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História Never be Alone - Justin e Shawn. - Sortudo


Escrita por: cpedrohenrique

Notas do Autor


EEEEEI! Voltei! Eu sei que vocês ainda não se recuperaram e estão me odiando por causa do capítulo de natal, mas espero que gostem desse capítulo! Boa Leitura! LEIAM AS NOTAS FINAIS!

Capítulo 35 - Sortudo


Fanfic / Fanfiction Never be Alone - Justin e Shawn. - Sortudo

LEIAM AS NOTAS FINAIS!!!!!!!!!!

POV CAMERON DALLAS

Ficamos ali na sacada por mais uns 15 minutos. Sem dizer nada. Apenas olhávamos pra rua, e as vezes trocávamos olhares e sorrisos, enquanto Nash brincava com os dedos da minha mão. Ventava um pouco, e a rua estava coberta de neve, deixando tudo muito frio, fazendo com que a gente ficasse com nossos corpos mais próximos um do outro. As vezes eu pegava Nash olhando pra mim, me analisando, e eu apenas sorria pra ele, que me retribuía com outro sorriso, e as vezes um pequeno selinho. Nem parecia aquele garoto que dias antes estava me deixando tão mal e confuso. Pela primeira vez eu apenas aproveitava a companhia dele, sem pensar no quanto isso poderia me machucar. E eu sabia o quanto ele estava confuso, sabia o quanto isso mexia com a cabeça dele, mas sabia que ele estava feliz por estar ali, pelo jeito que ele segurava a minha mão, que ele sorria, que ele me beijava. Os lábios de Nash eram macios e delicados, beijá-lo era a melhor sensação que eu já tive em toda a minha vida.

Voltamos pra dentro e todos já estavam se despedindo para irem pras suas casas. Eu também iria pro meu apartamento, pois minha mãe iria pegar um voo logo de manhãzinha. A louca resolveu marcar a viagem pro dia de Natal. Digo feliz natal pra todos mais uma vez e me despeço de um por um. Abraço a minha mãe e desejo boa viagem, ela me retribui com um sorriso e aperta o abraço mais forte.

-Feliz Natal, Filho. Eu espero que esse Natal tenha muitas surpresas pra você - ela diz sorrindo e se afasta, como se ela soubesse de algo. Minha mãe sente as coisas, eu nunca precisei falar nada, ela sabe que tem algo rolando, e ela sabe que eu estou feliz agora!

Sinto uma mão no meu ombro e quando eu me viro, noto que é Nash.

-Bem, eu tava pensando ..... eu acho que seria legal se .. - Nash começa a dizer, se enrolando nas palavras - claro, se você quiser, e se não for problema, não sei ...

-Nash, fala logo - interrompo, com um leve sorriso no rosto.

-Eu achei que seria legal se eu fosse pra sua casa agora - Nash finalmente diz, me surpreendendo um pouco, e me deixando completamente sem palavras. Tudo bem que aquilo ali fora aconteceu, mas eu não esperava que ele fosse querer ir pra minha casa hoje. Continuo olhando pra ele, com a boca aberta sem conseguir dizer nenhuma palavra. Ele me olha e logo começa a falar novamente - Tudo bem se você não quiser, eu vou entender que você ..

-Nash, cala a boca. É claro que eu quero que você vá! - Finalmente consigo responder, tirando um sorriso tímido do rosto do moreno, que agora me olhava no fundo dos olhos. Ás vezes eu me perdia nos olhos azuis de Nash. Azul claro com o céu, delicados, mas muito expressivos. Eu poderia ficar olhando pra eles o dia todo.

-Cam? - Nash interrompe minha ligação com seus olhos - Então... vamos?

-Vamos - digo me virando e indo em direção à porta principal, sendo seguido por Nash. Saímos da casa e logo estávamos dentro do meu carro. Dou partida e pegamos o caminho pro meu apartamento. Nova York estava coberta de neve, mas nada que impossibilitava a circulação de carros.

O silêncio se fazia presente no carro. Nash olhava pela janela, e eu podia sentir a tensão e o nervosismo presente em seu corpo. Resolvi então ligar o rádio. Estendi minha mão até o aparelho de som e liguei na primeira estação. Após algum tempo, começa uma música, que eu reconheço. É Lucky, do Jason Mraz:

 

Do you hear me, I'm talking to you (Você consegue me escutar? Estou falando com você)

Across the water across the deep blue ocean (Através das águas, do outro lado do profundo oceano azul)

Under the open sky oh, my, baby, I'm trying (Sob o céu aberto, oh, nossa, meu bem, estou tentando)

Boy I hear you in my dreams (Garoto, te escuto em meus sonhos)

I feel you whisper across the sea (Sinto o seu sussurro do outro lado do mar)

I keep you with me in my heart (Te guardo comigo em meu coração)

You make it easier when life gets hard (Você torna as coisas fáceis quando a vida fica difícil)

 

De todas as músicas que poderiam tocar agora, vai tocar justo essa. Olho pro lado e percebo que Nash olha atentamente para a janela, com sua mão repousada sobre a sua coxa, apertando levemente em sinal de nervosismo. O encaro mais uma vez antes que o refrão comece.

Lucky I'm in love with my best friend (Sortudo pois estou apaixonado pelo meu melhor amigo)

Lucky to have been where I have been (Sortudo por ter estado onde estive)

Lucky to be coming home again (Sortudo por estar voltando pra casa novamente)

 

Volto meu olhar pra Nash, mas sou surpreendido com ele me olhando fixamente. Vejo um leve sorriso em seu rosto, um sorriso tímido e nervoso, mas sincero. Sorriso esse que substitui qualquer palavra que ele poderia ter me dito. Sorriso que me conforta e me faz pensar que talvez eu seja sortudo mesmo. Sortudo por estar apaixonado pelo meu melhor amigo.

Antes do sinal ficar verde, retribuo o sorriso e coloco a mão em sua coxa, causando um leve espasmo no corpo de Nash, ele não esperava por isso. Dou uma leve risada e retiro a mão, voltando a atenção pro trânsito.

Após mais uns 5 minutos, chegamos no prédio. Vou em direção à garagem subterrânea e estaciono o carro. Abrimos as portas e começamos a andar em silêncio, indo em direção ao elevador. Entramos, aperto o número correspondente ao andar do meu apartamento e logo as portas do elevador se fecham. O silêncio ainda reina entre nós, permitindo apenas que ouçamos a música que toca no ambiente.

Alguns segundos depois chegamos no andar do meu apartamento. Andamos até a porta e logo abro e entramos.  Tranco a porta e me viro pra sala, Nash está sentado no sofá.

-Então .. - ele começa a dizer - a gente podia ver um filme.. o que você acha?

-Claro Nash, podemos ver. Só vamos trocar essas roupas. Você levou as suas embora, mas pode pegar qualquer coisa no meu closet. - digo indo em direção ao meu quarto, sendo seguido por Nash, que abre a porta do closet e sai de lá com uma camiseta e um shorts de moletom. Ele vai em direção ao outro quarto. Apenas retiro as minhas roupas e logo troco por meu pijama confortável, camiseta e shorts.

Saio do meu quarto e volto pra sala. Deito no sofá e alguns minutos depois Nash aparece e se senta do meu lado.

-Então, o que vamos ver? - Pergunto enquanto abro o Netflix - pode ser um terror?

-T-Terror..? Tem certeza? - Nash me pergunta com certo receio na voz.

-Sim ué, ou você tá com medo? - Digo jogando um sorriso sarcástico pra ele.

-Claro que não, coloca logo o filme! - ele diz por fim, se encolhendo no canto do sofá.

Continuo procurando até que chego em Invocação do Mal. Decido por fim por esse, e alguns instantes depois o filme já estava passando.

Minutos rodados de filme e as coisas vão ficando tensas. E não é só no filme. Percebo que Nash está cada vez mais encolhido, abraçando suas pernas, ele ta morrendo de medo. Deus do céu, como ele fica fofo desse jeito.

Resolvo então tomar uma atitude, e puxo ele pra perto de mim, fazendo com que ele deite no meu colo. Sinto seu corpo todo travado e nervoso, mas nem dou atenção, apenas começo a fazer carinho nos seus longos fios de cabelo. Logo ele se ajeita e fica confortável deitado em mim.

Quase duas horas depois, o filme acaba. Desligo a TV.

-Então, vamos deitar? - Pergunto fazendo com que Nash se levante.

-É, vamos sim .. - ele diz com uma voz meio triste, se virando e indo em direção ao seu quarto.

-Nash - chamo por ele, que logo se vira pra mim novamente - você pode dormir comigo, se quiser claro.

-Com você?- seus olhos saltam no rosto.

-É.. b-bem, se você quiser - respondo meio tímido - você quer?

-E-eu, eu ... eu quero - ele responde por fim, me fazendo abrir um sorriso no rosto.

Me levanto e começo a andar em direção ao meu quarto, sendo seguido por ele. Entro no meu quarto e arrumo a cama para nós dois. Assim que termino, me deito de um lado e ele se deita do outro. Estendo meu braço e apago a luz.

Fico deitado com o peito pra cima, apenas observando o teto. Consigo ouvir a respiração pesada de Nash ao meu lado. Ambos ficamos em silêncio, sem dizer nenhuma palavra.

-O que aconteceu hoje, a gente precisa falar sobre.. - Nash interrompe o silêncio.

-É ... tudo bem se você não quiser que isso se repita, eu só achei que..

-Ei, para, eu nem falei nada ainda. - Ele corta a minha frase no meio.

-É que sei lá, você tem a Taylor, e eu não sei como as coisas ficam agora. - Digo e então ouço sua respiração pesada novamente. Ele fica em silêncio por alguns segundos - Nash...?

-Oi, to aqui. Eu também não sei. É tudo muito confuso pra mim Cam, a única coisa que eu sei é que... - ele fica em silêncio novamente - que eu gosto de você, Cam. Eu gosto muito de você.

Ele então se aproxima de mim e deita a cabeça no meu peito, me surpreendendo. Coloco meu braço em volta de seus ombros e colo mais os nossos corpos.

-Eu também gosto de você Nash, eu gosto de você há muito tempo já. E isso tudo está sendo como realizar um sonho pra mim. Eu penso em você o tempo todo, e eu to realmente cada vez mais apaixonado por você, mas eu sei o quanto isso tudo é complicado, então eu vou tentar entender se você quiser que a gente não faça mais nada.

Ele não diz nada, apenas levanta levemente o corpo e vem em direção aos meus lábios, me beijando com leveza. Ele explorava meus lábios com o seus. Sua boca macia era incrível. Ele então aprofunda o beijo pedindo passagem com a língua, e eu permito. Continuamos nos beijando cada vez com mais força. Ele então vira na cama e me puxa, me deixando sobre seu colo. Ele estava sentado com as pernas esticadas e eu estava encaixado em cima dele. Minhas mãos estavam no seu pescoço, enquanto as dele estavam na minha cintura, apertando levemente. Nos beijávamos com mais força e mais urgência agora.

Ele então começa a erguer suas mãos, levando com elas a minha camiseta, retirando lentamente e deixando meu peito nú. Assim que ela saí totalmente, ele faz o mesmo com a dele, e agora estávamos ambos sem camisa. A luz do abajur iluminava levemente o ambiente, fazendo com que pudéssemos nos ver. O corpo de Nash, assim como o meu, era magro e levemente definido, muito atraente. Seu peito era bem mais claro que o meu, era bem branco, o meu é mais bronzeado.

Ele volta a me beijar, e eu desço para o seu pescoço, distribuindo leves beijos que o faziam dar pequenos gemidos. Ele deita seu corpo lentamente sobre a cama, enquanto eu descia os beijos em direção ao seu peito. Resolvi então retirar meu shorts, ficando apenas de cueca box. Nash me olhou por um tempo e fez o mesmo. Podia ver seu membro excitado saltando na cueca. Voltei a beijar seu peito e ia descendo lentamente pela sua barriga, as vezes dando leves mordidas que faziam Nash gemer mais alto. Cheguei na barra da sua cueca e travei. Comecei a pensar que dali pra frente tudo em nossas vidas poderia mudar. Eu teria feito sexo com um garoto, e esse garoto é Nash Grier, meu amigo, meu amigo que estou apaixonado. Tudo parecia tão certo e errado ao mesmo tempo. E eu sentia medo de como isso ia acontecer, afinal, eu só havia transado com garotas.

- Se você não quiser a gente não precisa fazer nada. – Ele disse, me olhando compreensivo, passando os dedos por meu rosto e me dando um selinho.

- Eu quero Nash, mas tenho medo. – Eu disse, olhando tímido para Nash e levemente corado.

- Medo de que? – Ele perguntou sorridente.

- Eu não sei. – Respondi, saindo de cima de Nash e sentando na cama ao seu lado. Ele levantou e me abraçou, beijando meu ombro esquerdo e dando uma mordidinha nele em seguida, repousando seu queixo no mesmo. Recolhi minhas pernas para cima da cama e passei a mão direta no cabelo, jogando ele para trás.

- Eu entendo você, a gente não precisa fazer nada, eu to confuso e com medo também, mas eu sei que eu gosto de você, e agora eu não tenho mais dúvidas disso. – Ele disse, beijando meu rosto e em seguida minha boca, quando virei meu rosto para olhar para o dele, fazendo-me sentir aquela sensação de borboletas no estomago, enquanto sua mão repousava sobre minha cintura. O beijo foi se intensificando e eu avancei até Nash, ficando mais uma vez por cima dele, sentando em seu colo. Suas mãos em seguida desceram para meus glúteos e os massagearam, trabalhando em movimentos circulares, o que de alguma forma Nash havia descoberto que eu gostava. Não conseguia me controlar e beijava todo rosto de Nash varias vezes, sempre que procurava ar depois de beijar sua boca. Eu entrelaçava meus dedos entre os seus cabelos, enquanto delicadamente as mãos dele se aproximavam da barra da minha cueca e tentavam abaixa-la. Ele jogou o corpo sobre o meu, deixando minhas pernas para cima, ainda envolvendo sua cintura. Sua mãos continuaram o trabalho e ele retirou minha box lentamente, saindo por alguns momento entre as minhas pernas para que tirasse ela completamente, o que me fez corar, por vergonha de  Nash me ver daquela forma.

- Você é lindo. – Ele disse, olhando para todo o meu corpo, e selou nossos lábios novamente, em um beijo leve, doce, como um dos primeiros beijos que havíamos dado. Eu ainda estava corado, enquanto agora ele beijava meu pescoço e peitoral, me dando uma ótima sensação. Sem deixar de beijar meu pescoço, Nash retirou sua Box, deitando sobre meu corpo e os aproximando ao máximo. Eu podia sentir sua pele quente em atrito com minha pele gelada, provocando um choque térmico que era como ver estrelas. Ele selou nossos lábios novamente, em um beijo agora mais intenso, como se fosse necessário para nos mantivéssemos vivos. O membro de Nash estava incrivelmente ereto, e ele me encarou por alguns segundos, olhando mais uma vez para todo meu corpo, pude ver aquilo latejar mais uma vez e mordi os lábios.

-Nash, abre a gaveta do criado mudo ao lado da cama - disse com certa vergonha. Ele se esticou e abriu, retirando dali um tubinho de lubrificante que eu tinha guardado por algum motivo. Ele abriu o tubinho e despejou muito daquele liquido no membro, o deixando completamente melado e lustroso, estimulando ele algumas vezes com a mão enquanto espalhava o lubrificante por ele todo. Nash avançou até mim e eu pude sentir como aquilo o deixou gelado, assim que mais uma vez o membro de Nash encostou o meu.  Ele repousou seus lábios novamente contra os meus, em um ultimo beijo antes de dar entrada. Toda a tensão que me cercava naquele momento havia desaparecido, a única coisa que eu queria era ter Nash. Desejava aquilo mais que tudo no momento e simplesmente não conseguia parar de beija-lo. Ele afastou a mão esquerda de mim e colocou um travesseiro em baixo do meu corpo, fazendo com que meu traseiro fosse mais para cima, e ficasse mais confortável pra mim. A boca dele não desgrudava da minha enquanto suas duas mãos seguravam minhas coxas, fazendo meu corpo ir mais para o alto e seu membro ficar cada vez mais perto da minha entrada. Nash entrou lentamente, me fazendo morder os lábios e conter um gemido, enquanto meus olhos tentavam conter as lagrimas devido à dor que eu sentia. Ele olhou para mim e as enxugou, com o polegar da mão direita, me dando um beijo novamente. Quando nossos lábios se desvincularam eu já tinha Nash por inteiro. Minhas mãos envolveram seu pescoço, enquanto ele começava a tirar e colocar bem lentamente. Ele fazia movimentos repetidos, lentamente enquanto eu ainda sentia a dor que se espalhava por todo meu corpo. Ele levou as mãos dele as minhas e tirou do seu pescoço, entrelaçou seus dedos nos meus e abriu meus braços, repousando-os sobre a cama em seguida, enquanto beijava todo o meu rosto. A dor estará diminuindo, e eu começara a sentir um prazer extremo.Nash ainda era lento, ele entrava e saia de uma forma muito gentil, meu corpo havia aceitado aquilo de uma forma incrível.

- Nash? – Eu disse, aproximando minha boca do seu ouvido, contendo um gemido enquanto pronunciei. Ele me olhou com aqueles olhos azuis dentro dos meus. – Mais forte. – Pedi, mordendo os lábios e afastando do ouvido de Nash; ele sorri de canto e obedece, aumentando o ritmo das estocadas, me fazendo ver estrelas e gemer mais alto. Hora eu sentia dor, hora eu sentia um prazer enorme, variava. Ele levantou meu corpo, sentando na cama e me puxando para cima dele, tirando o membro e colocando logo mais uma vez. Senti mais uma vez Nash ir mais fundo, assim que sentava cada vez mais em seu colo. Minhas mãos circularam seu pescoço mais uma vez e ele levou as mão para baixo, segurando meus glúteos com força, fazendo movimento de subida e descida, enquanto ele beijava meu pescoço, e eu gemia cada vez mais forte, enquanto começava a muito timidamente rebolar sobre Nash e sentir cada centímetro daquilo entrar mais fundo dentro de mim. E era incrível.

- Oh, Cam.– Nash gemeu baixo, enquanto eu acelerava o ritmo em que me movimentava sobre ele. Os lábios de Nash se direcionaram aos meus mamilos e distribuíram beijos e lambidas por eles, um momento colocando o direito dentro da boca e chupando com força. Segurei novamente mais um gemido alto, apertando o cabelo de Nash entre meus dedos. Ele segurou meu traseiro com as duas mãos, abrindo ele e eu senti Nash penetrar mais fundo. Minha mão esquerda segurou sua cabeça e nos beijamos mais uma vez, com uma intensidade totalmente desconhecida. Nunca desejei tanto os lábios de Nash como desejava agora e nunca senti tanto prazer antes como sentia ao ter ele dentro de mim agora. Nossos corpos eram como ímãs, se atraiam e o atrito era cada vez mais forte e mais prazeroso. Meu coração acelerava toda vez que eu olhava para o rosto de Nash e ele sorria para mim, com o rosto soado, e os olhos brilhando para mim de extremo prazer. Ele não estará lá para si fazer satisfeito, ele estará lá para me fazer feliz. E eu estava lá para fazer o mesmo; Eu segurei seu rosto e selei meus lábios aos dele e em seguida minhas mãos passearam por todo o seu cabelo longo e macio. Nash sorria entre os beijos, enquanto sentia o cheiro de minha pele e beijava meu peito e abdômen, me fazendo mais uma vez, ver estrelas.  Ele repousou meu corpo novamente na cama e seguiu a dar beijos no meu pescoço, dando leves mordiscados.

- Eu estou chegando. – Disse Nash, soando assim como eu, devido ao esforço dos movimentos. Ele fechou os olhos e suas sobrancelhas pesaram. Aquilo era o sinal de que Nash já estava chegando ao ápice. Ele afastou o seu tronco do meu, passando a mão por todo o meu abdômen e em seguida segurou minha cintura gentilmente. Aumentando o ritmo das estocadas mais ainda, fazendo meu corpo se aproximar do dele com mais força, me fazendo respirar pesado e meus olhos revirarem, não acreditando que iria que era possível sentir todo aquele prazer. Afastei Nash, fazendo com que ele tirasse o membro de mim, ficando de costas pra ele, empinando meu traseiro e ficando de quatro para ele, pude ver seus olhos brilharem com a visão, enquanto introduziu o membro forte e rapidamente, segurando meu cabelo, puxando meu rosto para perto do dele, enquanto ele estocava dentro de mim cada vez mais rápido e forte, com sua mão segurando minha cintura, enquanto eu voltava a rebolar timidamente durante aquilo. Ele beijava meu rosto e pescoço durante tudo aquilo, enquanto eu abria a boca e tentava conter meus gemidos. Acabamos chegando ao ápice juntos, sem eu nem ao menos me tocar. Nash deitou o corpo sobre o meu, respirando fundo, ele estava cansado, deitando ao meu lado em seguida.

Ele levantou da cama e segurou minha mão, me puxando para o banheiro, levantei da cama, e Nash me puxou pra perto dele, me beijando sem parar de andar. Os beijos não cessavam até ele chegar perto do chuveiro e afastar nossos lábios para pode liga-lo. Entramos debaixo daquela ducha quente e ficamos aproveitando aquilo por um bom tempo.

Após alguns minutos, saímos do banho e nos secamos. Agora já parecia normal ficar nú perto de Nash. Não me sentia mais tão envergonhado, pois sabia que algo existia entre nós. O que? Eu não sei definir, mas sei que é forte, sei que é verdadeiro.

Nos deitamos novamente na cama e ele me puxou para deitar em seu peito. Ficou fazendo carinho no meu cabelo, lentamente e com muito cuidado.

Após alguns minutos, adormecemos.

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A luz invadia o quarto, e eu acordei. Não estava mais deitado no peito de Nash, mas agora de frente pra ele, que me olhava fixamente, com um sorriso no rosto.

-Feliz Natal, Cam - ele dizia sorrindo.

-Feliz Natal, Nash - disse me aproximando mais dele, dando um leve selinho em seus lábios.

Ele continuava ali, me olhando fixamente com aqueles olhos azuis.

-O que foi? - pergunto tímido.

-Você é muito lindo! - ele me diz sorrindo - eu quero lembrar desse momento.

Ele disse se levantando e alcançando seu celular, abrindo na câmera.

-Tira uma foto nossa, eu quero lembrar disso! - ele me entregou o celular enquanto se ajeitava ao meu lado, cobria parte do seu rosto com o edredom, deixando apenas seus olhos azuis aparecendo. Tiro a foto. Ele olha pra ela e sorri novamente, deitando sobre meu peito. (foto de capa)

Ver o Nash daquele jeito, tão livre, tão confiante no que me diz, tudo parecia um sonho do qual eu não queria acordar. Eu estava ali, com meu melhor amigo, que eu sou apaixonado, e que gosta de mim também. Tudo isso é o melhor presente de natal que eu poderia ganhar. Eu sou muito sortudo.

LEIAM AS NOTAS FINAIS!

 

 

 

 




 

 


Notas Finais


AWN <3 eai, o que acharam da primeira vez dos nossos garotos? Será que Nash finalmente se aceitou? Como as coisas ficam pra eles agora hein? Próximo capítulo teremos os dias que aconteceram depois do episódio de Natal, com nossos queridos Justin e Shawn. Espero que não me matem e nem desistam de mim hehe obrigado pelo apoio de sempre, com muito amor, Pedro.
(eu vou atualizar a segunda fanfic hoje ou amanhã, prometo)


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