1. Spirit Fanfics >
  2. Nem sei mais quem sou. >
  3. Esperança

História Nem sei mais quem sou. - Esperança


Escrita por: Hannabelle

Notas do Autor


Aproveitem meus amores.
😘😘

Capítulo 27 - Esperança


Narrando: Angel.


Não sei bem o que estava acontecendo, meu corpo estava queimando por dentro, meu desespero por tentar fugir não parava, meu irmão estava entre minhas pernas, me machucando,me cortando, me marcando, quando senti algo dentro de mim, uma dor que nunca havia sentido, me rasgava por dentro.

Ele havia soltado meus braços e que estavam presos na cama, começou a se mexer fazendo movimentos cada vez vez mais força e aquela dor não diminuía apenas aumentava, tentei empurra-lo, mas ele era mais forte e maior que eu, era inútil tentar sair dali.

Depois de tanto gritar e de me debater, aquilo saiu de dentro de mim e ele disse:


   - Ainda está viva irmãzinha? - Disse mordendo minha orelha. - Você não pode morrer, ainda não dei esse direito a você.

Ele saiu de cima de mim e estava completamente nu. Do jeito que estava não me mexi, meu corpo estava cansado e dormir pensando em como isso foi acontecer comigo de agora em diante.





- Eu não disse à você. - Disse Benedict encostado em uma árvore.
        

Eu estava em um jardim lindo, embaixo de um macieira, havia uma mesa com frutas.

- Ele só irá lhe fazer sofrer. - Se desencostou da árvore e veio ate mim estendo sua não mão. - Ele não é seu irmão, como pode acreditar nisto?

- Eu também duvidava que ele não era, meu irmão sofreu por anos, eu apenas não quero perder mais ninguém importante para mim. - Disse me levantando do chão.

- Ele não merece seu amor, eu posso cuidar de você melhor que ele.

- Mas eu fiz uma promessa, de que irei mudar ele, eu sei que ele é bom. Apenas precisa ver isso em si mesmo.

- Você é bondosa demais, deste jeito do só irá fazer ele piorar e abusar de você.

- Eu sei que posso, não irei perder minhas esperando nele. - Disse olhando a macieira. - Afinal onde estamos?

Ele sorriu e olhou para cima, suspirou profundamente e me olhou novamente.

- Este local foi onde sua mãe conheceu seu pai. Era gentil mas com vestígios de brutalidade,amável mas irritada, valente mas por dentro sempre com medo. Sua mãe era magnífica, uma mulher de qualidades e defeitos, com essências espetaculares.

- Ela era mesmo, eu sempre irei amar ela.

- Eu também.

- Como a conheceu?

- Isso importa? - Me respondeu com um sorriso de canto, mas seus olhos expressaram dor.

- Gostava da minha mãe? - Ele arregalou os olhos, mas ficou em silêncio. - Quantos anos exatamente você tem?

 - Você é muito curiosa. - Me guiou até a mesa de frutas. - Mas respondendo sua pergunta, eu tenho 84 anos, não sou exatamente um imortal, se é isto que está pensando. - Eu realmente havia pensado isto. - Mas uso feitiços que prolongam minha vida, até meu poder esvaziar por completo.

 - Então você conheceu minha mãe, se apaixonou por ela e não conseguiu salvar ela das garras do .... hum.... demônio? Sim, é assim que todos chamam, e como não sei exatamente o que ele é, enfins, estou desviando do assunto. Como fracassou com ela, se sente em dívida e pretende em tentar me ajudar para não se sentir tão culpado. É isso, certo?

Ele me olhava e me analisava, depois de certo período de silêncio ele começou a rir, não entendi o por quê do riso.

- Você realmente é extremamente parecida com ela, não só fisicamente mas na curiosidade e sempre saber o que houve com as pessoas ao redor, sem falar na personalidade.

- Das poucas memórias que tenho dela, lembro-me de sempre dizendo que eu era única, eu queria ser como ela, sempre sorrindo e tendo esperança, onde é quase impossivel de haver.

- Isto já sumiu de você? - Colocou a mao no queixo. 

- Não, por isso quero orgulhar ela e ajudar meu irmão.

- Ele não precisa de sua ajuda. - Disse revirando os olhos. - Como não consegue enchevar isto, olhe o que ele fez com você. Entenda de uma vez que ele...

- Minha mãe nunca soube dele, nosso pai nos abandonou e deixou minha mãe esperando ele, tendo a esperança de que um dia ele voltasse, eu não irei abandonar aqueles que são importantes lara mim, ele pode no momento ser deste jeito, mas meu amor irá muda-lo. Isso serve para você, gosto de saber que se importa comigo, mas nao quero que se sinta culpado, minha mãe não iria gostar de saber que está fazendo alguem sofrer.

- Essa sua teimosia um dia vai mostrar que eu estou certo, enquanto você não me ouve, ficarei observando, mas de um dia ele tentar lhe matar eu irei...

 - Agora que você disse isso, ontem por que não o deteve? 

- Você não percebeu? - Ele me perguntou espantado.

-Percebi o quê?

- Não se lembra do que causou ontem? Do que fez? Nada?

- Eu estava um pouco ocupada...- hesitei um pouco e minha voz falhou por lembrar do ocorrido na noite anterior. 

- Você simplismente destruiu o quarteram inteiro e me bloqueou, colocou um tipo de proteção em volta da casa para ninguém chegasse perto.

- Como? Eu?

 Peraí, como eu havia feito aquilo?

- Você realmente se descontrolou, não era seu irmão, isto estava bem óbvio por causa da energia que exalava da casa e eu sou conheço um pessoa que ..- Ele pegou uma xícara de chá que apareceu do nada e mexeu como se tivesse colocado leite ou açúcar, apontou com a colher pequena em minha direção. - Eu conheça apenas duas pessoas que esse tipo de poder,  você e seu pai.

- Ainda não acredito no que disse. Eu nao posso ser filha de um ... - Era impossível.
- Não acredita? Nem mesmo quando viu seu irmão. 

Ham? Como assim?

- Do que você esta falando? - Perguntei.

- Tenho certeza que seu irmão estava cinza ontem, com assas negras e uma delas estava cortada, olhos vermelhos sem uma sanidade ou auto-controle.

- Como você sabe?

Como ele poderia saber disto?

- Eu poderia não entrar, mas podia ver. Lhe ver naquele estado, me fez lembrar de quanto sou inútil, prometi em lhe cuidar e nem isto consigo fazer direto, não quero mais perder ninguém, por favor... - Ele me olhava diferente desta vez, como se olhasse em minha alma, seu olhar era puro sofrimento, mas mesmo assim eu não iria mudar de ideia.

- Nada irá me fazer mudar de ideia. Se ele realmente me quisesse morta, já teria feito isso, sou fraca e inútil comparado a ele, mas em outros fatores posso me cuidar perfeitamente. Minha esperança não irá se acabar enquanto minha vida fluir e minha alma permanecer.

- Tudo bem, mas se algo ... - o interrompi. 

- Eu sei, posso contar com você, agora eu preciso ir.

Me levantei e ele me acompanhou até o jardim, aos poucos vi tudo sumindo e eu estava de volta senti meu corpo voltar a doer. Abri meus olhos lentamente para que se acustumassem com a claridade da luz que entrava pela janela, meu corpo ainda estava imóvel, doido, fedendo e rasgado. Aos poucos fui me encolhendo, ficando abraçada com minhas pernas, ainda chorei um pouco sem ter percebido uma presença atrás de mim e com cuidado olhei em direção porta do quarto.

E lá estava ele, apenas de calça, me olhando, esbojando um sorriso não sinico, como se tivesse conseguido um algo e sua expressão mostrava apenas uma diversão ter feito o que fez ontem, matando seu .... e me... NÃO ANGEL, ELE AINDA PODE SER MUDADO E IREI CONSEGUIR,  SOMOS APENAS EU E ELE, NÓS E NINGUÉM MAIS, SOMOS À FAMÍLIA UM DO OUTRO.

Nossa mãe não teve a experiência de poder ter cuidado dele, ter mimado, ter dado carinho, tudo que uma criança deve ter de uma mãe, eu não sei de tudo o que passou, mas vi e sentir uma pequena parte de seu sofrimento. Não o culpo de ser como é, ele pode ter escolhido esse tipo de caminho, mas tudo tem volta, todos tem sua segunda chance, algo que a vida não lhe deu, mas eu irei mostrar que ele tem e sempre terá.
Não quero sofrer e ficar sozinha novamente no mundo sem ter alguém para chamar, éramos eu e minha mãe, assim como todos do acampamento, antes do massacre.


Irmão, grave minhas palavras, você será feliz.
  

Ele se próximo da cama e não irei mentir fiquei com medo, com cuidado me pegou no colo e carregou até o banheiro, observei a banheira que estava cheia. Ele entrou me colocando junto a ele, ensopando sua roupa, me posicionou de Costa para si, tentei me encolher, mas senti algo arde entre minhas pernas, tentei não me aproximar tanto dele. 

Ele passou um dos braços em minha cintura e colou nossos corpos e apoiou seu rosto em meu ombro, ficamos nesta posição durante um longo período, eu até relaxei um pouco e me apoiei em si. A mão que estava em minha cintura que fazia dentro da água um carinha calmo. 

Depois de um tempo, ouso alguém bater na porta do quarto, ele se levanta me levanto junto consigo, me deitou na cama com cuidado e me enrrolou em alguns lenções que haviam sob a cama.

Ele conversou a pessoa que havia batido na porta e depois veio na minha direção e me beijou,um beijo calmo e suave.  

- Suas roupas estão no meu guarda-roupa, a parte de hoje você ira dormir comigo e não quero reclamações. - Apenas fiquei o olhando, não responde ou movimentos a cabeça em resposta.

Ele saiu me deixando sozinha novamente, me deitei na cama e fiquei observando teto, vi algumas rachaduras, ouve algum tipo de terremoto ontem?


Por que ele foi gentil agora? 

Eu não entendo ele, isso complica mais as coisas. 

Eu ainda estava muito cansada, mas não demorou muito para eu dormisse, acordei com uma das empregadas me cutucando.

- Senhorita, você deve acorda, já passa do meio dia e você ainda nem almoçou, por favor acorde.

Me espreguicei e passei a costa da mão esquerda em meus olhos.

- Tudo bem, já irei descer. - Respondi.

Ela se retirou e eu tomei outro banho, pois mais cedo aquilo não pode ser considerado um banho adquedo, já que apenas havíamos ficado sentados, sentindo o calor um do outro, apesar de sua personalidade ser fria,  seu corpo era quente, mesmo que em algumas situações ele acabe me  dando medo era confortante fica perto dele.

Eu realmente tenho um sério problema mental.

A ardência que eu estava sentido mais cedo, estava começando a ficar suportável, senti meu pescoço doer, fui até o espelho e me vi, meu corpo estava vermelho e cheio de marcas deixadas por ele, vários roxos em minha em meus braços, cochas, cintura e pescoço, abracei meu corpo e sussurrei:

- Meu corpo não está manchado, ele não está sujo, eu não me entreguei a qualquer homem, podemos não ser um homem e mulher sem laços sanguíneo, mas nosso vínculo irá nos unir, assim como nossos corpos, nossas almas também estaram. 

- Na verdade ela já está.

- AHHHH - Gritei. - O que faz aqui? 

- Este é também meu quarto. - Olhou meu corpo que estava despido. 

- Eu estava apenas me verificando e observando as marcas deixadas em meu corpo.

 - Quem sabe assim ninguém chega perto de você. - Me olhava com malícia em seus olhos.

- Não me olhe Assim. - Tentei me cobrir com meus braços. - Mesmo você tenha em me marcar, não irá da certo, as roupas que são usadas cobrem meu corpo inteiro.

Eu sabia o por quê das marcas, era apenas para outras outras pessoas, no caso do sexo oposto, olhar e permanecer longe.

- Então terei que queima- las para que você possa ficar exposta e mostrar o que quero.

- Deste jeito estará me expondo a qualquer homem. - Olhei para o canto do quarto e sorri de canto um pouco corada, pela situação que estou passando. - Me envergonhar, mas... - levei a mão perto perto do seio e lhe mostrei uma marca que havia em cima dele. - Alguns vestidos tem decotes o sufientes para mostrar os que você marcou no meu pescoço e perto do meu seio.

- Se troque, soube que ainda não se alimentou. 

- Está preocupado comigo? - Deu um pequeno sorriso, minha esperança havia aumentado.

- Não quero que morra de fome é fácil de mais.


Quem estou querendo enganar? 

Mas sei que em suas palavras carregavam um pouco de preocupação que não acabaram com minha alegria.

Ele havia me ajudado a colocar aqueles vários panos, estavam começando a aderir a ideia de ficar sem esses trajes extravagantes, até que alguns vestidos eu ainda gostava, por serem leves e finos. 

Depois de quase meia hora para tentar me vestir sozinha, já que ele depois apenas ficou me olhando e lendo alguns papéis, descemos para almoçarmos. 

- Edmundo, o que estamos fazendo aqui? - Aquela voz, eu conhecia, era fina e irritante. -  Você simplismente muda o percurso do caminho para virmos a Paris, eu gostaria de estar na minha preciosa cidade no momento para encontrar... - Ela simplismente se calou ao me ver, mas seus olhos não estavam direcionados e fixamente a mim e sim a meu irmão. - Mas que maldição, por que esta com ele? Por que está aqui? Sua imprestável, pensei ter me livrado de você, quando soube qie se jogou no Palácio. - Disse Bella com arrogância e com aquele seu nariz empinado, que estou com muita vontade de soca-lo.

O quê? As vezes eu perco há paciência.

- Você deve tolerar minha...  -  Edmundo iria falar mas foi interrompido por meu irmão, que pela sua expressão já estava sem paciência.

- Não house falar mal de minha irmã em minha presença, você contínua irritante como sempre, ainda não entendo o por que de não  ter matado você.

- Mas me diga o que ela está fazendo aqui?  - Perguntou, sem ao menos liga pela ameaça que meu irmão havia feito.

- Eu.. - Ele me interrompeu.

- Ela não precisa lhe responder. - Se aproximou dela e com a mão direita segurou seu queixo. - Se fosse mais inteligente, teria ouvido quando eu disse que ela era minha irmãzinha. 

- Se vocês já acabaram de brigar, podemos resolver logo isto? - Perguntou Edmundo, olhava fixamente para mim, isto estava me incomodando, seu olhar frio me dava arrepios, me deixava nervosa.

- Quando você parar de encarar minha irmã, deste jeito, podemos começar nossa conversa. - Disse Lucion, se colocando na minha frente. - Não pensei que traria sua irmã.  

- Estávamos indo resolver alguns assuntos, quando recebi sua carta.

- Angel. - Se virou para mim e se aproximou selando nossos lábios, eu não me movi ou reagi, foi algo rápido, mas um beino calmo. - Coma algo e depois vá para nosso quarto.

Ele saiu da sala junto ao Edmundo que não me dirigiu a palavra e assim fiquei com ela, me olhando de um jeito bem estranho.

- SUA MULHERZINHA DE QUINTA, QUE TIPO DE RELAÇÃO VOCÊ TEM COM O MEU LUCION? - Começou a gritar.


Han? Seu Lucion?

Não estava entendo do que ela queria dizer com "meu".


- Seu?

- Não brinque comigo garota, eu posso dar um fim em você.

- Isto foi uma ameaça? - Dei um sorriso de canto.

- Olha aqui, é melhor você se afastar dele, senão.... - A interrompi.

- Senão o quê? Eu sou irmã dele, seja lá qual for sua relação com ele, não me importo. Não irei me afastar dele, nem hoje ou amanhã, eu irei ajuda-lo e no lugar de estar se preocupando com meu IRMÃO tente cuidar do seu.

A deixei falando com as paredes, fui em direção da cozinha e pelo visto ainda não me livrei dela, ela ainda me seguia reclamando algo que não dei muita importância. 

- NÃO ME IGNORE. - Senti meu cabelo ser puchado e meu vestido junto, quando escutei algo rasgando.

- Sua maldita, era um dos únicos vestidos que eu gostava. - Meu vestido estava com um rasgo enorme na lateral, o cozinheiro estava colocando na mesa uma panela de molho de carne, fui ate a mesa.

- Onde pensa que vai, ainda nao terminei com você. - Ela havia me seguido.

- A lugar algum. - peguei a panela e joguei todo o molho em seu lindo vestido braco. - Essa cor ficou melhor em você. 

- AHHHHH SUA... SUA.... - Não me pergunte de onde ela tirou um bolo e me arremeçou e depois disso começamos a fazer literalmente uma guerra de comida na cozinha.

Enquanto estávamos nas comidas não era perigoso, ela havia pegado um grande faca e arremeçou em mim, por sorte eu rebati com a panela que estava em minha mão, eu tentei correr em direção porta, quando a vi pegar um torta que estava na pia e me arrumeçar, eu havia me esquivando, mas a porta foi aberta e acertada em ... Meu Deus essa garota está morta, ela acertou no Edmundo, sua sorte não ter sido no meu irmão, se bem que quando abri quem esteva na frente era Lucion e ele havia simplesmente desaparecido da frente de Edmundo.

- Você esta bem? - Perguntei a Edmundo me aproximando de si, ele tinha a expressão seria e sem ação. - Você....

- Bella, eu irei.. - Ele olhou de uma forma assutadora para irma, seus olhos tinham mudado de cor, do mesmo jeito que havia feito com aquelas mulheres, quando nós conhecemos. - LHE MATAR, NÃO POSSO LHE DEIXAR ALGUNS MINUTOS À SÓ E VOCÊ SIMPLISMENTE SE COMPORTA COMO UMA CRIANÇA QUE ESTÁ COM CIÚMES. 

- NÃO ME CHAME DISSO. - Respondeu. 

Eu fui até ao lado de meu irmão que estava comendo um pedaço de bolo.

- Por que esta aqui? - Perguntei.

- Apenas observando essa briga patética. - Disse apontando para Bella e Edmundo que estavam discutindo. -  E por que seu vestido esta rasgado? - Perguntou apontando para o vestido.

- Eu quero um pedaço e sobre o vestido e uma longa história, mas resumindo a culpa é daquela criança. - Apontei para Bella.

- Primeiro você já está cheia de bolo, então coma do seu cabelo e segundo depois eu lhe dou outro. 

- Não me importo com o vestido, e eu quero o bolo que você está comendo, no seu prato e sua colher. 

- Por quais motivos? 

- Você irá me dar ou não. 

- Não.


Estávamos discutindo? Por um pedaço de bolo? É algo inacreditável, estou conversando com ele sem ele ao menos colocar ironias no que fala, estávamos brigando como irmãos, isso é bom, muito bom, eu sei que conseguirei ajudar meu irmão. O mais legal é que ele nem percebe o que está fazendo, queria que ele continuasse assim, não como ontem, ainda tenho arrepios apenas de lembrar do ocorrido. 


- BELLA, CHEGA. - Paramos de brigar e começamos a observa a briga deles, estava realmente piorando. - Nós iremos agora.

- O quê? Por quê? - Perguntou com uma voz chorosa. - Eu ainda nem me diverti com ele, apontou para o Lucion, que nem se importava com o que ela dizia.


Perai, como assim se divertir?

- Lucion, nós vemos em outro momento, venha nos visitar mais vezes e traga sua bela irmã. - Me olhou e depois voltou a olhar meu irmao.

- Claro, por que não? - Disse com um pequeno sorriso nos labios.


Mas havia algo há mais no que diziam, apesar deles conversarem civilizadamente, os olhares, as ironias e até mesmo o jeito de se expressarem era algo intrigante, eles estão fazendo que tipo de negócios? 

Pensei que ele o odiasse?

E por que está tão intimo como se fossem amigos? 

E que tipo de relação ele tem com a Bella?



Notas Finais


Bem, demorou mais aqui está mais um capitulo para vocês..
Amo voces!!😘😘


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...