História New souls (interativa) - Liohara: cheia de bondade

Ainda estava no laboratório continuando com a minha mais nova pesquisa a alma artificial. Não faz muito tempo que nos seres humanos descobrimos a existência da alma e por isso os cientistas tem se concentrado em estuda-la e descobrir seus segredos, e eu não estou de fora disso, recentemente foi descoberto varias coisas sobre a alma uma delas e que de acordo com a personalidade da pessoa a alma desenvolve uma coloração única e própria, a minha, por exemplo, e da cor verde que foi classificada como Bondade ou compaixão, mas recentemente estamos tentando descobrir do que as almas são feitas já fizemos vários testes em almas de pessoas que já morreram extraímos delas um estranho tipo de energia atualmente estamos pesquisando o que e essa energia e o que podemos fazer com ela, e no momento estou tentando usar essa mesma energia para criar uma alma artificial se meu projeto der resultados a alma artificial poderá ser usada para diversas coisas.

Olhei para o relógio que estava na parede e dei um suspiro, já estava ficando tarde me levantei da cadeira na qual estava sentada confortavelmente teclando no meu computador, antes de sair fechei a pasta e enviei o arquivo para o meu pendrive, sai do meu escritório tranquei a porta e comecei a andar pelos longos corredores do laboratorial fiquei de frente a uma porta e a abri entrando na sala totalmente branca a única coisa que avia lá era uma foice com o cabo preto, aquilo era a minha mais nova invenção a qual nomeei ceifador de almas, na verdade e uma arma bem simples feita sob encomenda do governo eu ainda me pergunto para que eles precisam disso. Essa arma foi feita com a mesma energia que extraímos das almas das pessoas que morreram, no momento em que ela da fim a uma vida automaticamente a alma e absorvida e presa na lamina isso ate me da um pouco de medo, me aproximei da foice e toquei em seu cabo ativando uma função que a faz encolher permitindo que eu a guardasse em minha bolça fui autorizada a leva-la pra casa somente para dar alguns ajustes finais, com tudo pronto sai da sala e fui ate a saída do laboratório onde um vigia noturno rondava para garantir que ninguém invadisse o local dei um breve aceno de cabeça pra ele e o mesmo devolveu o gesto com um leve sorriso. Abri as portas e sai na escuridão da noite.

Como não tinha ido de carro hoje decidi ir caminhando para casa final ela nem ficava tão longe assim do laboratório. Estava passando ao lado de um beco quando ouso duas vozes e como não tinha muito barulho no local pude ouvir um pouco da conversa.

??? – ei cara da uma olhada naquela mulher ali, gostosa.- ele provavelmente dizia com um sorriso malicioso.

??? – o que acha de irmos nos divertir com ela.- ouvi o outro dizer e no mesmo segundo senti o medo e desespero invadirem minha alma.

Sem perder tempo comecei a correr com a esperança de despista-los mas logo vi que estava enganada quando ouvi o barulho dos paços atrás de mim. Então desesperado corri por um caminho alternativo com um pouco de dificuldade pulei uma cerca que separava a rua de uma floresta com o plano de me esconder entre a mata e aproveitar o escuro corri por mais alguns minutos quando cheguei em uma clareira me reprendi mentalmente, nesse lugar aberto eles me encontrariam facilmente, no momento em que estava prestes a correr de volta pra mata fechado sinto mãos me agarrarem e me jogarem ao chão senti alguém subir em cima de mim prendendo meus braços me impedindo de me mover

[ AVISO AS SENAS A SEGUIR CONTEM VIOLENCIA E ESTUPO SE VC FOR MENOR DE 18 ANOS NÃO LEIA, LEMBRANDO QUE ESTUPRO E CONSIDERADO CRIME E EU NÃO O APOIO NEM QUALQUER OUTRA FORMA DE VIOLENCIA, DESCULPEM PELA CRUELDADE]

Senti o homem que estava em cima de mim aproximar o rosto do meu pescoço lambendo a minha pela logo em seguida chupando-o. lagrimas escorriam de meus olhos descontroladamente tentava me soltar a todo custo porem tudo em vão senti o outro homem levantar minha saia e tocar minha intimidade por cima da calcinha.

- po...porfavor me dei...deixem ir.- chorava cada vez mais forte conforme eles tocavam em partes cada vez mais intimas do meu corpo

- ora gracinha não precisa ficar assim prometo ser gentil.- ainda sim continuei me debatendo tentando me soltar, quando senti as mãos do homem descerem minha calcinha e logo em seguida uma coisa me invadir naquele local. Chorei ainda mais forte tanto pela dor quanto pela tristeza, e depois tudo se transformou em ódio ouvir o som dos dois gemendo me dava mais ódio e no momento em que eles estavam distraídos consegui alcançar minha bolça peguei a foice que no momento estava pequena mas logo a fiz voltar ao tamanho original e com um movimento rápido cortei o peito do homem que estava em cima de mim fazendo o sangue jorrar e manchar a minha roupa, meu rosto e meus longos cabelos vermelhos.

O homem caio pro lado com os olhos abertos e vidrados... ele estava morto, o outro rapidamente se afastou lentamente eu me levantei com um pouco de dificuldade por causa da dor que estava sentindo na minha intimidade me aproximei do homem que avia roubado minha primeira vez, com os olhos cheios de ódio.

- po...porfavor pou...poupeme.- ele chorava de medo.

MAS SE RECUSOU

Cega de ódio nem ouvi as palavras dele e com um movimento ágil de minhas mãos cortei sua cabeça fora, depois de alguns segundo voltei a mim e olhei o que eu avia feito desabei de joelhos no chão enquanto chorava vi as almas negras saírem para fora do corpo mas antes que pudessem ir para onde as almas vão quando morrem a minha foice começou a brilhar e de sua lamina saíram duas correntes que envolveram as almas e as puxaram para dentro da foice, a lamina ficou com uma coloração negra após isso.

Levantei ainda chorando peguei a foice a encolhi e guardei no meu bolço, peguei uma roupa que trazia na bolça para casos de emergência como agora, e em passos lentos entrei na mata caminhei por algumas horas ate chegar em um lago retirei as roupas que ainda usava e entrei cuidadosamente nela abracei minhas pernas e voltei a chorar.

- a...alguem por...porfavor me sal...salve.- disse choramingando.

MAS NINGUEM VEIO.

Assim que estava totalmente limpa e as marcas roxas causadas pelos chupões melhoraram sai do lago e vesti a roupa que estava guardada na bolsa, me aproximei do lago novamente e olhei meu reflexo através dele, meus longos cabelos vermelhos, meus olhos azuis claro iguais a uma crisocola, a roupa branca com um laço que se parecia uma rosa  sais preta e uma meia calça que ia ate metade das minha cochas, e nos pés uma sapatilha preta.

Arrumei o meu cabelo um pouco mais e sai de perto do lago andando por uma trilha enquanto me abraçava, continuei andando ate perceber que o caminho ia ficando mais íngreme, mas ainda assim continuei a subir ate que cheguei em uma caverna constei que provavelmente estava no Mont Ebott. Continuei a adentrar a caverna ate que cheguei a uma enorme buraco cujo fundo não podia ser visto me aproximei de sua borda e olhei pra baixo, com minha alma cheia de tristeza e dor pulei sem pensar duas vezes sentindo a gravidade me puxar e a minha consciência me deixar.