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História New souls (interativa) - Julietta: determinação corrompida.


Escrita por: OuterSans_824

Notas do Autor


a nossa ultima personagem, a aventura finalmente vai começar. eu fiquei sem inspiração nesse capitulo por algum motivo por isso ele não sera melhor que os outros, mas ainda assim espero que gostem.

Capítulo 13 - Julietta: determinação corrompida.


O liquido vermelho e quente escorria por minhas mãos o cheiro de podridão impregnava o ar, a minha frente o corpo da pobre criança que a poucos minutos a trás sofria em minhas mãos, ah me enchia de prazer ouvir os gritos de dor e agonia causados pelos cortes que fazia pelo pequeno corpo com  minha lamina, mas agora tudo que se podia ouvir era o zumbido de algumas moscas e a alma laranja rachar e por fim quebrar em milhões de pedaços e no momento que isso aconteceu aquela sensação prazerosa invadiu minha alma eu não sabia o que era só sabia que sempre que eu matava essa sensação vinha e me tornava ainda mais forte e ainda mais fria.

- obrigado por me deixar brincar com você amiguinho, mas agora tenho que ir. - passei pelo corpo morto e deixei o quarto logo em seguida saindo da casa correndo para a escuridão da noite.

A rua estava quieta não avia nenhum som só de vez em quando por causa de algum carro que passava em auto velocidade, mas não demorava muito para o silencio voltar a reinar. Agora estou voltando para casa, quando a policia encontrar o corpo daquele garoto certamente vão iniciar uma busca pelo culpado e eu e claro devo sumir do mapa ate a poeira baixar. Depois de uma hora caminhando avia chegado ao pequeno Hotel, dei um falso sorriso para a recepcionista e me dirigi ao meu quarto peguei uma mala que estava debaixo da cama e sem perder tempo fui jogando minhas roupas dentro dela deixando por ultimo meus tão amados brinquedinhos e por fim com um pano húmido limpei todos os locais em que avia posto minhas mãos.

Quando estava convencida de que não aviam mais provas no quarto sai do mesmo e voltei a recepção, a recepcionista já não se encontrava muito provavelmente foi para casa outra pessoa deveria chegar para ficar com o turno e aproveitando que esta pessoa não avia chegado sai do prédio e fui para a rua começando a me afastar do local. Chamei um taxi e pedi que ele me levasse para a cidade vizinha pelo que eu soube ela se chamava Ebottcity em homenagem ao Monte Ebott um dos mais famosos pontos turísticos do estado.

Depois de algumas horas de viagem o taxista me deixou em um ponto de ônibus da cidade paguei o que devia a ele mesmo que em contra gosto depois só vi ele se afastar. Eu tinha que admitir o céu nessa cidade e lindo principalmente no nascer do sol, desvia meu olhar do céu e comecei a andar pela cidade quando algo me chamou a atenção, um grupo de garotos estava conversando ao longe não consegui ouvir a conversa, mas logo um dos garotos se separou do grupo e pulou a grade que separava aquela parte da cidade da floresta vendo uma boa oportunidade de me divertir um pouco abri minha pequena mala e de dentro dela tirei uma faca e sem que ninguém me visse pulei a grade, mas por poucos segundos me senti ser observada porem deixei esse pensamento de lado devia ser coisa da minha cabeça.

A floresta era escura, mas isto não me impedia de seguir o garoto eu o segui por aproximadamente meia hora quando finalmente chegamos a uma velha cabana de madeira o mesmo tentou abrir a porta, sem sucesso logo ele tomou distancia e com um forte impulso se jogou na porta atravessando para o outro lado e caindo no chão segurando o ombro com força.

- merda, acho que desloquei o ombro o pessoal vai me pagar carro quando eu terminar esse desafio de merda.

Ouvi o garoto reclamar, tive vontade de rir comparado a mim que já tive feridas piores ele era uma manteiga derretida. Sem fazer barulho adentrei na cabana e silenciosamente cheguei por de trás do mesmo e por fim acertei-lhe uma forte pancada na cabeça com o cabo da faca e o mesmo caio inerte no chão.

- Vamos nos divertir um pouco. - abri um sorriso sádico e me aproximei do corpo inconsciente do garoto.

=================[QUEBRA DO TEMPO]===================

Estava afiando a lamina da faca com uma pedra de amolar quando escuto o barulho de alguém se debatendo no andar de cima, botei a pedra de amolar de lado e com passos lentos subi para o segundo andar da cabana, escondi a faca atrás das costas e fiz uma carinha de medo e preocupação.

- olá tem alguém aqui? - abri a porta do quarto dando de caro com o garoto, ele estava amarado a uma cama e provavelmente estava tentando se soltar mas agora a atenção do mesmo esta voltada para mim.

- graças a deus, hey menina pode me ajudar a me soltar. - o mesmo estava quase implorando pra mim.

- mas e claro, quem foi que fiz com você? - perguntei como se não soubesse de nada. Aproximei-me dele e lentamente fui desfazendo um no que prendia a perna dele.

- eu não sei tudo de que me lembro de e ter entrado na casa e logo em seguida uma pancada na cabeça, mas isso não vem ao caso, por favor, seja rápida seja lá quem for pode estar voltando.

- ora, mas essa pessoa já pode estar aqui. - abri um sorriso brincalhão.

- o quer dizer com isso garota?- o mesmo perguntou assustado.

- o que eu quero dizer e que essa pessoa sou eu. - peguei a faca e em um movimento rápido a enfiei na perna do garoto e o mesmo gritou em agonia – você foi tão ingênuo de confiar em mim nem se pergunto o que uma garotinha indefesa fazia na floresta.

- desgraçada. - o mesmo falou em desprezo em quanto lagrimas de dor escorriam pelos olhos dele.

Abri um sorriso irritado em lentamente desci a faca do peito ate o umbigo abrindo um corte profundo.

- sua mão nunca lhe ensinou que não de deve xingar os outros.

- i...isso não e da su...sua conto vadia.

Olhei ainda mais irritada pra ele quem esse garoto pensa que e para falar assim comigo, peguei minha faca e sem pensar duas vezes a usei para cortar os lábios do garoto. Dentro da cabana só se podiam ouvir os urros de dor.

- parece que ela não lhe ensinou mesmo.

Dei uma leve risada e já não sentindo graça na brincadeira enfiei a faca no local onde o coração do garoto vendo o brilho deixar os olhos do mesmo e depois a alma sair do corpo, vi o coração roxo rachar e então quebrar igual a vidro, e então a sensação veio e me senti ainda mais forte.

Comecei a rir descontroladamente enquanto sentia o sangue escorrer por minhas mãos removi a faca do peito do garoto e lavei minhas mãos na agua acumulada no balde velho e enferrujado que estava do lado da cama logo vendo meu reflexo na agua meio avermelhada, meus cabelos loiros presos em um rabo de cavalo e meus olhos cinzentos sem brilho totalmente opacos. Fui tirada do meu estado de transe ao ouvir o barulho de sirenes do lado de fora olhei pela janela e vi os carros da policia cercando a entrada da frente.

- Merda como eles sabiam que eu estava aqui.

Foi ai que eu me lembrei do momento em que estava pulando a grade quando me senti ser observada me toquei de que avia sido vista e seja lá quem que viu me entregou a policia. Corri para os fundos da casa e sai em disparada ouvi um dos policias gritando para os outros e então ouvi o barulho de um disparo e automaticamente desviei sentindo a bala passando do lodo de minha cabeça. Aumentei o passo e continuei a correr senti o caminho ficando mais e mais íngreme e o barulho de passos na minha cola, quando percebi estava no topo do monte Ebott avistei uma caverna próxima e sem perder tempo adentrei nela  ouvindo os passos ficarem mais perto.

Parei de supetão quando avistei o abismo que se estendia no fim da caverna virei para tras dando de cara com o cano de uma arma.

- pode ir parando por ai não a saída.

Olhei para trás e senti meu coração acelerar, dei um passo para trás e abri um sorriso sarcástico.

- na verdade a sim uma saída e através dela vocês nunca me pegarão.

Então pulei e a ultima coisa que vi foi o rosto desesperado do policial então a escuridão me engoliu e eu sabia que estava caindo para a os braços da morte para as garras cheias de irra de minhas vitimas.


Notas Finais


a aventura vai começar e isso os enche de DETERMINAÇÃO.


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