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História New Opportunities - Capítulo Dez


Escrita por: kamaaliwal

Notas do Autor


Oioi amados!!! Tudo bom???

Mais um capítulo para vcs, espero que gostem e me perdoem qualquer erro de ortografia e a demora também.

Espero que gostem e boa leitura!!!

Capítulo 11 - Capítulo Dez




Bolhas. Eu gosto de bolhas. Uma coisa tão minúscula, faz você repensar tanto em sua vida. Bem, pelo menos na minha sim. Uma vez estive num parque com meus pais, havia ali um homem de meia idade. Ele carregava consigo um balde e um tipo de “fazedor de bolhas de sabão” bem grande. Ele colocava dentro do balde, e quando passava pelo ar, uma mistura de arte com brincadeira se fazia no ar. Era tão lindo, quando exposto ao sol, mostrava-se as cores que faziam parte de si, como se tivesse um arco-íris lá dentro. Neste momento observava as bolhas pequeninhas do meu copo de refrigerante que estouravam, o que havia me trago mais uma lembrança.


— Marinette! – ouço uma voz aguda do meu lado. Há quanto tempo estava voando?


— Hãm? Oi? O que eu perdi? – perguntei saindo do meu transe.


— Que susto garota, pensei que tivesse dado um treco aí em tu. Quando for viajar no espaço sideral de novo avisa tá. – diz Alya com um pouco de raiva, mas ao mesmo tempo alívio.


— Se fosse assim, você teria que fazer isso o tempo todo Alya. – disse Nino. Cortando o sermão da minha amiga.


— Por que? – indagou, e eu ri.


— Ah, cara Alya, não se faça de inocente. – disse Nathaniel. – A Marinette pelo menos tem motivos para ficar viajando na maionese, mas você fica desligada da terra por sei lá qual seja o motivo... – deixou a frase no ar olhando de relance para o os morenos.


— Nathaniel, Nathaniel, você está brincando com fogo querido. – disse Chloé irônica. – Sabe que Alya pode ser o demônio em pessoa quando quer. – eu e Adrien caímos na gargalhada, junto de Nathaniel.


— Sério que você voltou de viagem pra curtir com nossa cara, Chloé Bourguies? – Alya encarou a loira com um olhar desafiador.


— Você não... – começou Adrien, que foi interrompido pela morena.


— Quieto Agreste. – ordenou.


— O que foi? – perguntou Chloé confusa.


— No mínimo, ela que fazer um desafio com você. – digo.


— Lá vamos nós de novo. – Adrien revirou os olhos.


— Eba, também quero. – o ruivo disse empolgado. – Lança aí doidinha, e que a sorte esteja a nosso favor. – dei uma risada.


— Mas pra que isso? – indagou a loira novamente.


— Bem, você a “insultou” – fiz aspas com as mãos. – E ela disse que sempre que alguém a insultar...


— Ela vai lançar um desafio para ver se quem o fez esta alteração altura disso. – Nino completou antes de mim.


— Em minha opinião, é uma coisa ridícula que Alya inventou. – Adrien deu de ombros.


— Até que costuma ser legal. – comentei.


— Claro, até porque você não foi doida o suficiente para insultar sua amiga de infância e disputar. – retrucou.


— Isso é medo Cheng? – indagou Nathaniel curioso com um sorriso extrovertido nos lábios.


— Medo? Da Alya? – ri. – Não, não, senhor, interpretou errado. Eu como deve saber não sou disso, então simplesmente ela não o fez comigo. – conclui.


— Então, Alya, qual seria seu desafio proposto? – continuou o ruivo.


— Bem, uma vez desafiei Adrien a....


— Nem se atreva a dizer. – ameaçou o loiro.


— Tirar a roupa na Catedral Notre Dame, foi hilário – disse rindo da lembrança, Adrien revirou os olhos novamente e eu acompanhei minha amiga, mesmo achando que ela pegou um pouco pesado com ele aquele dia, pois estava nevando, óbvio que ele ficou com sua peça íntima, mas foi engraçado.


— Foi judiação com o cara, tava nevando gente. – disse Nino.


— Foi mesmo, mas foi engraçado. – digo.


— Digo de uma vez que não sou obrigada a tirar minha roupa para ninguém. – concluiu Chloé.


— Ui, eu faço por você mon amour. Com o maior prazer. – Nathaniel disse afinando a voz.


— Sério que tu vai bancar o transexual agora? – Nino bateu a mão na testa.


— Algo contra? Olha pra tua namorada aí, rapaz. – disse apontando pra Alya. Ambos coraram de novo. Senti que estavam escondendo algo, pois ficaram tensos.


— Nathaniel sempre pede para pagar mico, incrível. – comentou Adrien.


— Vai mesmo fazer isso, Nath? – perguntei.


— Me diga o que não faço por essa loirinha mal humorada? – apontou para Chloé, que revirou os olhos.


— Que fofo, quando sai o casório? – caçoou Adrien.


— Quero ser madrinha. – digo rindo.


— Até você , Mari? Grande amiga, muito obrigada pela colaboração. – Chloé cruzou os braços.


— Partiu gente, vamos logo, pode ser? – diz Alya se levantando.


Em seguida todos se levantaram, pagamos a conta e caminhamos em direção ao Notre Dame. Enquanto todos conversavam animadamente em minha frente, eu andava um pouco mais atrás. Estavam felizes, é como se eu fosse uma pedra de tropeço para eles. Alya e Nino formam um bom casal, então se eu morresse eles teriam um ao outro, acho que Alya sentiria minha falta, mas superaria. Chloé tem Nathaniel, seria estranho vê-los juntos – e engraçado ao mesmo tempo – nem sei se Chloé teve ou tem um namorado que conheceu enquanto viajava, já Nathaniel nunca fora disso, tendo saúde era o que importava pra ele. O problema era Adrien. Nunca o vi gostando de alguém, e se tivesse, não me contou, admito que senti uma pontada quando pensei nisso, mas deixei para lá. Será que eles sofreriam realmente se eu fosse? Balancei a cabeça e lembrei do que meus pais costumavam dizer:


— “ Muitos dizem que é melhor estar só que mal acompanhada, mas saiba, minha filha, que não há nada mais satisfatório ter alguém que te ame verdadeiramente do seu lado e te ajudando a levantar quando você cai.”


Como eram sábios. Nunca esquecerei seus conselhos.




÷÷




— Você esteve tão calada de um tempo para cá. – Alya me acompanhou até minha casa. Adrien tinha de voltar, pois sua mãe precisava dele. Espero que ela não pense que forcei ele a ficar. – Devo me preocupar?


— Deve ser outra paranóia da sua cabeça, não acha? – sorri.


— Pode até ser, mas não negue que ficou calada.


— Ok, enfim, teve realmente uma coisa que me intrigava...


— Há! Sabia. – comemorou. – E o que era senhorita Dupain-cheng?


— Quer mesmo saber? – provoquei.


— Pode mandar, Cheng. – retrucou.


— Pois bem, não acredito que não me contou do seu namoro com Nino. – quando terminei ela engasgou com a própria saliva. Te peguei!


— O que? Como assim amiga? De onde tirou essa? Eu e Nino juntos? Deve ser sua mente pregando peças. – mentiu, tinha certeza.


— Vamos Alya. Duvido que você não sente nada por ele. Vocês estão juntos, mas por algum motivo não querem que ninguém saiba, acho que cedo ou tarde todos perceberiam, se bem que...


— Tá legal, você venceu – se rendeu. Não pude conter a empolgação então comecei a dar alguns pulinhos pela casa. – Mas não é para contar pra ninguém, Mari. Por favor.


— Tudo bem, não conto. Mas agora senta a aqui e me conta tudo. – cai no sofá, antes puxando ela junto de mim. – Quando começaram? Alguém mais sabe? Por que não me contou? – disparei.


— Wow, calma lá amiga. Bem, começamos a namorar tem quase um ano. Não, ninguém sabe, só você por enquanto. Não queríamos contar para ninguém porque achamos que seria melhor assim, sem ninguém guem se intrometendo, entende? – afirmei com a cabeça.


— Ownt, vocês são tão fofos juntos. Quero ser sua madrinha também, ok? 


— Você tá bem pra frente, né Mari? Começamos tem pouco tempo, sequer pensamos em nos casarmos. – garantiu.


— Só estou dizendo que acredito no amor eterno de vocês é que quando fizerem os matrimônio cerimonial eu queria estar presente no melhor lugar só para ver você borrar sua maquiagem. 


— Sabe que o que acabou de dizer não faz o menor sentido, não é? 


— Estou ciente disse. Pode ficar tranquila. – rimos.


— É tão bom te ver assim. Alegre de novo. Pensei que ficaria triste e isolada o resto da tarde. – disse ela de repente. Eu virei o rosto. Não queria que nossa conversa tivesse esse rumo.


— Não vamos falar disso, por favor, estava bom demais pra ser verdade. – me levantei e fui para a cozinha.


— Tudo bem. Mas aqui, como vai ficar a padaria? Faz uns dias que você não abrem algumas pessoas acham que fechou para sempre.


— Quando penso que Adrien é dramático, você fala isso. Não irei fecha-la, pertence a minha família, tenho que continuar.


— Não acha que está pegando pesado demais consigo mesma? Quer dizer, você se esforça tanto aqui, mas você tem limites, deve ficar exausta todos os dias. – ela tinha razão. Suspirei


— A verdade é que não sei mais o que fazer, Alya. Não quero abandonar isso tudo que meus pais construíram, mas às vezes só quero um tempo de descanso para isso tudo. – desabafei. – Achei que ia conseguir me virar sozinha, porém não sou nenhuma mulher maravilha. – ela riu fraco.


— Pode parecer loucura, mas acho que tive uma ideia. 


— Posso saber qual é?


— Não agora, pois é surpresa.


— Qual é, Alya. Sabe que eu detesto surpresas. – cruzei os braços.


— Te garanto que está você irá adorar. – ela deu uma piscadela e saiu da minha casa. O que diabos essa menina está aprontando?




Notas Finais


E aí pessoal, gostaram???

Comentem aí!

Até a próxima!!
2bjs!!


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