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História New Age - The discovery



Notas do Autor


Oi unicórnios, por que são tão calados? Queremos saber suas curiosidades, se estão gostando. Temos algumas ideias, mas precisamos saber de vocês se gostam.

Capítulo 32 - The discovery


Pov’s Zoey 


A loira discutindo com a rainha abelha das lideres de torcida quando vejo a garota entrando na escola com cabelos platinado e roupas super estilosa. Emilia rebitou o nariz, a líder de torcida estava com uma pontada de inveja da nova aluna. 


Celeste: Zoey? Zoey Saltzman? – deduz.


Zoey: a mesma, é bom vê-la novamente Celeste. – digo e ela sorrir, um dos sorrisos mais falsos que já vi. 


Sempre tive lembranças terríveis com Celeste, ela era melhor amiga de minha irmã depois de Joe, nunca fui com a cara dela, não podíamos nos bater de frente que briga era prevista no ar. Celeste adorava passar na minha cara que conseguiria tomar todos meus amigos e eu ficaria sozinha como sempre. Sorrio lembrando que não era mais assim.


Celeste: MF não muda. – retruca jogando o cabelo para trás dos ombros. 


Não mudava mesmo, sempre atraindo coisas ruins, bruxas querendo dominar a cidade e agora uma víbora voltando para seu ninho. Cobras eram todas iguais sempre querendo mostrar seu veneno o máximo que podia.


Zoey: não muda mesmo. – concordo.


Celeste: desculpe-me, não me apresentei. – sorrir para Emilia. – Celeste Cooper.


Emilia: nova na cidade? – pressupõe.


Celeste: mais ou menos. – fala animada. – Zoey, e a Amber?


Puta merda, Amber. Como tinha me esquecido, a amizade das duas tinha me distanciado da irmã por um breve tempo, Celeste adorava colocar umas merdas na cabeça de Amber, e a coitada que ainda era nova de mais (tudo bem, eu era uma exceção das outras crianças) caia em tudo.


Zoey: está muito bem. Deve estar por ai com o namorado dela. – digo serena, Emilia bufa fazendo expressão de nojo.


Emilia: conteúdo bom posto nas mãos de uma qualquer. – fecho o punho. Vadia, cachorra, me segurava para não pular nela sempre que falava a minha irmã ou de Isobel ou Emma, e minha paciência estava se esgotando com ela. 


Zoey: cuidado com a língua Emilia se não quiser perde-la. – ela revira os olhos. – ou perder sua coroa rainha. Tchau Celeste. 


Dou às costas deixando as duas víboras juntas seguindo meu caminho, vejo Amber arrumando os livros em seu armário, não a deixaria voltar a ser amiga de Celeste. 


Zoey: oi.


Amber: oi. – coloca o livro na bolsa.


Zoey: vamos deixar as coisas as claras, Celeste Cooper voltou para MF e ela esta aqui. Eu vou ficar de olho em você. – aviso.


Amber: Celeste? Nossa, há quanto tempo não a vejo. – diz surpresa fechando o armário.


Zoey: e não é para ver, Amber nunca gostei daquela garota. Ela faz o tipo de santinha boa mais por trás se mostra víbora sanguinária. – ela rir.


Amber: suas definições para qualquer garota que esteja a sua altura. – comenta, como ela pode dizer isso de mim, a minha altura hahaha. Como se alguma garota alcançasse o meu patamar.


Zoey: continue brincando, quando ela lhe faquear nas costas não venha me dizer que eu não avisei.


Amber: já entendi Zoey, você tinha ciúmes dela quando éramos crianças. As coisas mudam. – o sinal toca.


Zoey: mudam.


Amber entrelaça o braço com o meu seguindo para sala de aula.


Amber: ela não vai me roubar de você chatinha, eu era criança. Sentia que às vezes ela me manipulava. Mais gostava de vê-la bravinha. – ela aperta minhas bochechas. 


A claro, e eu ficava fazendo papel de trouxa.


Amber: agora relaxe você tá nessa a mais tempo.  – entram na sala.


 


Pov’s Isobel


Chego na escola e vejo o Dylan mexendo no armário, estamos avançando aos poucos, mas é bom tê-lo por perto. Coloco minhas mãos em seus olhos.


Isobel: adivinhe.                        


Dylan: uma das líderes de torcida. – rio e aperto minhas mãos em seus olhos.                        


Isobel: agora eu deixo o Joe lhe matar. – ele ri tirando minhas mãos dos seus olhos e colocando em seus ombros enquanto vira para mim.                        


Dylan: acha que eu não reconheceria essa garota incrível? – sorrimos.                        


Isobel: que aula temos agora?                        


Dylan: história.                        


Isobel: minha favorita, vamos?                        


Dylan: claro, aula com o padrasto é sempre uma maravilha. – rio, coitado dele. Fomos caminhando até a sala, paramos na porta.                        


Isobel: ele sempre me tratou muito bem, ele me chamava de bonequinha. E, além disso, história sempre me fez bem. Saber como chegamos até onde estamos é incrível. – aprendo por prazer e pelo meu dever.                       


Dylan: sim senhora professora Isobel.                        


Isobel: mereço um beijo?                        


Dylan: só um? Quantos quiser. – ele me puxa para perto me beijando. 


Sinto que alguém está nos olhando, abro os olhos e vejo Ric na sala nos olhando. Me escondo em Dylan o apertando entre meus braços.


Isobel: tio Ric, atrás de você.                        


Dylan: vermelhinha. – ele se vira me deixando atrás dele. – e ai Ric, sua aula agora, que engraçado pensei que tínhamos trocado com outra turma. – sempre sarcástico.                        


Ric: não, horários normais. Olá Isobel.                        


Isobel: Oi tio, você está bem? – fico ao lado de Dylan.                        


Ric: não mais do que vocês.                        


Dylan: Isa vamos para nosso lugar.                        


Ric: estou de olho em vocês e os outros dois. – rio beijando sua bochecha.                        


Isobel: obrigado tio. Dê uma chance ao Joe.                        


Ric: quando os professores de história não serem considerados mais museus. – sento em minha cadeira ao lado de Dylan. – Abram os livros na página 340.                        


Seguro a mão de Dylan enquanto acompanho a leitura. Sinto minhas bochechas quentes, ele está me olhando.


Isobel: pare de me olhar estou ficando vermelha.                        


Dylan: você fica uma gracinha assim. – eu também sei jogar.                       


Isobel: e você fica lindo quando me beija. – o encaro sem vergonha.                       


Dylan: está me desafiando?                        


Ric: O’Brien comece a leitura – rio e falo baixo para ele ouvir.                        


Isobel: amo desafios querido.


 


Pov’s Dylan


Havia deixando Isa na mansão Salvatore depois da aula, combinamos de sair mais tarde. As vezes até pensava que estou em um sonho do que eu realmente queria. Mais não, é tudo real.


Fui para casa esperando as novas mercadorias da loja de tia Jennifer. Com a destruição que tinham feito tudo teria que ser renovado, até algumas de suas "mercadorias" mais protegidas. 


Alaric estava sentado a mesa da cozinho com papeladas que eu suspeitava ser da escola a sua frente. Ele passa a mão no rosto parecendo irritado.


Dylan: minha tia não deixou jantar para você? - pergunto jogando a mochila no balcão da cozinha.


Alaric: É você. - fala com desdém. 


Dylan: É, sou eu. As caixas já chegaram? 


Alaric: não, só a correspondência. Alguns são da loja, se puder leve para Jennifer.


Pego as correspondências olhando as como já de costume. Contas, lojas, cartões de crédito, vou entregando a Ric de acordo as passadas, pego as da loja guardando e devolvendo as outras a Ric. Mas algo me chamou atenção, não sou nenhum (enxerido) querendo meter o nariz onde não me diz respeito, as letras estavam maiúsculas não tinha como deixar passar.


Alaric: é tudo? - pergunta abrindo algum envelope. 


Dylan: hã, sim é tudo. - falo guardando com rapidez o envelope no bolso da calça. 


Pego minha mochila indo direto para o quarto. Tiro o envelope do bolso. 


"Demolição da propriedade O'brien em 5 dias.


   Prezado(a) cliente, temo dizer que a propriedade O'brien do Sr. David O'brien e Sra. Jordan O'brien na região de (P) será demolida em acordo com a responsável do menor filho do casal, Jennifer Saltzman em menos de cinco dias. 


    Em caso de cancelamento entre em contado com a construtora Bowmen.     


                                            Sr. Bowmen"


 Levei cinco minutos para entender do que se referia a carta, tia Jennifer não poderia ter me escondido aquilo por tanto tempo. Ela nunca me disse onde eu morava antes de ir para Los Angeles com ela e eu também nunca tinha conseguido lembrar. 


Por que ela esconderia essa tal propriedade? Por que seria demolida? Seria a casa do incêndio? Tantas perguntas se passavam em minha cabeça ao mesmo tempo. Não foi apenas um acidente como ela teria me contado, algo me dizia que era muito mais que isso e eu precisava descobrir, ela gostando ou não. 


Zoey: Dylinha. - Zoey entra no meu quarto com um caderno a mão. - preciso de ajuda com matemática. 


Dylan: mais tarde. - embrulho a carta colocando de volta no bolso.


Pego meu celular pesquisando a localização da cidade, me lembro de ter passado por ela quando estávamos vindo para Mystic Falls.


Zoey: por que tá nervoso? 


Dylan: não estou nervoso, só não posso lhe ajudar agora. - digo, estava certo a cidade ficava a poucos quilômetros de MF. - tenho que ir. 


Pego as chaves do carro saindo de casa, varri minha cabeça tentando relembrar o incêndio, a mansão queimando e aquelas duas pessoas. Lembrar que uma coisa terrível aconteceu com seus pais é desesperador. Me concentrei na estrada guiando me pelo GPS. Muitas coisas em minha mente começavam a refrescar, uma barreira que eu nem sabia que tinha feito sobre uma ferida há muito tempo se desmoronava. 


As imagens vinham e iam, não precisei parar na construtora para saber onde ficava a propriedade. Estava tudo fresco em minha mente, como se fizesse esse mesmo caminho milhares de vezes todos os dias. Paro o carro em frente a mansão abandonada, estava de volta em casa.




Notas Finais


Até a próxima! Beijosssss


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