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História Netuno - Não sou perigoso.


Escrita por: kyravee

Notas do Autor


hey you ♡ capítulo escrito com muito amor e constrangimento, espero que gostem.

Capítulo 15 - Não sou perigoso.


Fanfic / Fanfiction Netuno - Não sou perigoso.

“Versos ritmados.”

 

Apreciava os frutos do esforço de Kim Namjoon – apesar de minha dor de cabeça –, havia dado o melhor de si na organização de nosso Baile Anual de Inverno (realizado no outono). Um evento solidário promovido por nosso estúdio de tatuagem. Setenta por cento para instituições de caridade, trinta por cento como investimento em novos tatuadores. Um dos sonhos de Namjoon, como o puro ser humano que ele é. Seu sorriso brilhava mais em noites como essa, vê-lo feliz era especial para nós. Saber que podíamos estar ajudando alguém também havia se tornado essencial.

Goleei meu French 75, combinação perfeita entre gin e espumante; e passei a observar os jovens ricos e alguns poucos famosos presentes. Kim Namjoon tratava todos com a mesma simpatia, entregando bebidas gentilmente e fazendo todos se sentirem acolhidos. Era assim em todos os eventos que organizava, somente consigo sentir orgulho por ele!

Apanhei meu celular, terminando o drink que tomava e chamando o barman. Fitei meu papel de parede após desbloquear o aparelho, uma foto de Taean Haean em seu pôr-do-sol. Um dos meus sonhos.

Esfreguei os dedos contra minha têmpora, a dor de cabeça parecia piorar a medida que visualizava as últimas mensagens que havia recebido. Uma conversa que eu não desejava, um contato que eu não gostaria de ter.

 

 

Não acha que deveríamos conversar, ao menos?

Não.

Por que não quer me rever?

Porque repudio a sua presença.

Eu te amo. Por favor me aceite de volta!

Obrigado pela oferta, mas não.

 

 

Mensagens e mais mensagens medíocres começaram a chegar quando Suk foi internada. Talvez a dor de cabeça fosse o estresse tomando sua pior forma. O passado e o presente estavam fazendo uma fusão, e esse era o jeito de meu corpo reagir.

Saí da aba daquela conversa e procurei pela conversa com Jimin. Ainda teria de contar a ele sobre a internação de sua irmã. Fodeu.

Ao clicar em seu contato pude ouvir murmúrios de alguns convidados que estavam me procurando, me encolhi na tentativa de desaparecer, pelo menos, por mais alguns minutos.

Era para eu estar feliz, bebendo drinks caros, comendo os docinhos e salgadinhos, admirando as tatuagens dos convidados, como fazia tradicionalmente. Porém, nos últimos dias sentia falta de Park Jimin. Minha vida está em turbulência, essa última semana fora extremamente agitada. Nesses momentos seria bom tê-lo segurando a minha mão.

Namjoon se aproximou com um sorriso largo no rosto e um tom pervertido no olhar, típico. Virei-me no banco para olhá-lo. Seu braço envolvia a cintura marcada de Seokjin enquanto uma das mãos segurava uma taça de champanhe. O maior colocou a taça em minha mão e ajeitou as madeixas coloridas, Jung apareceu poucos segundos depois, todos os três possuíam um sorriso suspeito e um olhar imoral.

— O que aconteceu? – Indaguei.

— Algo grande! – Jung exclamou com seu... falso tom de felicidade. Arqueei as sobrancelhas, observando seus olhos avermelhados fixamente. Ele não estava bem...

— Hoseok... – O chamei em baixo tom.

— Temos uma surpresa! – Ignorou meu chamado. – Namjoon, Seokjin, podem falar.

— Nossa música irá tocar hoje! – Hum. – Aquela música triste que você adora irá tocar após o show beneficente. – Namjoon gesticulava animado, desviei o olhar.

— Jimin não estará aqui. – Kim suspirou lento, acompanhado do Kim mais velho – Mas ótimo! Sempre é bom ouvir boa música. – Hoseok ficou cabisbaixo, goleando sua bebida.

— A noite é uma criança. – Iniciou Seokjin. – Na verdade, a noite é uma adolescente beirando à êxtase. – Sua cintura fora pressionada por Namjoon. – Sua música não é a única surpresa... Aproveite a orquestra. – Ergueu sua taça, piscando para mim e se retirando junto aos outros.

Retornei ao meu celular, antes agradecendo o bartender pelo novo drink que colocara em minhas mãos.

 

 

me:

Jimin-ah.

 

chimchim:

hey, you ♡

 

me:

estou me afogando em tédio :( o baile está lindo, mas meu coraçãozinho está triste

conversa comigo um pouquinho?

 

chimchim:

já agradeceu ao Namjoon por ele ter planejado a festa?

não esqueça que, além de uma tacada de marketing para o seu estúdio, é uma ação beneficente.

 

me:

eu sei...

é que eu queria que estivesse aqui.

 

chimchim:

deixa eu apostar... está com dor de cabeça, não é?

por isso está agindo como se absolutamente tudo estivesse um porre.

 

me:

admito que a festa está arregaçando as expectativas no nam, e as minhas próprias.

mas eu gostaria de me divertir, o evento também é meu!

poxa :(

estou com muitas coisas na cabeça, jiminie, está difícil.

 

chimchim:

quer se divertir?

 

me:

claro que quero!

 

chimchim:

ok... eu deixo você me contar suas piadas de boomer, seu tiozão gatinho ♡

 

me:

ei! não são piadas de tiozão...

tenho um amigo gay que está vendendo um carro que ele comprou financiado, é só dar o que ele já deu e continuar dando que o carro é seu. quer?

 

chimchim:

são piadas que não deveriam existir, realmente...

 

me:

ei, eu tenho uma pior!

 

chimchim:

tenho que te amar muito, não é possível...

 

me:

fiquei sabendo que você faz vitamina… então bate uma com mamão pra mim?

eu amo essa!

 

chimchim:

o conceito de “horrível” foi atualizado.

 

me:

você toca violão? se eu escolher, uma música você toca uma pra mim?

 

chimchim:

toco.

 

me:

eu não te eduquei assim.

 

chimchim:

está se sentindo melhor agora?

 

me:

não, você ainda não está aqui :(

 

chimchim:

está cortando meu coração te ver assim, com essa carinha de cachorro abandonado...

 

me:

o que?

 

chimchim:

eu estou aqui no baile, hyung!

precisava te ver ♡

 

me:

ESTÁ FALANDO SÉRIO?

ONDE VOCÊ ESTÁ???

 

chimchim:

estou fugindo do senhor hee, um dos padres, vim com a orquestra!

acontece que namjoon me convidou para dar uma fugida do seminário, quem negaria tal oferta?

eu e seokjin viemos...

taehyung não pôde comparecer, pois está em um encontro com hoseok no nosso dormitório.

jeongguk também disse que não poderia comparecer.

o estranho é que vi hoseok conversando com você antes...

 

hyung?

 

yoongi, está ai?

 

me:

estava te procurando, não consigo te achar :/

 

chimchim:

recepção.

 

 

Com a presença de Jimin nesse prédio eu, provavelmente, enfartaria antes de, sequer, vê-lo. Mirei no elevador e depois nas escadas, se eu fosse pelo elevador iria demorar demais, já que se eu for pelas escadas irei correndo e possivelmente cairei de boca nos degraus. Escolho a escada.

Puta merda, terei que contar sobre a Suk...Cada degrau parecia um passo para a morte, considerando que eu estava correndo, um pouco aflito e com certa ansiedade – sendo um ser humano sedentário.

Fitei a recepcionista, conversava com dois jovens e entregava cartões. Como o “bom” ser receptivo que sou – e como não achei Park Jimin de primeira – parei minha corrida para dialogar com os dois garotos.

— Boa noite! – Exclamei, só de saber que Jimin também estava na festa eu já ficava feliz. – Eu sou o tatuador do estúdio, Min Yoongi. Estão marcando alguma tatuagem?

— Oh, sim! – Um dos meninos respondeu enquanto me cumprimentava afoito. – O que você sugeriria para mim?

— Sugiro que não tatue o nome da sua namorada ou namorado. É uma má decisão. – Os três sorriram. – Tatuagem é algo realmente importante, recomendo pensarem seriamente antes de qualquer decisão. – Os garotos assentiram, dando-me um sorriso.

— Kim Namjoon não está mais nesse ramo, não é? – Perguntou o segundo.

— É, infelizmente ele largou um pouco as tatuagens e agora prefere apenas promover os eventos. Ele, claramente, possui talento para ambos. Enfim, aproveitem a festa, as bebidas estão maravilhosas! – Muito simpático eu!

— Oh, Yoongi! – Jiwoo, a recepcionista da noite, me chamou. – Nosso banheiro está com um problema com as chaves. – Ok... – Avise os outros, não quero ser pega de surpresa com as calças arriadas! – Ri.

— Claro, Jiwoo. Obrigado por ajudar hoje à noite.

— Obrigada pela remuneração que irei receber! – Jiwoo trabalhava em nosso estúdio desde a inauguração, acabou se tornando uma amiga próxima. Infelizmente não saía muito conosco, ocupada com a faculdade... Ter uma vida estável e pertencer a uma rotina deve ser incrível!

 

Afastei-me em um suspiro. Queria saber onde Jimin estava, ao invés de jogar-me tristemente no estofado. Tombei a cabeça para trás e fechei os olhos, meus músculos relaxaram e a dor de cabeça parecia diminuir. Acomodei-me no sofá e umedeci meus lábios, aos poucos a dor desaparecia.

Mãos fofinhas envolveram meus olhos.

O aroma embriagador tomou por completo o meu corpo, arrepiei-me, toquei com suavidade os dedinhos pequenos e gordinhos de Jimin, o vendo sorrir brincalhão para mim. O loiro estava atrás do sofá, um pouco acima de mim com um olhar feliz, suas mãos passaram a tocar meus ombros enquanto seu rosto descia de encontro ao meu. Tive o prazer de sentir seus lábios cheios e rosados presentearem-me com um selinho lento.

Jimin nos separou com um mínimo sorriso e voltou a me dar mais um selinho demasiado.

— Achei que tinha mentido para mim. – Murmurei sorrindo.

— Acha mesmo que eu perderia uma das festas mais esperadas do ano? – Jiminie deixou seus fios louros caírem em sua testa. – Está lindo, Minnie!

— Você está mais. – Sussurrei enquanto mordia o lábio.

— Não, não estou! – Exclamou. – Preciso me trocar e rápido. Virei fugitivo, garoto. Não notou minha mochila?

— Estou mais focado na sua boca, desculpe. – Disse enquanto me levantava e pulava o sofá. – Vem, pode se vestir no banheiro da recepção. – Entrelacei sua mão à minha, dando-lhe um beijinho em sua bochecha. Arqueou uma sobrancelha. – O que foi?

— Acha mesmo que vou deixar você ficar sozinho comigo em um banheiro enquanto tiro a roupa? – Indagou em tom imoral.

— Eu não acho, tenho certeza. – O puxei pela mão para que seu corpo se colasse ao meu. – Concorda comigo? – Suas bochechas ganharam um tom acerejado e ele desviou o olhar do meu.

— ...Vamos logo, quero me arrumar. – Seu timbre saiu incrivelmente baixo. Jiminie virou o rosto enquanto nossos dedos se entrelaçavam. – Ai... – Mordi sua bochecha com um sorriso no rosto. – Pode me morder mais vezes, sabia? – Suspirei, nossos corpos estavam próximos, meu nariz tocava o seu e nossos lábios estavam próximos.

— Você é realmente muito fofo. – Sussurrei. – Dá vontade de morder o tempo todo...

— Você é encantador. Vem, tenho que me arrumar. – Seu tom tranquilo me assustou um pouco, Jimin apertou minha mão e prosseguiu rumo ao lugar que eu tinha indicado.

Entramos no local espaçoso, apanhei meu celular. Park Jimin não permitiu que eu ficasse o admirando se trocar, perda de uma ótima oportunidade para os meus olhinhos. Segundo ele, se eu olhasse-o teria minhas bolas esmagadas. Tive de rir de suas ameaças.

Encostei-me na parede gelada, clicando na notificação que fez meu celular vibrar. Mais uma mensagem daquele ser humano inútil.

 

 

FDP:

preciso conversar com você. é urgente, Yoongi!

não sabe a falta que você faz, não sabe o quanto lamento todas as minhas ações.

me dê uma segunda chance, um segundo diálogo... outra oportunidade de mostrar o quanto te amo!

 

eu te amo, Min

 

 

— “Filho da puta”? Quem está te importunando? – Arregalei os olhos e escondi o celular, meu coração batia rápido. Ao olhar para Jimin tive certeza que iria morrer, não por sua expressão confusa de quem quer matar alguém, mas sim por estar dando-me visão privilegiada de seu corpo somente de boxer vermelha escura. – Não vai me responder?

— Não é importante. – Respondi com certa frieza e percebi a expressão do Jiminie mudar. – Não é alguém que mereça a nossa atenção ou a nossa preocupação. – E muito menos o seu ciúme, Jimin.

— Se fosse uma pessoa qualquer você não agiria frio como o próprio inverno. – Passou a mão pela nuca. – Importa, certo? Essa pessoa importa. – Inspirei profundamente, retirando o celular do bolso e o colocando sob a pia.

— Considerando que eu estou vivo graças a este ser imbecil, sim, importa. Odeio admitir, mas importa. – Me encarou confuso. – Te conto quando resolver tudo isso, ok?

— Não devo me preocupar? – Ri minimamente.

— Absolutamente, não! – Mordi o lábio quando, sem querer, meus olhos encararam suas coxas fortes. Minha boca ficou repleta de saliva ao encarar o volume dentro do único tecido em seu corpo. Nada como um gostoso para fazer minha mente se distrair da tensão. – Jimin, minhas bolas serão esmagadas se eu disser que quero...? – O volume visível fazia com que o minha temperatura subisse, água na boca! – Quero engolir mais um pouquinho. – Referências deliciosas de se lembrar. Jimin riu soprado, aproximando-se de meu corpo. Prensou-me contra a parede cautelosamente, usando seu peitoral para isso. – Te amo. – Falei baixinho, só ele poderia ouvir. Sorriu.

— O que está esperando? – Passeou os dedos por meu rosto. – Te amo.

Desci minhas mãos por sua pele, sorrindo genuinamente com suas palavras. Os lábios do loiro se entreabriram lentamente, pausei meus toques e observei seu rosto, traços tão perfeitos e magníficos que me faziam ter simples arrepios apenas por poder contemplar. O acariciei com meus dedos, deslumbrei de seus olhos se fechando e sua boca formando um belo e radiante sorriso.

O sabor de sua pele fez uma onda de choque me percorrer, com beijos molhados – por culpa da excessiva saliva em minha boca – eu dominei seu corpo. Nessa trilha úmida e calorosa, eu cheguei até o tecido avermelhado, senti a seda macia com a ponta de meus dedos. Antes que pudesse arrancar a peça de seu corpo, o pressionei contra a porta fria de uma das cabines, Jimin olhou para mim com as bochechas rubras. Ergui levemente o meu corpo, possuindo os lábios molhados de Jimin para mim.

Finalmente removi sua boxer, e então meus olhos foram presenteados por um Jimin constrangido, seu membro ereto, amplo e rosado, suas coxas fartas melhorando a minha maravilhosa vista. Jimin era uma das sete maravilhas do mundo, aí estava toda a prova necessária.

Cortei meu lábio ao morde-lo com força, posicionei meus lábios em sua extensão. Mínimos selinhos foram espalhados pela região, passei uma de minhas mãos para seu peito, o arranhando com força e escutando Jiminie arfar.

Lambi todo seu membro, sabia que isso era a maior tortura, e esse era exatamente o meu objetivo, torturar tanto Jimin que ele pagasse por todos os pecados sem precisar se tornar padre. Seu falo latejava em minha língua. Por fim, beijei sua glande e o coloquei por inteiro dentro de minha boca. Dei início a movimentos rápidos, já o tinha torturado o bastante.

Minha língua teve o prazer de prestigiar suas veias saltarem e a sua temperatura extremamente elevada. As mãos de Jimin se encontravam em seus fios loiros e levemente suados, seu pescoço e costas arqueadas, e sua bunda estava sendo pressionada contra a porta prateada.

O quadril do menor começou a se locomover em procura de mais contato com minha boca, o que ocasionou a glande do menor atingir um ponto frágil de minha garganta. Suas unhas atingiram meu pescoço e sua voz começou a soar por todo o lugar – que se tornou abafado.

— Yoongi! – O primeiro gemido que eu consegui distinguir, os outros palavrões e murmúrios que não consegui identificar com exatidão. – Caralho. – Quando o garoto sentiu minha garganta pude ver claramente a sua expressão mudar, aquele ponto tinha o enlouquecido ainda mais. – U-uh... – Internamente eu estou sorrindo, só pra constar... – Mais fundo... – Sua voz diminuiu o tom aos poucos, seu líquido preencheu minha garganta. Engoli. – Minnie. – Sussurrou tentando controlar a respiração enquanto eu removia seu pênis de minha boca.

Subi até ficar à sua altura e com um sorriso no rosto o agarrei forte pela nuca e o fiz abrir os olhos, pressionei sadicamente seus fios de cabelo e Jimin sorriu. Tomei seus lábios para mim em um beijo ardente, nossas línguas batalhavam intensamente. Meu coração acelerou drasticamente, subi uma das coxas amplas de Jimin para a minha cintura e cravei minhas unhas ali, desfrutando de sua pele macia.

 

— Pergunta rápida, vocês já acabaram? – Não temos um minuto de paz, o caralho?

— Jiwoo? – Afirmou. Nenhuma porra de segundo em paz, né? – Nós já acabamos, só espere um momento. Por favor! – Riu desconfortável e eu abri a porta de uma das cabines. Pimentas estariam invejando Jimin. O empurrei para dentro do cubículo e arremessei suas roupas para dentro, fugitivos novamente. Fechei sua porta e me sentei sobre a pia velozmente, tentando esconder minha ereção da recepcionista. – Pronto, Jiwoo. – A morena saiu de cabeça baixa com o celular em mãos. – Perdão! Perdão por tudo isso...

— E-eu... fico feliz em saber que você e Jimin finalmente estão juntos. – Sorriu com as bochechas rosadas. – Preferia não ter presenciado, mas mesmo assim desejo felicidades. – Ri. – Agora, tchau!

 

Não posso nem pedir ao universo por privacidade, o erro é nosso de usar lugares “públicos”.

 

— Jimin? – Perguntei por ele e peguei meu celular. – Já está quase pronto?

— S-sim. Só preciso de alguns minutinhos.

 

 

FDP:

por favor, podíamos ao menos nos encontrar? nos ver novamente??

 

me:

onde quer me encontrar?

 


Notas Finais


question: qual a música que estou utilizando como título dos capítulos?
e não, não vou facilitar pra yoonmin, eles que ralem ahshahsh

twitter: https://twitter.com/ihateyoufdp
instagram: https://www.instagram.com/veronicappicinini/?hl=pt-br
take me to church [jimin + namjoon]: https://www.spiritfanfiction.com/historia/take-me-to-church-11098493


| capítulo corrigido |


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