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História Never Gonna Leave This Bed - Doze.


Escrita por: Inverns e Salzman

Notas do Autor


Oi, gente! É a Grazi (Inverns) que antes era Gracielacs! rs
Tudo bem? Espero que sim.
Cá estou eu junto com Tsuki com mais um capítulo (Lacrador) de NGLTB.
Mais uma coisa! Quem acompanha minha outra estória, Ecstasy, peço que prestem atenção nas notas finais.
Boa leitura.

Capítulo 12 - Doze.


Sakura se tocou da burrice que estava fazendo assim que ouviu o barulho da chave sendo girada na porta do apartamento de Sasuke.

O último lugar que jurou, de pés juntos, que estaria.

E agora estava ali, com braços ao redor do próprio corpo e tremendo por conta do frio.

Seria bom se fosse de frio.

Estava se martelando mentalmente por tê-lo acompanhado até sua casa para fazer sabe-se lá o que, estava se martelando por ter concordado tão fácil e se martelando mais ainda a cada passo que dava para dentro do apartamento de seu inimigo mais terrível.

Terrível por causar nela os sentimentos mais absurdos.

Assim que ouviu o som da porta sendo fechada atrás de si, virou-se para quem havia fechado quase em desespero, os olhos verdes arregalados e a boca entreaberta, enquanto Sasuke parecia quieto demais, poderia arriscar até sereno.

Acompanhou com o olhar os passos que ele dava até si, dando dois para trás quase que com medo. Ele revirou as orbes negras e pôs uma mão sobre o ombro delicado, trazendo-a para perto de si mas mantendo uma distância razoável, apenas para abrir o fecho da capa que estava nela, a qual retirou logo em seguida. Com a capa em mãos, afastou-se do corpo feminino e colocou a peça de roupa em uma cadeira, sumindo para outro cômodo em seguida.

Sakura  aproveitou o momento que ficou sozinha para analisar o ambiente. As paredes de tom puxado para o cinza claro, sofás de cores escuras e uma pequena mesa ao centro, nada pendurado nas paredes e tudo muito organizado. Ela lembrava-se muito bem desse detalhe, ele sempre fora muito organizado.

— Vista-se, vai acabar pegando uma gripe. — Ele estendeu-lhe roupas civis dele, limpas e secas, com o emblema do clã Uchiha bordado nas costas. Ela alisou o símbolo na camisa e suspirou. — Deixe de frescura, Sakura... — Sasuke colocou as peças sobre as mãos dela e voltou a sumir pelo cômodo.

Ela retirou as roupas molhadas e vestiu-se com as dele depressa. Não que ele fosse olhá-la ou algo assim, mas preferiu se prevenir, é claro.

Seguiu o caminho que ele havia feito antes, analisando ao redor e quando chegou na porta de um cômodo que deduziu ser o quarto, parou no batente da porta, encostando-se e observando o homem à sua frente.

Sasuke estava de costas, vestindo uma camisa azul marinho, mas mesmo sem poder ver, percebeu sua presença e preferiu não dizer nada. Deslizou a camisa pelo resto do corpo e ajeitou a calça de moletom, amarrando o cordão.

Sakura pôde observar a linha quase invisível no antebraço esquerdo dele, formando uma cicatriz. A cicatriz de quando perdeu o braço na luta com Naruto no Vale do fim, a prova de que ela e Naruto o tiraram das trevas após aquilo. Agora Sasuke estava com um braço artificial reconstruído com as células de Senju Hashirama, o Shodai Hokage.

Sentiu uma vontade imensa de acariciar aquela pequena linha, mas se conteve. Aquele braço artificial lembrava também que ele fora embora da vila 6 semanas depois de coloca-lo, após a primeira vez de ambos e após ela acordar sozinha no quarto, com um pedaço de pergaminho deixado no travesseiro sozinho.

Ele havia partido.

Partido depois do que tiveram, partido depois dela pensar que ele agora ficaria na vila com ela. Com Naruto. Com todas as pessoas que o queriam por perto.

Mas principalmente, com ela.

— O que foi? — A voz masculina a acordou, retirando-a de seus pensamentos. Agora Sasuke olhava para ela, as roupas molhadas emboladas nas mãos dele. Ela suspirou, acompanhando os movimentos dele até o cesto de roupas para coloca-las ali. — Não estou acostumado com o seu silêncio.

Era agora.

Agora era a chance de tirar as dúvidas que assombravam seu coração de modo quase desenfreado.

All this time spent in vain

(Todo este tempo gasto em vão)

Wasted years

(Anos perdidos)

Wasted gain

(Ganhos desperdiçados)

All is lost

(Tudo está perdido)

Hope remains

(A esperança permanence)

And this war's not over

(E esta Guerra não está acabada)

— Sasuke, por que partiu? — A voz soou firme e agradeceu por isso. Por dentro estava tão nervosa e acelerada, que achava que seu coração pudesse saltar de seu peito e rasgá-lo. — Dig-

A pergunta o havia pegado de surpresa.

Ansiou por tanto tempo, desde que havia voltado para conversar com ela, e agora que havia chegado esse momento, parecia estar totalmente preparado.

E estava.

— Eu precisava. — Ele deu dois passos a frente, indo em direção a ela. Torcendo que a mesma não visse o quão afetado com aquilo estava. — Eu precisava buscar por redenção, precisava pensar e tentar entender meus sentimentos.

— E por que não me deixou ir com você? — Já podia sentir o bolo formando na garganta. Fincou as unhas nas próprias palmas das mãos. — Eu iria para qualquer lugar que você f-

— Era uma viagem para pagar pelos meus pecados, você não tem nada a ver com isso.

And I've lost who I am

(E eu perdi quem eu sou)

And I can't understand

(E não posso entender)

Why my heart is so broken

(Porquê meu coração está tão quebrado)

Rejecting your love

(Rejeitando seu amor)

Without love gone wrong

(Sem amor, deu errado)

Lifeless words carry on

(Palavras sem vida continuaram).

— Você nem ao menos se despediu… Eu entenderia se me dissesse, se tivesse se aberto comigo, Sasuke-kun... — Podia sentir suas pernas falharem, os olhos já acumulando lágrimas, prontas para saírem de seus olhos. — Eu iria entender...

Sasuke encurtou a distância, andando até ela em passos lentos e calculados, o coração dele, assim como o de Sakura, parecia querer rasgar o peito. Levou as mãos trêmulas até o queixo feminino, segurando-o delicadamente e olhando-a nos olhos.

Se ela ao menos soubesse o quanto ele pensava nela, o quanto ele sofreu por não poder levá-la e  pudesse ver o quanto o coração dele está batendo forte agora, de modo quase insano...

Por ela. Apenas por ela.

— Eu não conseguiria partir se você me pedisse para ficar. — Sussurrou de forma quebrantada, o rosto mais perto do dela agora. O polegar agora acariciando e contornando os lábios carnudos e convidativos.  — Eu não conseguiria ir...

Ele disse tão baixo a última frase, quase para si mesmo, que se perguntou se ela havia ouvido. Sentiu as mãos pequenas de Sakura envolverem seu rosto e puxá-lo para mais perto.  A testas se tocaram. Pôde sentir antes de fechar os olhos, as lágrimas dela resvalarem em seu rosto.

There's a light

(Há uma luz)

There's the sun

(Há o sol)

Taking all the shattered ones

(Levando todos os destroços)

To the place we belong

(Para o lugar o qual pertencemos)

And his love will conquer all

(E seu amor vai predominar tudo)

Yes his love will conquer all

(Sim, seu amor vai dominar tudo)

Sakura ficou nas pontas dos pés, roçando os lábios nos dele e sentiu as costas masculinas se retesarem quando enlaçou seu pescoço, puxando-o para si. Iniciou o beijo e as mãos dele desceram para sua cintura, puxando-a com força para mais perto até que seu corpo estivesse totalmente colado ao do Uchiha, o beijo se tornando afobado quando as línguas se tocaram, explorando-se.

Ela o empurrou até a parede, onde seu corpo bateu com um baque surdo. Ela selou os lábios dele novamente com sofreguidão, esfregando os corpos um no outro, e num instante, a virilidade  de Sasuke tornou-se visível por cima da calça. Enquanto o beijava, expressando seu desespero, não poupou sua camisa, rasgando-a na frente.  Num movimento brusco, Sakura virou-se de costas e, empurrando-o contra a parede fria, esfregou seu corpo nele, rebolando os quadris e pressionando sua bunda contra a ereção aparente.  Dobrou os braços para trás e levou as mãos até a nuca de Sasuke, arranhando-o. Ele, por sua vez, puxou sua blusa para cima com violência. Sentiu a respiração quente em sua nuca, e em seguida, os beijos sedentos que depositava em seus ombros, enquanto ele tirava seu sutiã, e logo viu a peça de roupa jogada ao lado dos dois.

As mãos ásperas de Sasuke alisaram sua barriga para depois alcançaram seus seios onde ele os massageou sem delicadeza. O perfume que Sakura exalava, puro e único, o extasiou. Nunca poderia esquecer aquele cheiro e, de fato, nunca havia o feito, desde a primeira vez em que provaram um do outro, há tanto tempo.

Os dois se esfregavam, arranhando e apertando um ao outro, ambos ofegando audivelmente, tamanho desejo incontido entre seus corpos. O peso dos anos sem aquele contato esmagava a sanidade de ambos, e qualquer coisa que estivesse além do que podiam sentir, não importava.

Ele empurrou para baixo a calça de moletom até a metade das pernas de Sakura, o tecido caiu no chão por si só, e a garota fez questão de empurrar o pano com os pés. Ela não continha mais os gemidos baixos a cada toque de Sasuke, que esfregava-se nela com ansiedade. Ele alcançou o tecido fino entre as pernas dela, e mordeu o lóbulo da orelha de Sakura ao ver que até sua calcinha estava molhada.

— Seu corpo todo clama por mim, Sakura. — sussurrou no ouvido da mulher —  Percebe agora que não importa quanto tempo passe, sempre será minha?

A kunoichi  tentou concordar, sem pensar no real significado da frase. Suspirou desapontada quando ele subiu as mãos para a sua barriga, e tentou virar-se de frente para o rapaz, mas ele puxou-a de volta pelos quadris. Deslizou as mãos por sua cintura em direção às suas pernas, e enganchou os dedos por baixo das bordas laterais de sua roupa íntima, trazendo-a para baixo, até o chão, agachando-se por trás dela.

Sakura sentiu as pernas bambearem quando Sasuke beijou uma de suas nádegas com fervor, o que poderia deixar o local marcado por alguns dias. Ele apoiou as mãos em sua cintura e levantou-se vagarosamente, acompanhando a coluna dela com a língua. Quando seus lábios chegaram até a nuca da mulher, puxou-a novamente de encontro ao próprio corpo e mordeu a pele fina na altura dos ombros.

Suas mãos escorregaram para a frente do corpo de Sakura. Apertou os seios pequenos mais uma vez. Ela suspirou baixinho, enquanto sua pele macia das costas acariciava o peitoral descoberto de Sasuke, deixando-o tonto em seu próprio controle.

O rapaz deslizou as mãos para o interior das coxas femininas e puxou uma das pernas de Sakura para o lado. Com a outra mão, cobriu a feminilidade exposta de Sakura. Ela estava molhada e quente. Um gemido prendeu-se na garganta de Sasuke, afinal, ela estava molhada para ele, somente para ele.

Ele escorregou o dedo médio de sua mão direita por toda a intimidade molhada e Sakura gemeu alto, tentando movimentar o quadril e acelerar o ritmo de suas carícias.

— Shhhhh, quieta — ele disse com a voz rouca, firmando o corpo dela contra o seu.

Pousou o polegar no ponto mais sensível da mulher e, aproveitando a lubrificação natural dela, fez movimentos circulares com o dedo rapidamente, sentindo seu membro pulsar dentro da calça.

Ela ofegou e afastou-se rapidamente, mas antes que ele pudesse protestar ela já havia se ajoelhado em sua frente, entre suas pernas e, com agilidade, abriu sua calça, puxando-a para baixo. Beijou seu abdômen trincado enquanto estimulava com uma das mãos sua ereção ainda coberta pela última peça de roupa.

— Preciso mesmo ficar quieta? — Sakura falou num tom debochado, um sorriso malicioso moldou seus lábios.

Ela puxou a cueca boxer para baixo e ereção saltou para fora. Em seguida, passou a língua pela ponta do membro rígido, que já pingava, lubrificado. Sasuke soltou um gemido instável  quando ela chupou a glande intensamente, fazendo barulho, para depois ir afundando toda a extensão na boca. O rapaz apoiou-se na parede, a fim de manter o equilíbrio diante daquele prazer insuportável. Juntou os fios rosa na mão e começou a ditar os movimentos de Sakura, hora afastando-a, hora aproximando-a. Ao sentir a boca macia acariciando-o, suas pernas ficaram instáveis, e ele pensou que não havia mais nada que pudesse levá-lo a um ponto de satisfação tão alto até que ela deixasse apenas a ponta na boca e começasse a estimulá-lo com uma das mãos.

Um gemido involuntário escapou de seus lábios e ele contorceu o corpo sem sair sob o domínio de Sakura. Ela permaneceu ali, ajoelhada, chupando e olhando-o com um olhar pecaminoso. Merda. Os últimos meses sem sexo deixavam-no vulnerável demais. Sentiu que ia gozar, mas não queria acabar com aquilo agora, esperara demais por um momento como aquele para deixar tudo se desfazer em tão pouco tempo.

— Preciso de você agora — disse ele, puxando-a pelos cabelos até que ela se levantasse. Virou o corpo pequeno de costas pra ele e flexionou levemente as pernas, forçando as costas de Sakura para que a mulher se curvasse. Com auxílio das mãos, roçou a glande por toda a extensão da intimidade já molhada e quando ouviu Sakura gemer, forçou a entrada com lentidão. A sensação de invadi-la aos poucos trouxe o alívio ao seus instintos de homem, e quando começou a estocá-la, sentiu que não havia nada melhor no mundo que aquilo.

Sakura gemeu alto, seu corpo balançando com as investidas de Sasuke. O cheiro de sexo que inundava o quarto deixavam ambos embriagados em uma urgência até então reprimida. Quando acreditou que não aguentava mais o peso do próprio corpo, ele abandonou seu corpo, que ainda pedia por mais. Mal teve tempo de se recompor, e sentiu o rapaz empurrá-la contra a parede. Ele a ergue pelo quadril, e enterrou-se mais uma vez em sua região sensível, colocando as pernas torneadas em volta do próprio quadril. Penetrou-a tantas vezes, e com tanta intensidade, que Sakura nada mais podia fazer a não ser tentar beijá-lo e arranhar os ombros musculosos, enquanto sentia o corpo bater repetidamente contra a pélvis do rapaz.

O prazer irradiava por todo corpo de Sakura, como se fosse uma substância química em sua corrente sanguínea. Passara tanto tempo pensando em ser possuída novamente por aquele homem. O seu homem. Aquele que amava e para quem se entregaria quantas vezes pudesse.

 Zonza com o cheiro másculo e sensível a qualquer toque em seu corpo, Sakura sentiu seu corpo se contrair e um calor intenso tomar seu baixo ventre.

—Sasuke... — ela suspirou, fraca — Eu vou...

—  Isso... Hm. — ele sussurrou rouco, enquanto continuava as investidas rápidas e firmes —

Com essas palavras, ela gozou, e ao sentir seu membro ser pressionado ainda mais, ele se derramou dentro dela. Os dois gemeram alto, completamente extasiados.

Ele a envolveu com os braços e virou-se em direção à cama, onde deitou-se, com o corpo da mulher sobre o seu. Sakura permaneceu onde foi deixada, mas caiu para o lado quando ele tentou se ajeitar na cama, deitando-se na vertical do colchão. Os dois estavam exaustos, e ela, de olhos fechados, sentiu ser puxada até apoiar sua cabeça no peito definido de Sasuke. Juntos, os dois logo adormeceram.

 

A claridade dos raios solares da manhã invadiram o quarto e foram certeiros até o rosto de Sakura, que abriu os olhos pelo incômodo. Notou as cortinas de tom escuro se balançarem com a brisa e se sentou na cama, bocejando e se espreguiçando.

Os olhos verdes se arregalaram ao olhar mais uma vez para as cortinas escuras.

As suas não eram escuras.

As de Gaara também não.

Gaara! Gaara! Gaara! Gaara!

Girou o corpo devagar e olhou para o outro lado da cama, os olhos verdes quase pularam para fora  em pânico quando viram a silhueta masculina deitada num sono profundo. A boca entreaberta e os braços em frente ao rosto, os fios negros desgrenhados e a respiração tranquila. As marcas de suas unhas pequenas visíveis nos ombros e braços do rapaz.

Passou as mãos pelo próprio rosto, dando-se conta do que havia feito e quando o viu se mexer, rezou para todas as divindades existentes e inexistentes para que ele não acordasse. Felizmente ele só se virou para o outro lado na cama, de costas para ela.

Que diabos havia feito?

Fez tudo do oposto ao que jurou fazer.

Levantou-se devagar como uma felina, com medo de acordá-lo. Apressou o passo quando chegou no corredor e andou até a sala, vestindo as próprias roupas que agora estavam secas, procurando desesperadamente pelas chaves, vendo-as ainda penduradas na fechadura. Girou-a com cuidado, fazendo o mínimo de barulho possível ao abri-la para depois fechá-la novamente.

Correu até achar a saída do prédio, ocultando um grito de raiva e desespero quando alcançou para fora dali.

— Heh, que diabos ela estava fazendo no apartamento do Sasuke? — Suigetsu, que estava com Karin e Juugo na mercearia, ergueu as sobrancelhas claras em estranhamento ao ver a mulher de cabelos róseos correr para fora do prédio do herdeiro do sharingan. — E assustada desse jeito?

— É estranho mesmo. — Juugo respondeu, vendo ela se fastar ao longe e até trombar com algumas pessoas no caminho.

— Devem ter se resolvido... Kuso! — Praguejou ao levar um cascudo na cabeça dado por Karin. — Por que fez isso?! — Massageou o local ferido, bufando.

— Não seja burro, paspalho! — Karin bufou irritada e ameaçando dar outro cascudo. — Se tivessem se resolvido, Sakura não estaria correndo daquele jeito tão assustada!

— Heh, tem razão. — Suigetsu deu de ombros, coçando a cabeça. — Mas não precisava me bater, idiota.

— Se não calar a boca, não vou hesitar em bater de novo.

— Calem a boca os dois. — Juugo revirou os olhos, irritado pela discussão infantil que presenciava. — Se assumam logo.

— Cale a boca, Juugo! — Ambos exclamaram juntos.

 

 

Sakura mal se importou em arrumar os cabelos desgrenhados após chegar e bater com força na porta de Yamanaka Ino de forma totalmente desesperada, que pela hora, deveria estar dormindo. Mas não se importava com isso no momento, precisava da ajuda dela.  


Notas Finais


E aí, algum comentário? Agora que chegou nessa fase, as coisas vão começar a esquentar. Prevejo barracos.
Os trechos musicais que aparecem são de Shattered - Trading Yesterday.

Bom, pra quem acompanha minha estória Ecstasy (ItaSakuSasu) e viu que eu a coloquei em hiatus, quero dar as explicações: Pra quem não sabe, Ecstasy foi plagiada duas vezes e isso me desmotivou demais. Me desanimou de um modo que eu não consegui mais escrever uma linha sequer dela. Mas isso já passou. Quero dar a notícia que já estou trabalhando no próximo capítulo e aquele Hiatus vai sair do título em breve. Contudo, eu senti a necessidade de pedir desculpas para quem a acompanha pela imensa demora.

E ah! Também para quem gosta do que eu escrevo, projetos novos estão por vir.

É isso! Não deixem de comentar, isso nos motiva a voltar cada vez mais cedo. Beijos e até o próximo.


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