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História New life in Paris - Je veux que vous


Escrita por: clubdrugland

Notas do Autor


Sigam la no tt @clubdrugland, vamo conversa!
Espero que gostem do cap

Capítulo 7 - Je veux que vous


    O tão esperado final de semana chegara, Maura e eu pegamos o voo logo pela manhã para que pudéssemos chegar em um horário considerável, Frankie nos buscou no aeroporto e passou todo o caminho de lá até a casa de Maura com o seu olhar desconfiado, chegando lá todos já estavam com o jantar a mesa esperando para que adentrássemos. Minha mãe correu em direção aos meus braços me apertando como se não me visse há mais de um ano, beijou minha testa e disse:

- Como você emagreceu, não está comendo direito?

- Mãe! – Disse reprovando o que ela havia dito.

- Na verdade, Jane anda comendo e muito – Maura disse me olhando e sorrindo.

- Maura! – Disse rindo.

     Tommy me pegou pelos braços me puxando em direção a cozinha.

- Vem me ajudar a pegar as coisas. – O que diabos aconteceu em Paris?

- Do que você está falando? – Perguntei confusa.

- Você e Maura e essas milhares de trocas de olhares, eu estou sentindo daqui vocês transando pelos olhos.

- Que horror Tommy - dei um leve tapa em seu braço. – Depois eu te conto é uma longa história, mas não comenta com ninguém.

- Então disfarça melhor. – Ele falou sorrindo.

   Todos já estavam sentados em seu respectivo lugar só esperando que eu e Tommy parássemos aquela conversa e levasse a comida, e assim fizemos colocamos o risoto de camarão e várias garrafas de vinho sobe a mesa, sentei ao lado de Maura e com um leve sussurro em seus ouvidos disse:

- Como eu te disse, Tommy já sabe.

     Ela me olhou assustada e sussurrou “ e agora”, voltamos nosso foco para a comida que minha mãe preparara e deixamos para conversar sobre isso quando estivéssemos no quarto. Contando sobre nossa viagem e descoberta que fiz durante a investigação todos ficaram impressionados como estávamos tão apaixonadas por aquele lugar.

- Vocês vão voltar? – Nina perguntou.

- Sim – falamos em uma só voz.

- Mas eu ainda não sei se volto para cá antes de ir para quântico – eu disse.

     Sim, eu ainda não sabia o que fazer com quântico, mas precisava falar dele afinal eles não sabiam o que estava acontecendo e para eles eu ainda iria para lá, mas para ser bem realista nem eu mesma sabia se ainda iria.

- As pessoas no departamento estão sentindo sua falta – disse Korsak

- Amanhã eu dou uma passada lá.

- Não Jane, amanhã você e Maura vão ao mercado comprar as coisas para o jantar de Natal. – Disse minha mãe

- Vamos? – Falamos em uma só voz mais uma vez.

      O jantar estava totalmente agradável, modesta parte minha mãe cozinhava muito bem e ninguém poderia negar isso, horas se passaram e ficamos bebendo vinho e conversando, até que Frankie e Nina foram embora levando o resto com eles, deixando eu e Maura totalmente sozinhas. Ela se encontrara no sofá bebericando mais uma taça de vinho, depois de me despedir de todos e fechar a porta em minha frente, fui ao seu encontro sentando no sofá ao seu lado.

- Está na hora de parar, não acha?

- Eu fiquei nervosa, está mesmo esse vinho me deu dor de cabeça. - Ela disse franzindo a testa

- Vem aqui.

   Abri meus braços para que ela pudesse encostar sua cabeça em meu peito, envolvendo-a em um abraço e acariciando seus cabelos.

- O que vamos fazer sobre o Tommy? – Ela perguntou

- Ele não vai dizer nada a ninguém, eu acho.

- Você acha?

- Amanhã irei ligar para ele, não se preocupe – disse depositando um beijo em seus lábios.

- Eu vou dormir, boa noite.

- Espera eu vou com você.

    Olhamos para a bagunça que a casa estava e decidimos deixar aquilo para amanhã, fomos para o quarto e Maura adormeceu logo em seguida, com certeza ela estava com dor de cabeça para que fosse dormir sem ao menos tomar um banho, deitei ao seu lado e adormeci. 

    Na manhã seguinte resolvemos parar na cafeteria que sempre íamos, tomamos um longo café da manhã e nos dirigimos para o supermercado, compramos tudo que minha mãe pedira.

- Jane, vamos comprar um bolo? Estou muito afim de comer bolo.

E assim fizemos, fomos para a fila de onde se encontrara os bolos e para ser bem sincera estava gigante, acho que iriamos ficar ali horas esperando. Enquanto a fila não andava, Maura e eu não tínhamos vergonha nenhuma em acariciar uma a outra e mostrar que estávamos felizes, até que chegou um homem em sua cadeira de rodas ultrapassando todos que se encontrara na fila.

- Olá Jane!

    Tirei minha atenção da bela loira e me virei para saber de onde vinha aquela voz tão conhecida.

- Olá Casey, como você está? – Falei entusiasmada.

- Eu estou bem, e você? – Ele disse com um leve sorriso.

- Estou bem, vai passar o Natal onde?

- Em casa mesmo, sozinho – ele sorriu

- Vamos para a casa da Maura – falei olhando para ela.

- Sim, vamos lá para casa todo mundo estará lá. – Ela disse sorrindo.

- Vou pensar, qualquer coisa eu te ligo. Mesmo número?

- Sim, mesmo número.

- ok, foi um prazer revelas, felicidades a vocês – ele deu um leve sorriso de canto.

- Obrigada – falamos em uma só voz.

    Casey saiu em sua cadeira de rodas em direção a fila para pagamento, deu uma leve olhada para trás checando se Maura e eu ainda estaríamos ali e sorriu.

- Felicidade a vocês? Será que ele percebeu? – Maura perguntou curiosa.

- Tenho quase certeza que sim, eu estava com a mão em sua cintura.

- Ai meu deus! – Ela falou em tom de desespero.

- Acho bom a gente contar hoje no jantar, não é?

- Sim.

   Finalmente conseguimos pegar o bolo tão esperado, pagamos nossas comprar e fomos para a casa de Maura ajudar minha mãe a preparar tudo. Chegando lá minha mãe já estava com a cozinha prepara para começar a temida bagunça.

- Mãe eu encontrei o Casey hoje no mercado.

- E como ele está? – Ela perguntou curiosa.

- Parecia bem. Eu o chamei para passar o Natal aqui.

- Fez bem Jane.

     Cozinhamos toda a refeição, o jantar estava marcado para as sete da noite e no relógio já se apontavam seis horas, Maura correu para o banho, ela deveria ser a primeira a se arrumar já que passava quase meia hora dentro do banheiro. Enquanto isso eu e minha mãe arrumávamos a mesa do jantar com taças, talheres e algumas velas espalhadas. Depois de 20 minutos finalmente Maura saiu do quarto usando apenas sua calcinha cor de pêssego e um sutiã da mesma cor, ela estava extremamente sexy a minha única vontade era de joga-la na cama e beijar todo o seu corpo, mas eu simplesmente a peguei pela cintura girando-a para que ficasse de frente para mim, depositei alguns beijos em seu decote , subindo para o seu pescoço até chegar em seus lábios molhados, eu dei uma leve mordida neles e ela cravou suas unhar em meus braços, me pedindo para que continuasse, deslizei minhas mãos eu suas pernas e logo me afastei.

- Você me provoca e depois afasta? – Ela perguntou decepcionada.

- Eu preciso me arrumar. – Dei um leve beijo em seus lábios e sai em direção ao banheiro rindo.

- Isso vai ter volta! – Ela gritou.

    Tomei meu banho rapidamente e coloquei um vestido preto que não usava a muito tempo, um salto alto e uma leve maquiagem para disfarçar as olheiras que eu estava por ter dormido tão pouco, quando sai em direção a sala, lá estava Maura com seu vestido um pouco acima do joelho, um decote que marcava todo os seus fartos seios. O vestido era da cor vermelha, daqueles vermelhos que você vê e sente a paixão por eles, o seu corpo estava totalmente desenhado, os saltos altos faziam com que sua bunda fosse marcada. Ela estava me deixando completamente louca essa noite.

- Você está maravilhosa! – Sussurrei em seu ouvido.

- Você também – ela sussurrou de volta.

     Já se passavam das sete horas e ninguém havia chegado, bebericamos uma taça de vinho comendo alguns queijos que Maura havia comprado em Paris, e assim aos poucos os convidados foram chegando. Casey por incrível que pareça ele chegou um pouco mais tarde do que todo mundo e logo todos se encontraram na sala conversando sobre sua vida e o que gostariam de fazer.

- Você está incrível Jane – Casey disse ao me checar completamente.

- Obrigada – disse sorrindo.

- Sua namorada também está – nós dois olhamos em direção a Maura checando-a.

- Está mesmo, mas por favor não comente com ninguém o que você viu.

- Não se preocupe.

- Obrigada – sorrimos juntos.

 - Pessoal, vamos comer! – Minha mãe gritou da cozinha.

         Todos estavam sentados em seus respectivos lugares, comemos toda a comida sem dizer uma só palavra, o gosto estava maravilhoso e com certeza todos acharam isso. A meia noite chegou e nos dirigimos até a sala para entregar os presentes e agradecer por aquele dia em família e amigos, mas fomos interrompidos pela campainha que tocara, Maura foi abrir a porta e lá estava sua mãe e irmã elas se abraçaram e foram para a sala também entregar e receber seus presentes. Primeiro Frankie entregou o seu para nina, era uma roupinha de bebê, no início ficamos sem entender o porquê daquilo, mas depois a luz entrou em nossas cabeças.

- Nina está gravida, eu vou ser pai – ele disse na completa felicidade.

- Parabéns papai. – Eu disse abraçando-o e logo em seguida abraçando Nina.

Os presentes foram entregues e abertos, todos estavam na completa felicidade.

- Cadê o meu presente Jane? – Maura perguntou irritada.

- Está lá em cima, depois te entrego.

- Ok, eu vou ao banheiro com licença. – Maura disse levantando do sofá.

Logo meu celular tocou e havia uma mensagem de Maura. “ Vem aqui no banheiro”

    Meu coração disparou e eu não poderia negar esse pedido, fui em direção ao banheiro e quando abri a porta Maura me puxou para dentro dando uma leve batida na porta, ela me jogou na parede e me beijou freneticamente.

- O que aconteceu? Calma – eu falei segurando-a pela cintura.

- Eu estou a noite toda querendo você.

- Eu também, você não faz ideia.

     Segurei uma de suas pernas, afastei sua calcinha e a chupei, lambi todo o seu sexo até chegar em seu clitóris, ela dava alguns gemidos abafados pois estava tampando a boca, ela apertou meus cabelos e foi chegando ao auge da excitação.

     Até que a porta se abriu e rapidamente se fechou, fazendo um barulho estrondoso que me fez parar.

- Quem era? Você viu? – Perguntei com medo de sua resposta.

- Não deu tempo.

- Droga.



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