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História Never Be Alone - Cap 17


Escrita por: Camz4441

Capítulo 17 - Cap 17


Cami: Gilinsky seu lindo para por favor- Ele para caindo em cima de mim. - Ai seu gordo. - Riley sobe nele e deita por cima. - Eu vou morrer vocês são gordos. 

Gilinsky: Sua mãe ta chamando a gente de gordos.

Riley: Você pode ser. - Rio

Cami: Saiam de cima de mim. 

Gilinsky: Ganho o que?  

Cami: Sai logo! 

Gilinsky: Não- ele me abraça e encaixa a cabeça entre meu pescoço. - Te amo- Sinto seu beijo no meu pescoço e sorrio

Cami: Te amo! Mais se não sair de cima de mim vou te jogar no chão.

Gilinsky: Ta bom sua chata- Ele segura a Riley nas costas e sai de cima de mim. 

Riley: Cavalinho!- Ele suspira cansado mais sai correndo com a mesma pela casa. 

Olho pra eles correndo e vou até os mesmos, pego a Riley e subo com a mesma, coloco seu pijama e coloco a mesma pra dormir.

Me sento no sofá e me encosto no Jack que me abraça.

Cami: Amor

Gilinsky: Hm? 

Cami: Acho que nunca te vi cansado tão cedo. 

Gilinsky: Digamos que crianças dão bastante trabalho. 

Cami: Sei disso. - Beijo sua bochecha. - Quer dormir, 

Gilinsky: Não,  é só cansaço. - Me levanto e estico os braços pra ele. 

Cami: Vem,  te faço relaxar um pouco. - Ele sorri e subimos, ele deitou de bruços na cama. - Tá tão cansado assim baby? 

Gilinsky: Correr durante horas com uma criança nas suas costas cansa sabia?- Rio e me sento do lado posicionando minha mão em sua costas. 

Cami: Tá parecendo um velho. 

Gilinsky: Hahaha! So parece mesmo. - Neguei com a cabeça e comecei a lhe fazer uma massagem. - Isso é bom..- Ele sorri e fiz o mesmo espontaneamente sem perceber. 

Cami: O que acha de filmes?  

Gilinsky: Agora?- Assenti e Jack se arrumou na cama,  coloquei um filme da netflix que tínhamos escolhido,  nem reparei que tinha pegado no sono no meio do mesmo, percebi isso com um selinho nos meus lábios, abri levemente meus olhos e la estava ele sorrindo,  os fechei novamente e dormi.

Acordei com uma criança pulando na minha cama escuto o Gilinsky resmungar me abraçando mais perto e rio.

Riley: Eu quelo assistir desenhu.

Cami: Assiste no seu quarto,  tô com sono.

Riley: Mais eu quelo aqui- Ela se encaixa no meio de nós. 

Cami: Tá bem!- Ligo a tv colocando em qualquer desenho e me viro tentando dormir.

Riley: Assiste comigo!!!- Ela me chacoalha.

Gilinsky: Vai assistir tv no seu quarto!- Ele desliga a mesma e Riley faz bico - Igual a mãe.

Cami: Não faço isso. - Ele volta a me abraçar quando ela sai da cama.

Gilinsky: Faz sim!- Resolvo não discutir e voltamos a dormir. 

Acordo com a cama se movendo de novo dessa vez Riley não estava lá. - Bom dia. - Ele sorri

Cami: So se for pra você! - Coloco a almofada no rosto e ele ri.

Gilinsky: Vem amor,  acorda!- ele me puxa pelas mãos e resolvo deixar aquilo levar. -vai tomar um banho pra acordar. 

Cami: Preguiça!

Gilinsky: Não vou dar banho em você.- Rio e me agarro nele.- Mereço eu ainda tenho que me vestir pra terminar as músicas com o Johnson. 

Cami: Fala que tá doente. 

Gilinsky: Não posso! Quer se desgrudar de mim?

Cami: Não. 

Gilinsky: Carência....- Rio- Vai bebê!- Bufo e saio indo pro banheiro,  me arrumo e desço as escadas. 

Riley: Qlem vai me levar pla escola?

Cami: Eu te levo! - Tomo apenas um suco de laranja e pego a mochila dela.

Gilinsky: Não vai comer? - Nego com a cabeça- Cami...

Cami: Não tô com fome! 

Gilinsky: Tá bom!- Saio com a Riley e a deixo na escola e dirigo ate meu trabalho, entro na sala e vejo a exposição das cores pra nova bolsa. 

Seleciono apenas três e vou até a outra sala ver a exposição da mesma pelo computador.

Bia: Tô com um problema.

Cami: Diga!- Dou os últimos retoques e mando a projeção pra costureira.

Bia: Aqui? - fomos até minha sala- Então sabe aquele garoto que você me pediu pra tirar algumas fotos...? 

Cami: O Ross? 

Bia: Esse mesmo.

Cami: O que tem ele? 

Bia: Acho que eu gosto dele,  não sei ele é diferente. 

Cami: A uma semana atrás você tava quase fazendo um livro pra contar como o Johnson é perfeito. 

Bia: As coisas mudaram tá!? 

Cami: Hm...- Guardo a paleta de cores. - Só não termina algo que é de anos por algo que pode ser momentâneo.

Bia: Eu sinto que não é. 

Cami: Ta ok... Você tem uma sessão agora!  E odeio atrasos. - Ela assente e sai da sala. 

Fico vendo algumas roupas que estavam prontas respondo alguns emails e logo me canso, vejo que deu o horário e vou até a escola da Riley, entro na mesma.

Prof. Lopez: Você deve ser a mãe da Riley, acertei? -Assenti- Podemos conversar?  - Olho o horário, não podia chegar atrasada mais ela sempre estava em primeiro plano

Cami: Claro! - Vejo a mesma no porquinho e quando percebe que estava lá vem correndo, me abaixo e a abraço.

Riley: Achei que o papai que ia vir.

Cami: E deixar ele te esquecer na escola de novo? Não,  seu pai ta trabalhando.

Riley: Ta na glavadora de novo? 

Cami: Sim e se fala gravadora. Filha eu vou falar com a sua professora, volta a brincar,  quando formos embora te chamo. - Beijo sua bochecha e me levanto indo até a sala com a professora da mesma, me sento sobre a mesa.

Prof. Lopez: A Riley é uma pessoa maravilhosa porém é notável que ela sente falta da presença de vocês, talvez pela agenda, tenho certeza que não é uma vida de tanto tempo livre o estilismo e o canto.

Cami: Eu entendo até que ela possa sentir falta mais não é algo preocupante, eu reduzo muitas coisas na minha agenda e no meu tempo, o Jack tem uma sessão de coisas pra fazer e não convem desmarcar. 

Prof.Lopez: Estão me dizendo que deixam ela como um segundo plano. 

Cami: Agradecemos a sua preocupação quando a atenção que damos a nossa filha, e pode ter certeza que fazemos de tudo pra ter o tempo que toda criança precisa,  mas jamais abriremos mão das conquistas. - Me levanto e saio da sala.  Eu sabia que ela estava certa,  mas também sabia que o Gilinsky jamais abriria mão da música dele por uma atenção maior. Suspiro e saio da escola com a mesma. - O que você acha de irmos até o trabalho do seu pai?  

Riley: Ele vai falar que é pra mim focar aquieta. - Rio

Cami: Então não quer ir? - Ela assente e dirigo até a gravadora, saio com a mesma do carro e entro no local. Contrataram uma secretaria nova? 

Vou até o Jack enquanto a Riley ficava brincando com o Johnson. - Quem é essa?  

Gilinsky: Nova diretora- Ele coloca a mão na minha cintura. - Cami essa é a Stella, Stella essa é a Cami.

Stella: Prazer- apenas apertei sua mão,  não fui nem um pouco com a cara dela. 

Gilinsky: Você não tinha que estar buscando a Riley na escola?  

Cami: Ela tá com o Johnson ali- Ele olha pros dois e ela vem correndo como sempre, Jack a pega no colo.

Riley: Papai porque você não foi me buscar? - Stella olhava com a cara de como assim papai? 

Cami: Ah você não sabia? 

Stella: Conversamos depois não vou atrapalhar o momento familia de vocês. -Ela sai

Gilinsky: Não tinha como eu ir pequena, mais amanhã eu te busco na escola tá? 

Riley: Tá bom!

Cami: Não promete uma coisa que você sabe que não vai cumprir. 

Gilinsky: Amanhã eu vou, dessa vez não esqueço. - Riley desce e volta a brincar. 

Cami: "Depois voltamos a conversar"- Reviro meus olhos e ele ri me dando um selinho.

Gilinsky: Para com isso. 

Cami: Não gostei nem um pouco dela, porque conversar só com você se o Johnson também canta? 

Gilinsky: Percebi,  o assunto era o trabalho, tudo bem se você prefere assim. 

Cami: Não quero saber, era pra ser assim desde o começo. 

Gilinsky: Ta bom! Agora para de falar dela. - Bufo. 

Cami: Ok, mais sem essas conversas...

Gilinsky: Ta bom, mãe! - Reviro os olhos. 

Cami: A professora dela falou comigo hoje, ela acha que a Riley precisa de mais atenção da nossa parte. 

Gilinsky: Fazemos o que podemos. 

Cami: Amor, ela de qualquer forma tem razão, o foco no nosso trabalho ta grande. 

Gilinsky: Eu não posso largar tudo sem mais nem menos. - Suspiro. 

Cami: Eu sei que você faz o que você pode.

Gilinsky: Então! - Assenti.

Cami: Vou pra casa. 

Gilinsky: Você não ta brava porque eu não posso dar mais atenção não é mesmo? 

Cami: Não ...

Gilinsky: Tudo bem... Eu vou embora com vocês. 

Cami: Não precisa,  cumpre suas obrigações no trabalho.- Saio de la com a Riley e vou pra casa, vou pro meu quarto e me sento na cama, suspiro. 

Gilinsky: Não fica assim comigo! - Ele acaria meu rosto com o polegar. - Você sempre soube que cantar era meu sonho. 

Cami: Era por isso que eu não achava que era o momento de termos uma criança.

Gilinsky: Eu te devia! - Ele suspira- Ok fodasse! Se for pra ver você feliz eu largo tudo! - Olho pra ele.

Cami: Não!  Você não pode nem deve fazer isso, é seu sonho! 

Gilinsky: Que ta atrapalhando o que eu contrui com você e o que estamos construindo. 

Cami: Jack...! Você não vai desistir da sua carreira.

Gilinsky: Tá, tudo bem, mais você sabe que eu não tenho mais tempo livre do que isso. 

Cami: Eu sei!....- Me deito e coloco as mãos no rosto- Eu sou uma péssima mãe. - Sinto ele me puxando pra um abraço.

Gilinsky: Você faz o melhor que você pode!- Ele acaricia meu cabelo. 

Cami: Agora o assunto é outro, é aquele projeto de puta.

Gilinsky: Eu não posso fazer nada,  ela ainda é minha diretora.

Cami: Você ta defendendo aquela...?- Ele me corta

Gilinsky: Não tô defendendo ninguém,  so é ridículo você ta com ciumes disso.

Cami: Não é ridículo! Eu ainda lembro do dia que você quase...

Gilinsky: Ou... ele tava dando em cima do que é meu! 

Cami: ELA TAVA DANDO EM CIMA DE VOCÊ! 

Gilinsky: Não grita comigo. Ela é so a diretora e mais nada. -Reviro os olhos. 

Cami: Ok eu mato ela com minhas próprias mãos. 

Gilinsky: Não tenho nada a ver com isso. 

Cami: Jack, o que você acha da gente ir pra Londres? 

Gilinsky: Uhm! Quando a Riley estiver de férias nos vamos. 

Cami: Tá. Mais tem certeza?  

Gilinsky: Nos vamos! Se eu tô falando é porque sim.

Cami: Eu vou te cobrar. - Riley entra no quarto.

Riley: O que a professora falou? 

Cami: Nada demais!  Nos vamos viajar pra Londres. 

Riley: Londres? De novo?  

Gilinsky: Para de reclamar menina!  - Ela ri.

Cami: Tá!  Então vamos pra Veneza. 

Gilinsky: Italia? Ah não!  -Reviro meus olhos.

Cami: Desisto,  se decidam sozinhos. 

Riley: Paris, Paris!...- Ela começa a pular na cama cantando. 

Gilinsky: Nos....


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