
-- Sim senhora. Tenha um bom dia, senhora. – Ele sai.
-- Mestra, você esqueceu-se de pôr sua saia. – Uno diz em baixo da mesa segurando minha saia.
-- Obrigado. – Pego a peça de volta.
-- Mestra! A senhora molhou a cadeira!
-- Deixa aí que eu limpo.
-- Não, eu limpo para senhora. – O Dog separa minhas pernas e começa a lamber meu líquido da cadeira.
-- Uno... Deixa que eu limpo...
-- Aqui também está sujo. – Ele começa a lamber minha calcinha.
-- Ah... Uno...
-- A parte de dentro também. – O moreno tira minha calcinha e começa a lamber minha intimidade.
-- U-Uno! Ah...
-- Que droga, isso não para de vir.
Uno fica ali bebendo meu líquido incansavelmente, me fazendo chegar ao ápice várias vezes.
P.O.V. Lilith.
-- Sai demônio! – Corro de Joshua que me perseguia fervorosamente pela casa.
-- Lilith! Eu quero gozaaaar! – Ele estava claramente bêbado. – Eu estou excitado!
-- Então vai foder suas putas! – Subo num carvalho que tem no jardim. Ele se torna um terrível escalador quando está bêbado.
-- Que nostalgia! – Emerald aparece.
-- Emerald, bate nele! – Aponto para Joshua que arranhava a árvore.
-- Com prazer. – Ela pega velocidade, derruba ele no chão e bate sua cabeça contra a árvore, o fazendo desmaiar.
-- Obrigado! – Desço do carvalho. – Como assim, nostalgia?
-- É que um dia seu irmão subiu nessa mesma árvore pra fugir de mim. – Ela se estica. – Porque você estava fugindo dele?
-- Melhor não comentar. – Olho para outra direção. – Quer que eu te faça biscoitos?
-- Claro!
-- Ótimo. Hoje eu vou fazer biscoitos de morango. – Levo minha mão para a cabeça da pequena e faço carinho.
-- Senhora, eu devo chamar os primeiros socorros? – Uma empregada aponta para Joshua desacordado na frente do Carvalho.
-- Nah, deixa ele pensando lá. – Emerald responde.
-- Ok. – Ela some nos corredores.
-- Ryo tem várias empregadas. – Começo a pegar os ingredientes para fazer os biscoitos logo quando chegamos à cozinha.
-- Sim, mas nenhuma tem algum tipo de contado social real com ele. É só aquela coisa de sim senhor, não senhor.
-- Falando em senhor, eu nunca vi seu humano. Onde é que ele está?
-- Lá em casa, pondo as coisas no lugar. É que minha casa meio que pegou fogo, então que preciso de alguém que resolva.
-- Entendo. Normal a casa pegar fogo.
-- Pra mim é bem normal minha casa começar a pegar fogo.
-- Pra mim é bem esquisito. A minha casa nunca se incendiou quando eu estava no fogão.
-- É porque você sabe cozinhar. Eu sou um desastre.
-- Então vamos aprender uma coisa. – Puxo Emerald pra mais perto. – Hoje vamos aprender a fazer biscoitos, ok?
-- Hai!
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