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História New souls (interativa) - Gary Lincaster: Cheio de Gentileza


Escrita por: OuterSans_824

Notas do Autor


mais um personagem, a historia dele pelo que li na ficha e muito cruel e infeliz por isso dei uma amenizada. bom espero que gostem.

Capítulo 12 - Gary Lincaster: Cheio de Gentileza


As lagrimas corriam pelo meu rosto, todas as partes do meu corpo doíam. Mais uma vez fui obrigado a passar a noite com aquele homem desprezível só de lembrar o que ele fez comigo me dava vontade de vomitar, mas tinha que ser forte e continuar em frente mesmo que a inocência de minha alma esteja quebrada.

Senti o primeiro raio de sol invadir meu quarto, esfreguei meus olhos tentando amenizar o sono, por fim peguei um pouco de impulso pra levantar, mas quando levantei senti uma dor aguda no anus minhas pernas fraquejaram por alguns segundos e quase cai no chão, grunhi de dor e com um pouco de dificuldade me dirigi ao banheiro enchendo a banheira com água quente, me despi e lentamente entrei nas águas quente submergindo meu corpo na água, instantaneamente senti meus músculos relaxarem e as partes doloridas do meu corpo parraram de dor pelo menos temporariamente. Observei meu reflexo na agua, meus cabelos platinados estavam molhados e algumas mechas grudavam na minha testa, meus olhos azuis no mesmo tom de uma safira estavam opacos quase como se estivessem sem vida, algumas partes do meu corpo estavam roxas e inchadas foram nesses mesmos locais onde aquele homem atreveu a colocar sua boca e chupar minha pele, eu me lembro de ter gritado pedindo por ajuda implorando para que ele parasse, mas ninguém veio e ele se recusava a me escutar depois daquele noite só me lembro de chegar em meu quarto e cair no chão em prantos.

Sai dos meus devaneios e sai de dentro da banheira levei meus olhos a pia em cima dela avia uma pequena gilete peguei a lamina com a mão e a analisei, a levei  ao meu pulso e lentamente fui abrindo um corte profundo o bastante para me fazer sangrar mas não para atingir uma de minhas veiais ou artérias, o corte ardia um pouco mas não se comparava a dor que era obrigado a sentir quase todos os dias e também este corte logo estaria cicatrizado iguais aos outros mas as feridas que aquele homem abriu em meu corpo em minha alma estes nunca iriam cicatrizar.

De banho dado e pulso enfaixado sai do banheiro peguei uma camisa branca de botões e uma calça jeans e por fim um par de tênis, me vesti rapidamente assim que olhei as horas e sem perder tempo sai correndo para fora de casa sem antes passar pela sala e dar um bom dia pra minha mãe e contra gosto pra meu “pai”.

Depois de pegar um ônibus me encontrava em frente à escola, com passos lentos adentrei o preio enquanto alguns murmúrios maldosos sobre mim eram ditos palas pessoas em volta.

“olha lá o estranho chegou “

“porque esse garoto continua a vir ele não sabe que ninguém gosta dele aqui”

“eu soube que os pais biológicos dele morreram por culpa dele”

Segurei as lagrimas ao máximo ate chegar à sala de aula no momento que abri a porta fiquei feliz ao ver que ninguém se encontrava ali, fui para  ultima carteira e ajeitei o meu material e já me preparava psicologicamente para mais um dia no inferno.

==================[quebra do tempo]==================

O sinal que indicava o termino das aulas e o inicio das férias tocou e diferente dos outros eu estava triste por saber que teria que ficar fora do único lugar onde estava protegido daquele homem.

No corredor conforme me dirigia à saída vários alunos esbarravam em meu ombro fingindo que nem se quer me viam, mas já estava acostumado com esse tratamento. Decidi que iria a pé para casa tanto para esfriar encabeça e pensar em minha vida e demorar mais para cair nas garras do monstro que chamo de pai.

Estava andando calmamente estava próximo da entrada da floresta quando ao longe escuto uma conversa entre dois garotos me aproximei pra escutar melhor.

- então cara você acha que e mesmo verdade essa historia de que oito pessoas desapareceram no topo do Monte Ebott.

- mas e claro cara ate passou no jornal essa manha, ao que parece desde sábado passado oito pessoas foram ao Monte Ebott e nunca mais voltaram.

Os garotos jogaram mais conversa fora antes de irem embora, fui para o local onde eles estavam parados e olhei para a paisagem e consequentemente para o Monte Ebott que se estendia em direção ao céu. Imagens de tudo que passei nessa vida passaram em minha mente cerrei os punhos e me pus a correr para dentro da floresta para o Monte Ebott.

Depois do que pareciam ser duas horas de caminhada avia chegado ao Monte Ebott e nesse momento estou subindo por uma trilha para chegar ao topo, depois de caminhar por mais alguns minutos cheguei ao topo do Monte uma caverne se estendia para dentro da montanha, adentrei na escuridão da caverne indo cada vez mais para o fundo dela ate que cheguei no fim.

Um grande Abismo se estendia para o outro lado o fundo não podia ser visto a olho nu e tudo que avia lá em baixo era escuridão, estava na beirada do abismo e refletia tudo que vivi todas as dores que sofri no final eu não fui forte o bastante, no final minhas pernas fraquejaram e eu cai sem poder mais seguir em frente. Abri um sorriso e gritei um adeus para o mundo e para a humanidade então eu me joguei e tudo que vi foi uma pequena luz no topo da caverna enquanto a escuridão me puxava para seus braços.


Notas Finais


FALTA 1


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