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História New Stage - Smiling voice


Escrita por: Liilyca e monogatari

Notas do Autor


~Liilyca:
Ola amores!!!
hoje é dia de que!? de capitulo novo \o/

como sempre esperem emoções ;*

espero que gostem <3 Boa leitura!

~monogatari:
Oi oi meus amores *-*. Quarta- feira já, então é sia de capítulo novo \o/

Recuperados das emoções do capítulo anterior? É uma montanha russa que não acaba hahaha.

Vamos logo para o próximo capítulo, pois esse esta pura emoção muararar *-*

Capítulo 25 - Smiling voice


Fanfic / Fanfiction New Stage - Smiling voice

 

Dois meses depois eu voltei para Nova York.

Sabia que não poderia ficar em Nova Orleans por muito mais tempo, precisava continuar minha vida, meus estudos principalmente.

Consegui conversar na faculdade para voltar no começo do trimestre e conseguiram me encaixar em um quarto no dormitório.

Jason não gostou nada disso, Percy muito menos. Mas quem são eles para gostarem de algo ou não?

Resumindo: fui para meu dormitório e descobri que tinha dois colegas de quarto. (como se um apenas não bastasse) então eu apenas respirei fundo sabendo que não poderia reclamar já que com todas as condições que me deixaram manter a bolsa na faculdade, então precisava sobreviver a isso.

Chegando ao dormitório que ficava no quarto andar do bloco C quarto número 182 me deparo com uma surpresa não muito agradável. De colegas de quarto eu tinha dois dos amigos de Percy: Leo Valdez e Frank Zang. Eu particularmente não tinha nada contra eles, mas não podia deixar de pensar que com isso Percy e Jason teriam mais “acesso” a minha vida.

Conveniente até demais para eles.

Eles me receberam bem. Frank me olhava estranho, mas não demonstrava nenhuma resistência a minha chegada. Depois de um tempo me lembrei de que ele era namorado da Hazel consequentemente meu cunhado, então deveria ser por isso.

Ninguém quer um cunhado maluco e suicida dividindo o quarto de dormitório consigo.

Leo por sua vez parecia quase que encantado comigo, como se eu fosse um robô muito interessante com algumas peças faltando que ele pudesse concertar.

Pobre Leo – Pensei. – Mal sabe ele que não posso ser concertado de nenhuma forma.

- Ei Di Angelo! – Leo me chamou quando estávamos nos arrumando para as aulas pela manhã. – você tem um compasso para emprestar?

Me virei para ele que olhava para sua bolsa com a sobrancelha franzida.

- porque diabos eu ia usar um compasso em Historia Valdez? E não me chame assim.

Ele me olhou considerando aquilo.

- porque? Não é seu nome? – perguntou por fim e eu bufei colocando minha bolsa nas costas.

- só não me chame assim. – reafirmei saindo do quarto.

Não queria que ninguém me chamasse pelo sobrenome idiota do meu pai idiota que fez da minha vida uma droga.

(...)

Voltar as aulas era bom. Uma distração para minha cabeça perturbada pelos meus fantasmas não tão “mortos” assim.

As alucinações pararam, mas não totalmente. As vezes eu achava ser coisa da minha imaginação, mas em certas situações podia ouvir minha mãe falando comigo em minha mente, me dando conselhos ou repreendendo. Era quase como se ela tivesse se tornado a voz da minha consciência. Estranho? Sim.

O único problema de voltar as aulas era de que eu tinha que voltar a olhar para a cara cínica de Annabeth pelos corredores. Mesmo com Percy não ficando nem perto dela, a garota fazia de tudo pra chamar a atenção. Eu tentava deixar de lado meus rancores e pelo menos me sentar com eles no almoço já que também tinha Hazel e Reyna, mas Annabeth sempre estava la. Com seu barrigão de 6 meses, seu olhar se dirigia para mim constantemente mesmo que eu fingisse não perceber que ela estava ali e ela vivia chamando Percy para dizer coisas como “vou fazer um ultrassom você vai?” e/ou “preciso disso e daquilo. Estou com vontade de comer tal coisa”.

Percebi que minha sanidade estava ótima quando fui capaz de me segurar para não voar nela.

Claro que eu tinha ajuda. Reyna que geralmente era a que estava mais perto já que Hazel tinha um namorado, tentava me distrair e me levar para longe toda vez que Annabeth aparecia. Eu agradecia por isso, por ter alguém ali por mim, mas as vezes ficava obvio demais e eu podia ver pelo sorrisinho daquela loira azeda que ela havia conseguido o que queria: me perturbar e me afastar ainda mais do Percy.

A segunda coisa estava um pouco menos “pior”. Depois da virada do ano e toda aquela loucura em nova Orleans eu percebi uma coisa: podia tentar me afastar dele, mas era impossível. Era como se tivesse um limite no qual nenhum de nós podíamos atravessar, como se estivéssemos trancados entre paredes transparentes onde ele ficava em uma ponta e eu em outra, ou uma corda invisível que não esticava até um certo ponto. Não havia distancia que pudesse afastar o que sentíamos, e eu odiava isso. Odiava porque eu não queria “desconfiar” do que poderia ou não ter acontecido entre ele e Annabeth. Eu não queria me permitir ter esperanças, porque no fim a esperança quando transformada em decepção dói mais do que qualquer mentira.

Neste momento estou saindo da faculdade já que acabou as aulas, o dormitório é do lado, mas não é junto. Quando avisto o portão algo me faz hesitar.

Jason está conversando com Percy perto de seu carro com Piper do lado, quando os olhos cinzentos de Jason se focaram em mim ele sorriu como se visse um cachorrinho fofo na rua. Desde que voltei a duas semanas havia visto ele muito pouco, Piper menos ainda.

Respirei fundo e fui até eles que pararam de conversar ao me ver. Piper abriu o sorriso simpático e veio até mim.

- Nico! já faz um tempo. – Ela disse me abraçando rapidamente.

- é. – falei sem jeito.

Jason me deu um olhar reprovador, mas ao mesmo tempo divertido.

- Como pode você estar tão perto e ao mesmo tempo tão longe? – Ele disse sarcástico e eu revirei os olhos.

- Não pode Jay. Isso é coisa da sua cabeça. – Brinquei segurando o sorriso.

Piper riu e apoiou no ombro do noivo.

- Esse é o jeito dele dizer que está com saudades Nico. – ela disse sem culpa enquanto ele revirava o olho e corava um pouco o que foi bonitinho.

Ouvi Percy bufar ao lado, mas ignorei.

- não há do que ter saudades. – falei um pouco rancoroso comigo mesmo.

- não vamos discutir isso. – Jason resmungou e eu o olhei fixamente.

- não, não vamos. – reafirmei.

- com licença. – aquela voz irritante soou perto demais me fazendo estremecer.

Annabeth entre Percy e Piper, praticamente de frente pra mim. Seus olhos cinzas passaram por todos os rostos sem nenhum remorso de intrometer, param em mim por um momento e eu retribui seu olhar com desprezo então ela se voltou a Percy que a fitava incomodado Na verdade, todos pareceram incomodados com a presença da menina, até sua antiga amiga Piper.

- vamos? – ela disse a Percy que assentiu sem dizer nada a ela.

Apertei meus punhos dentro do casaco de frio ao saber que ele iria com ela para fazer um maldito ultrassom. Meu sangue ferveu em minhas veias e correu mais rápido. Sem conseguir evitar eu a fuzilei com os olhos, mas ela percebeu e retribuiu meu olhar com os olhos brilhando em divertimento e aquele sorrisinho cínico brincando no canto de seus lábios.

Percebendo a tensão Percy se virou para ela.

- te encontro no meu carro. – ele disse dispensando-a.

A garota não pareceu ofendida, apenas me jogou mais um sorrisinho e se virou atravessando o estacionamento.

Piper soltou um suspiro audível que acho que não foi intencional, Percy me olhava com uma mistura de preocupação e receio, Jason por sua vez estava olhando para o irmão a sua frente.

- ela te intimou ao medico? – ele disse áspero.

Percy tirou os olhos de mim e deu nos ombros levemente.

- é. Vou indo nessa. Até mais. – disse desconfortável. Senti seu olhar em mim novamente antes dele sair, mas não o encarei apenas fitei o nada a minha frente.

- tem como tentar não mata-la com os olhos? – Jason perguntou para mim depois de um momento.

Olhei para ele com um sorriso irônico.

- quem disse que eu estava a matando?

Ele levantou as sobrancelhas.

- não estava?

Sorri maligno.

- existe muitas formas de tortura meu irmão. – brinquei, mas estava serio. A verdade na brincadeira não me deixava mentir.

Jason quase sorriu, mas Piper estreitou os olhos pra mim.

- isso é horrível Nico! Ela ainda está gravida. – disse indignada.

Sorri para ela.

- fique tranquila Pips, nada que eu fizesse machucaria o bebe. – falei ainda mais macabro e Jason passou o braço em meu ombro.

- Ok senhor maligno vamos almoçar conosco. É sexta feira e eu estou de folga amanhã, ou seja, você está oficialmente sendo sequestrado por nós.

Olhei para ele impressionado e sorri.

- já que é assim...

(...)

Naquela tarde fomos almoçar no restaurando do pai da Piper, depois fomos para o shopping apenas dar umas voltas para distrair.

Foi uma tarde agradável. Brincamos e rimos de forma natural e leve. Jason e Piper eram com certeza meu casal preferido no mundo depois dos meus pais adotivos, estar com eles era tão bom quanto. Por algumas horas eu cheguei a esquecer de meus pesadelos, dos meus medos e fantasmas, por algumas horas eu consegui não me preocupar.

Mas isso passou quando Jason atendeu o celular que tocava insistente.

Estávamos na praça de alimentação, já tínhamos comido e estávamos apenas sentados na mesa conversando. Ele atendeu despreocupado, mas seu rosto enrijeceu imediatamente depois do “alo”.

- está tudo bem? – ele perguntou quase que desesperado a pessoa do outro lado da linha, mas percebi o quanto tentava ficar calmo. – certo. já estou indo. Em qual hospital? – ouvir a palavra “hospital” fez meu coração parar. Jason assentiu para o nada ao receber uma resposta. – ok, obrigado por ligar. – disse rápido e desligou a chama.

Piper colocou a mão no braço dele. O meu irmão mais velho, que sempre era forte e impassível estava branco feito cera e parecia tremer ligeiramente, sua respiração parecia falha também.

- Jas? O que houve? – Ela perguntou o olhando preocupada assim como eu.

Jason olhou dela para mim com receio.

- Aconteceu um acidente. – ele disse quase inaudível, tive que ler seus lábios para entender. Apertei meus dedos formando um punho nervoso e trêmulo.

Por favor, não. – pedi mentalmente em vão.

- Com o Percy. – ele completou me olhando como se tivesse medo de que eu precisasse ir a um hospital.

Meu coração pareceu ter levado uma flechada, uma dor excruciante se formou. Eu queria perguntar, perguntar se ele estava bem, o que tinha acontecido, mas não conseguia achar minha própria voz.

Então Piper fez isso por mim.

- Ele está bem? O que aconteceu?

Jason respirou fundo como se tentasse se acalmar e voltar de seu choque.

- está vivo. Mas parece que quebrou a perna e o braço. – ele disse já se levantando. – Vamos conversando no caminho. – Jason olhou para mim ao dizer.

Me levantei em silencio e segui os dois até o estacionamento.

Vivo. Pelo menos ele estava vivo.

Entramos no carro, fui ao banco de trás sem ouvir o que Jason e Piper conversavam.

Mas e se não tivesse? E se aquele momento em que o ignorei na faculdade fosse meu último com ele? Ultimo a vê-lo? A encarar seu belo rosto e seus olhos verdes-mar raro.

Pensar nisso fez a flecha cravada em meu coração parecer que estava sendo girada. Me abracei sem conseguir evitar, a procura de algum consolo para o desespero que crescia dentro de mim.

E se eu o perdesse? Me perdoaria por tê-lo ignorado, me afastado dele por todo esse tempo? Me perdoaria por não ter sido capaz de me permitir duvidar de Annabeth por medo?

Como poderia viver sem ele? Como poderia viver em um mundo onde ele não existisse? Sabendo que jamais ouviria de novo sua voz suave que sempre tinha um sorriso no final, um som falho e tremulo que ele emitia quando estava feliz, mas tinha vergonha de mostrar por parecer bobo. Não veria mais seus olhos verde-neon na calada da noite quando eu acordava de meus sonhos ruins com urros e gritos e o encontrava me olhando de perto, seus olhos brilhando de uma forma que só ele conseguia me tranquilizar.

Eu não poderia viver sem ele, não poderia viver de qualquer forma sabendo que ele não estava mais ali, que entraria em seu apartamento e não o encontraria deitado desleixado no sofá sorrindo para mim como uma criança.

Não conseguia mais pensar nisso. Forcei as lagrimas a não caírem quando me dei conta que estávamos na entrada do hospital.

Honestamente não me lembro de como chegamos ao quarto onde ele estava. Apenas me lembro de ter seguido Jason e Piper e mal me lembro se eles me dirigiam a palavra, será que eu respondia?

Apenas me lembro de quando Jason abriu a porta e entrou enquanto eu fiquei ali parado na entrada do quarto. O casal a minha frente cobria minha visão dele, podia ver sua perna com a calça jeans esticada de um lado, mas não a outra.

Jason se virou e disse algo para mim, mas eu não ouvi. Meus olhos, ouvidos, atenção e todo meu universo estava no moreno que apareceu em meu campo de visão quando Jason se afastou o suficiente para que eu o visse.

Percy estava pálido, sua pele morena não parecia mais como bronze reluzente e sim como uma moeda antiga e sem vida. Seu cabelo estava molhado de suor e eu não tive dúvida de que ele havia sentido muita dor. Sua perna que estava a minha direita estava engessada assim como seu braço do mesmo lado. Mas seus olhos... seus olhos ainda eram os mesmos, Verde-mar-neon brilhantes, pareciam cansados e preocupados, mas ainda eram os mesmos.

Sem nem perceber o que estava fazendo, como naquela noite em Nova Orleans no ano novo, meu corpo se moveu sozinho. Movido pelos meus medos e emoções eu fui até ele.

Percy manteve seu olhar em mim fixamente, preocupado como eu só vi quando eu estava no hospital.

Como pode que ele esteja temendo por mim quando está nesse estado?

Então eu cheguei até ele e sem dizer nada o abracei. O senti gemer baixo, provavelmente pelo braço quebrado que eu tentava não esmagar sem muito sucesso. Eu apenas queria senti-lo, sentir que ele estava ali e jamais sairia de perto de mim de novo, jamais me deixaria, jamais morreria.

Acho que ele chamou meu nome enquanto eu fechava os olhos, mas não tive certeza.

Será que foi assim que ele se sentiu quando eu tomei aqueles remédios? Será que sua dor foi tão insuportável como a minha ao pensar que iria perde-lo?

Senti seu outro braço me abraçar de volta com carinho.

- Ei pequeno, está tudo bem... – sua voz doce e linda soou ao meu ouvido e com um soluço involuntário percebi que estava chorando.

Me xinguei por isso. Não porque chorar era algo ruim, uma fraqueza ou algo assim, mas porque quem estava mal ali era ele. Ele é que estava com membros quebrados e eu é que estava sendo consolado.

Mas a ideia, o pensamento horrível de que em apenas algumas horas, apenas algum deslize ele poderia não estar mais ali... que eu nunca mais ouviria sua linda e doce voz sorridente me confortando fazia parecer que a flecha no meu peito estava criando espinhos.

- Nunca mais... – falei falhado e baixo. Não tive certeza se Jason ou Piper podiam ouvir, mas não me importei. – Nunca mais dê qualquer indicio de me deixar. – Ordenei tentando ser firme, mas as lagrimas não permitiam.

Ouvi seu suspiro sorridente em minha orelha antes dele apertar sua mão mais em minhas costas.

- Nunca. – Foi só o que ele respondeu devagar.

Ele parecia estranhamente em paz.

- Jure. – Ordenei. O desespero era audível e incontrolável em minha voz.

Percy apoiou sua testa no meu ombro, como se estivesse cansado e disse mais uma vez em tom suave.

- Eu juro nunca mais dar qualquer indicio de te deixar.

Mais lagrimas correram pelo meu rosto e eu pude sentir como se a flecha estivesse sendo retirada devagar do meu coração. Doía, mas era necessário para cicatrizar.

- Cumpra isso. – falei como um pensamento alto.

Percy quase riu.

- Eu vou. – garantiu e eu podia ouvi-lo falar pelo resto dos meus dias, ouvir sua voz leve e aquela falhada no final como um sorriso interrompido.

Ele estava feliz. Pude perceber, e neste momento pude perceber outra coisa também: eu o amava mais do que qualquer um, eu quase enlouqueci em minutos que pensei que poderia perde-lo e se ele sentiu pelo menos parte do que eu senti nesse meio tempo então eu sabia que ele me amava da mesma forma.

Então se ele me amava dessa forma, se falava dessa forma, se tinha esse sorriso na voz comigo mesmo estando em uma cama de hospital, todo quebrado... então não havia como alguém que me amasse assim me trair.

“Não precisa mais fugir Nico. Não precisa mais.” A voz dela soou no fundo da minha mente, tão calma e tranquilizadora quanto eu lembrava.

Tem razão mãe. Eu não vou mais fugir.

- Eu te amo. – falei me apertando mais nele, meu queixo em seu ombro, seu cabelo em minha bochecha.

Percy então sorriu. E eu sei que ele sorriu porque seu corpo tremeu levemente, da sua boca escapou um suspiro falhado e ele virou a cabeça um pouco para falar direto no meu ouvido:

- Eu também te amo Nico.


Notas Finais


~Liilyca:
coitado do Nico, alem de ter dois colegas de quarto os dois é amigo do Percy hahaha
não tem como fugir colega! aceite u.u
Nico meu amor, não se revolte seu sobrenome é lindo, mas o pai que é fdp u.u

"Percebi que minha sanidade estava ótima quando fui capaz de me segurar para não voar nela." sauhuhsauhsahusa todos entendemos Nico kkkk
suas mil formas de tortura mentais são apoiadas o/

santa metafora <3 shuahusahuashu
Jason você tem meu coração!!!! *0* (sei que todos ja sabem, mas quis dizer de novo) kkk

agora para tudo pra esse mega blaster ultra melodrama sahuuhasuhsa não da pra resistir gente! não da!
PERNICO <3
Apesar do Nico precisar de um acidente pra cair na real e deixar a teimosia de lado foi lindo <3
simplesmente amo esse cap *-*

aaaaaaah esse final <333
ok ok parei de surtar shuaahusuhsa #aloka

espero que tenham gostado!!!
até sabado o/


~monogatari:
FINAAAALMENTE, FINAAAALMENTE!! VAMOS JOGAR FOGOS DE ARTIFÍCIO POR AÍ!

POWWW NICO, JÁ ESTAVA NA HORA NÉ? HAHAHAH depois de muito cu doce ele cedeu aos encantos do nosso querido Percy ❤. Agora libera tudo migo, não fixa guardando nada *-*.

E esse acidente do Percy em? Caraca... Ninguém está se safando da nossa árvore de tretas hahaha \o/.

Agora é esperar e ver o que vai acontecer com os dois.

Beijos e até o próximo capítulo meus amores ❤. Amo vocês!!


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