História Never leave you alone - I love you

Fiquei sentada, encarando a porta depois que meu irmão Simplesmente, saiu e disse que eu simplesmente tinha que conversa com Maloley.

- Droga, o que eu to fazendo. - Disse em voz alta pra mim mesma.

Me joguei para trás, caindo na cama e encarando o teto, e esperando Maloley aparecer na porta do meu quarto. Tudo o que eu não queria, era que isso acontecesse, vocês podem até pensar que é frescura minha ou algo do tipo mais não, acreditem ou não mais ou dia Nate Maloley machucou meu coração, e não soube fazer, a sua escola certa do que queria para sua vida. 

- Posso entrar??  - Já era a terceira vez que dizia do lado de fora.

Estava perdida em meus pensamentos, quando ouvi a voz dele do outro lado. 
- Hm, já vai ! - Levantei da cama me arrastando e abri a porta. - Ah você ! - Encostei na porta. 
- É sou eu. - Dei um sorriso de lado.
- Hm.  - Dei um sorriso rápido. 
- Seu irmão disse que, precisamos conversar!  - Falei.
- Meu irmão, ele só quer causar, mais assim agora eu preciso ir naquele lugar, fazer aquela coisa. - Menti.
- Ah sim, ir naquele lugar, fazer aquela coisa entendi. - Coloquei as mãos no bolso da calça.
- Então, eu já vou indo. - Fechei a porta atrás de mim.

Quando fecho a porta atrás de mim, dou uns três passos pra frente e sinto um puxão forte na minha cintura, e logo depois meu corpo se chocando com o dele.
- Calma ai, você não vai há lugar nenhum!  - Sussurrei em seu ouvido.
- N- nate me larga. - Falei no mesmo tom que ele.
- Não antes da nossa conversa!- Apertei a cintura dela.
- Solta, eu to pedindo pra soltar Maloley. - Fechei os olhos.
- Adoro quando me chama assim!  - Sorri de lado.
- Problema seu. - Disse.
- Ah qual é amor já faz, uns 18 anos!  - Falei pra ela.
- Não me chama de amor. - Empurrei ele. - E exatamente 18 anos. - Concordei. - Os piores 18 anos da minha vida, que passei ao seu lado, desde dia em que te conheci até hoje.
- EU NÃO TIVE CULPA, EU NÃO QUERIA TER FEITO AQUILO, EU NÃO QUERIA TER DEIXADO VOCÊ IR. - Gritei.
- AH CLARO, SUPER VI. - Rolei os olhos.
- Não faz isso comigo. - Pedi.
- NÃO FAZ ISSO COMIGO??  - Repeti o que ele disse e dei uma risadinha. - QUEM NÃO DEVERIA TER FEITO AQUI COMIGO, ERA VOCÊ NATE EU TE AMEI, EU NUNCA SERIA CAPAZ DE FAZER O QUE VOCÊ FEZ COMIGO. - Apontei o dedo no seu peito.
- E VOCÊ ACHA QUE EU NÃO TE AMEI?? - Rebati.
- TENHO A CERTEZA DE QUE NUNCA ME AMOU, DURANTE TODO AQUELE TEMPO VOCÊ SÓ ME USOU, ME FEZ DE GATO E SAPATO E EU BURRA, SEMPRE BURRA CAI NA SUA, ATÉ O BONITÃO AI CONSEGUIR LEVAR A OTÁRIA AQUI PRA CAMA, PELA PRIMEIRA VEZ E DAÍ ESPALHAR PRA TODO MUNDO, DIZER O QUE FEZ COMIGO NAQUELA NOITE. - Eu gritava e chorava ao mesmo tempo.
- EU NÃO TIVE ESCOLHA, EU AMEI VOCÊ TODOS OS DIAS DA MINHA VIDA ATÉ QUANDO EU ESTAVA, COM A JENNA...
- SE AQUILO ERA AMOR, REALMENTE POR QUE ME DEIXOU IR?  POR QUE ME TRAIU? POR QUE ME EXPÔS DAQUELA FORMA?  - Encarei ele. - NUNCA MAIS TROQUE UMA SE QUER PALAVRA, COMIGO OU DIGA QUE ME AMOU UM DIA POR QUE O QUE VOCÊ FEZ, NÃO SE FAZ COM NINGUÉM, EU NATE EU TE AMEI E MEREÇO UM PAPEL TE OTÁRIA POR ISSO. - Dei as costas o deixando no corredor sozinho.
- EU TE AMO DROGA, E ISSO NUNCA VAI MUDAR. - Dei um chute na porta do seu quarto.