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História Nem sei mais quem sou. - Revelações


Escrita por: Hannabelle

Notas do Autor


Desculpem a demora..
Mais um capituso dessa história que até eu me impressiono ao escrever..😂😁

Capítulo 14 - Revelações


Fanfic / Fanfiction Nem sei mais quem sou. - Revelações

Apenas observei ela de cima da cachoeira naquela manhã, não pensei que ela iria mudar de opinião tão rápido. Então ela realmente se jogou na cachoeira, apenas observei ela se debatendo, se afogando e sendo arrastada pela correnteza. Pensei que fosse aguentar um pouco mais, ela bateu a cabeça com força na pedra.

Pulei do topo da cachoeira e fui ao encontro do corpo desmaiado dela antes que ela morra. A salvei e levei ela para uma casa abandonada que eu estava no momento, por ela ter engolido muita água não estava respirando direito, me aproximei de seu rosto e cheguei perto de sua boca ficando milímetros longe de sua boca e a água simplismente estava saindo Que estava impedindo ela de respirar, até que depois de um tempo ela voltou a respirar normalmente.


Eu estava enchacardo, fui me trocar, quando voltei vi que por causa das roupas molhadas ela estava tremendo de frio. Suspirei e fui trocar as roupas molhadas dela, retirei suas roupas e observei seu corpo pequeno, Moreno e lindo.


Coloquei uma de minhas blusas e com a mão  direita levei até seu pescoço e a inforco, não apertei com mais força, pois White, minha gata Branca pulou em cima da cama e com uma das patinhas ela colocou em cima da minha mão me fazendo larga-la, ela se debateu mas não acordou me levantei do lado dela e  fui até a porta meu quarto,  olhei ela de canto e disse:


- Você deveria ter morrido naquele incêndio irmãzinha e não nossa mãe.


" Odeio o Simplis fato dela está viva e não nossa mãe, por causa dela, ela está morta em um lugar que nunca irei poder chegar. Mas vou fazer você pagar por tudo que me causou". 


Me deitei e acabei adormecendo, acordei com gritos vindo do cômodo onde ela estava, me levantei, fui o quarto onde ela estava e fiquei observando-a da porta do quarto ela se debatendo e chorando.


- Mamãe não me abandone. - Aquilo realmente me surpreendeu. - Por favor eu imploro não me deixe. AHHHHHH.


Seu grito foi alto e tão fino que quebrou as jenelas e a casa começou a tremer.


- Acho que você não se controle, que inútil. - Toquei na parede e a casa simplismente parou de tremer e as janelas e tudo que estava quebrado voltou ao normal.


Cheguei perto dela e me sentei na cadeira ao lado da cama e fiquei observando ela chorando desesperadamente.


- Isso é tão comovente. - comecei a rir. - Mas esta começando a me estressar plenamente. - Me aproximei da came e me sentei na cama, toquei em seu rosto e a beijei. Quando separei nossos lábios, ela estava com os olhos abertos e espantados.

- Quem é você? - deu um pulo para longe indo para o canto da cama.

- Não me reconheci?- perguntei levantando uma sombracelha.

- Esses olhos. - Ela começou a se aproximar de mim e ficou alguns centimetros afastada. - Verdes, é você?  - tombou a cabeça para o lado. - O garoto suicida que pulou da minha janela e da biblioteca.

- Sua janela? Quer dizer que já até considerava sua casa?

- Claro que não.

- Não parece.

- Peraí, eu estou viva? - Disse olhando as próprias mãos.

- Não, está no inferno.

- Não tem graça.

- Não é para ter.

- Você me salvou?

- Claro, você não merece morrer deste jeito.

- Obri.. - Antes de acabar a frase eu a interrompi.

- Sua morte será pior.

- Como Assim? - Ela não demonstrava medo, e sim curiosidade.

- Irmãzinha..- Ela me interrompeu eu odeio ser interrompido.

- Eu ja disse eu nao sou sua irmã. - Com o dedo indicador e o polegar segurei seu rosto e enfiei a unha até o sangue sair.


- Não lhe contaram, mas você tem um irmão e ele está na sua frente. - Tirei minha unhas de seu rosto.

- Isso é impossível, se eu tivesse um saberia e além do mais minha mãe teria me contado. - Eu comecei a rir.

- Ela nunca iria saber que teve um filho já que nosso querido pai me tirou dela, antes que ela me conhecesse.

- Como posso saber que você não está  mentindo?


Segurei ela pela cintura e a deu um beijo, logo no começo obviamente não foi correspondido mas depois ela cedeu, pedi passagem com a língua para explorar sua boca. Senti ela se depater, sem desmanchar nosso beijo a deitei na cama. Ela começou a me arranhar e eu nem liguei, mordi seu lábio inferior o fazendo sangrar e ela grita de dor.

- Você faz muitas perguntas.

Ela estava ofergente e eu rir disto.

- Por que fez isto? - perguntou segurando o lábio quue estava sangrando.


- Por que eu quis.


Ela levantou a mão para tentar me bater, mas fui mais rápido e a segurei colocando seu braço acima da cabeça. Levantei a minha cabeça e observei ela, tinha que admitir ela realmente é linda.


- Que tal brincarmos?

- Do que você esta falando?

Comecei a morder seu pescoço deixando marcas roxas e pouco me importava com os gritos que ela dava.

- Por que você esta fazendo isso? - Fui até o ouvido dela e respondi.

- Porque você merece.

- O que fiz?

- Matou nossa mãe.

- O QUE? - Ela gritou me irritando ainda mais e a dei um tapa, ela começou a chorar e tentou se desprender sem sucesso.

- Não grite, será pior. Agora fique quieta.
Mesmo soluçando ela me olhou com os olhos cheios de ódios e medo.

- Eu não sou muito de obedecer. E pelo visto você é mais louco que aquele Príncipe bastardo.

- Em algo você está certa, eu sou bem pior que ele.

A beijei com força, com a outra mão retirei o blusão dela e levantei a minha cabeça e disse:

- Pelo visto ele não tocou em você. - Eu disse e com a mão que estava livre levei até sua intimidade, ela prendeu minha mão entre as proprias pernas. - Eu sei que ainda é virgem, e não se preucupe só irá doer muito.

Gargalhei tão alto que a casa tremeu.





Notas Finais


O que será que ele vai fazer com a própria irmã?

Aiaiaiaiaiai


No próximo irei falar sobre o Príncipe louco.

🤗🤗🤗

Até a próxima amo vocês!! !


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