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História New wave in BAU - Cap.15 -New York


Escrita por: NairRogers

Notas do Autor


MIL E UMA DESCULPAS PELA DEMORA.
Espero que nao me tenham abandonado. E espero sinceramente que gostem beijinhos

Capítulo 15 - Cap.15 -New York


Em Miami o suspeito era desorganizado e pouco experiente o que deixou o monte de factos e pistas. Ele matava pais bem sucedidos, com família "felizes". Ele escolhia as vítimas no supermercado local onde trabalhava. Foi fácil descobrir o problema foi encontrá-lo quando soube que o procurávamos perdemos a localização.

 Encontramos 3 dias depois quanto tentou comprar cordas, fita cola e uma navalha. Pela nossa sorte o gerente identificou e chamou as autoridades. Quando voltamos tínhamos como sempre a super Garcia a nossa espera. Mas desta vez estava com uma princesa bem diferente.

 -Já estás pronta? -peguei nela.

 -Sim a tia Garcia pintou-me.

 -Será que a princesa me deixaria ir de Lily. É que eu talvez não tenha arranjado o fato de vampira. -Ri. 

 -Não. Eu pedi a mãe e ela também comprou o teu. 

 -É serio? E que tal irmos jantar enquanto o palhaço assustador vai à casa vestir? 

 -Está bem. Dr Reid você tem que ir rápido. -ela não pediu. Ela ordenou. E nós rimos. 

 Passei por casa e vesti a fantasia que Amy tinha arranjado e sai com ela para jantar. Um bocadinhos contra a minha vontade deixei-a comer um hambúrguer com batata frita. Quando saímos somos assustadas por Reid.

.....

 Já era um bocado tarde e eu já perdi a conta as casas que fomos mas eu acho que o Reid e a Amy tem energia para irem à cidade inteira.

 -Amy amor. Não achas que já tens muitos doces?

 -Tas cansada Lily? Pensei que fosses mais atlética. -Reid sorriu.

-Um bocado. -sorri de leve. -tenho andado cheia de sono. 

 -Então vamos para casa. -Amy deu-me a mão. - Eu faço um chá para ficares melhor.

 -Não é preciso princesa. -abaixei-me a altura dela. - um abraço teu chega. Acabamos está rua e depois vamos? -ela abraçou-me com força e fomos até as casas. Quando acabamos voltamos para casa. 

 -Tomar banho e cama? -olhei-a

 -Sim. Também estou cansada. -sorriu. - obrigada por virem comigo. -abraçou cada um de nós e desapareceu nas escadas. 

Eu sentei-me no sofá. 

 -Estás bem? -Reid sentou-se ao meu lado. 

 -Acho que não tenho descansado bem. 

 -Pesadelos? 

 -Não. Já não tenho a algum tempo. 

 -Passa num médico. Pode ser falta de vitaminas, tu não te alimentas direito. 

 -Pode ser um Dr. -ri e beijei-o- Não sei se é especialista mas é o meu Dr favorito. 

 -Esse doutor está com a agenda livre para recebê-la. -beijou-me deitando-me para trás. 

 -Com a Amy cá não Reid. Muito menos na sala. -ri. -vamos deita-la. 

Subimos até ao quarto de Amy e minutos depois ela apareceu de pijama com o banho tomando. Deitámos e Reid ficou a contar-lhe uma história enquanto eu ia tomar banho. Abri o chuveiro e molhei o corpo lavei o cabelo e assusto-me quando a cortina abre e aparece Reid nu mas com a cara ainda pintada.

 -Tas lindo assim. 

 -Gosta da maquilhagem? Estava a pensar em usar no trabalho! -riu e eu comecei a limpar a cara dele com cuidado. Depois de acabar-mos um longo banho fomos deitar.

 -Amy é uma menina muito especial. -ele colocou uma das mãos na minha cinta. 

 -Sim. Ela gostou de ti. Tenho pena que a mãe queira voltar para Boston. Eu sei que não é muito longe. Mas sempre vai ficar mais um pouco.

 -Nós vamos vê-la sempre que quiseres. Basta dizes e vamos. -sorriu. 

 -Spencer? 

 -Sim! -olhou-me.

 -Nunca pensei poder dizer isto alguém de verdade. Mas eu estou completamente apaixonada por ti. O teu jeito o teu cheiro as tuas manias tudo. 

 -Também eu!! O teu lado forte é indestrutível são simplesmente atraentes e o teu maternal e fofo é apaixonante. -Dei-lhe um beijo e deitei a cabeça no peito dele. 

...

 De manhã acordei e preparei Amy para a escola e levei-a. Quando voltei encontrei ainda Reid em casa. 

 -Ainda aqui? -Tu levaste o saco com a roupa no carro. -falou enrolado num robe. Olhei para ele e ri. 

 -Então isso quer dizer -aproximei-me dele. -gosto dessa ideia. 

 -Eu também -beijou-me - mas vamos chegar atrasados se não nos despachar mos. 

-Estraga prazeres. -bufei e ri. Reid vestiu-se e fomos. Ele subiu primeiro e eu passei num café e subi depois.

 -Bom dia. -falei como todas as manhãs. 

Chegou JJ que pediu que reuníssemos. Todos nós andamos para a sala de reuniões. Hotch entrou e começou a distribuir umas pastas.

 -Foram encontrados 3 corpos no Ocean Parkway.

 -Achas que é o serial Killer de Long Island? Eu li que em dezembro do ano passado tinham encontrado outro corpo mas que não acharam ser do mesmo caso.- Eu realmente não sei como ele consegue lembrar do que leu há quase um ano. 

 -Foram descobertos mais de 17 corpos desde 1996 até 2010. Os corpos descobertos entre 2013 e 2016 eles não acham ser do mesmo assassino pensam ser algum fã.

 -O FBI entregou um perfil na altura que apareceram os corpos em 2010. Porquê que voltaram a requisitarnos? -Rossi perguntou.

 -A polícia encontrou uma carta anónima junto dos corpos com detalhes dos assassinatos entre 1996 e 2010 assumindo grande parte dos corpos descobertos entre 2013 e 2016. 

 -Ele nunca contactou a média nem a polícia o que o fez mudar?

 -idade?

 -Não pode ser. Na altura o suspeito teria entre os 20 aos 40 o que não o faria ter mais que 60.

 -Atenção! Matar já não é o suficiente então quer que todos vejam. 

Fomos de carro até Long Island, Nova Iorque desta vez Hotch pediu para que Garcia também viesse, iríamos precisar dela para filtrar todo sobre as vítimas. Assim que chegamos encontramos com o chefe da polícia local onde ele nos forneceu todas as informações disponíveis. Só 7 das vítimas foram identificadas o que dificulta criar uma vitimologia. No quadro montamos os últimos passos das vítimas e onde se poderiam cruzar. 

Passamos cerca de uma semana a cruzar as vidas das vítimas e a atualizar o perfil do suspeito. 

 Hoje tivemos uma visita inesperada. Strauss. Ela só falou com Hotch mas Rossi acha que ela veio cá para entregarmos o perfil e partimos para outro caso. 

 Este assassino é muito instável, não tem um tempo certo entre cada morte. Pode desaparecer por dias ou até por meses. 

Ele deve ter cerca de 40/50 anos é branco e tem conhecimento da área 

O que me fez lembrar de algo. 

 -Ele pode ter nascido na área mas pode já não residir em Nova Iorque. As vítimas são aleatórias e as datas não são específicas pode ser quando ele vem visitar um familiar.

 -A Última vítima pode ter sido morta no Halloween. -JJ olhava os papéis. 

 -Milhares de pessoas viveram em Nova Iorque e saíram. -Garcia cruzava os poucos dados que tínhamos no computador.

 -Se ele age durante os feriados. O próximo seria amanhã dia 11, dia dos veteranos mas eu apostava mais no dia de ação de graça dia 24. 

 -Não podemos esperar tanto tempo. Strauss não vai facilitar. -Rossi falou. 

 -Deixem Strauss comigo. Montem o perfil. Apresentem no. E com a ajuda da polícia local montem uma operação para dia 23,24,25 e 26. Quero mais polícias na rua nesses dias.-Hotch saiu ao telefone.

 -Vamos andar a caçá-lo?- Morgan não concordava muito com a ideia.-Ele tanto pode agir como não agir. É mesmo que o faça é um tiro no escuro apanha-lo. 

-Temos que tentar Hotstuff.-Morgan bufou e saiu. 

-Ele tem razão.-olhei-os. Hotch entrou. 

 -O Morgan? 

 -Foi apanhar ar. 

 -Strauss concordou com a operação, mas vamos a Seattle dia 22voltamos cá. Já pedi ao chefe para que nos mantém informado sobre qualquer novidade. Partimos em 30 minutos.-saiu. 

 Assim fizemos o que Hotch mandou. No Jato ele apresentou o caso. A polícia já tinha o suspeito só precisava da nossa ajuda para ligar as mortes. Mas nós achamos melhor começar as investigações e montar o perfil do 0. Fizemos a vitimologia e traçamos também o últimos passos do "suspeito" o homem detido encaixava no perfil mas faltavam as provas físicas. Rossi ficou horas com ele tentando descobrir onde ele matava as vitimas pois a casa estava limpa. Assim que ele cedeu nós fomos lá e encontramos 2 raparigas em cativeiro estavam em péssimo estado pois passaram estes últimos 5dias só com água... Voltamos a casa.

 Hotch achou melhor descansar mos um dia e voltávamos amanhã para Nova Iorque para o caso do serial Killer de Long Island. 

 Dia seguinte. 

 Acordei com a campainha e bem mal humorada fui abrir. Ainda faltava um hora para acordar. 

 -Bom dia Agente. -Reid sorria.

 -Reid já viste as horas?

 -Eu tinha saudades e nos vamos para Nova Iorque não vamos poder estar juntos. -sorri e dei-lhe um beijo. 

-Para a próxima dormes cá e já não me acordas cedo. 

 -Achei que precisavas de descansar tens andado cansada. -ficamos um tempo juntos mas como sempre tínhamos que ir trabalhar. 

Voltamos para Nova Iorque e não havia informações novas o que se tornou difícil porque já não podíamos fazer muito. Estes últimos dias temos andado pela zona do parque para estudar cada detalhe do parque e os lugares mais discretos. Ontem e hoje falei com mais polícias que em toda a minha vida. Hotch mandou entregar o perfil para todos os polícias e para que eles se mantenham discretos. 

Emily e eu estávamos a passar perto de onde a primeira vítima foi raptada quando recebemos uma chamada no rádio sobre agitação perto do parque.

 -Eu cobro. -Emily falou então avancei à frente. Comecei por ir até à zona onde estacionam encontrei um oficial no chão e reconhi ser o que reportou pelo numero no crachá. Fui até ele é vi que só estava desmaiado. 

-Preciso de uma equipa médica. Oficial no chão. -falei no rádio dele. 

Continuamos a andar mas desta vez Emily foi à frente ouvimos barulhos gemidos. 

 Emily Prentiss

 Andei abaixada quando o vi a amarrar a rapariga rapidamente andei e apontei-lhe a arma à cabeça.

 -Larga-a. -ele levantou as mãos.

 -Não tão rápido. -Apareceu um rapaz do outro lado da Van apontando uma arma para Lily. 

-largue a arma agente. 

 -Não Emily. 

 -Ela dispara tu morres. -ele falou junto de Lily. -o que seria um desperdício.

 -Tu disparas mas eu também disparo. Querido eu não falho um tiro. -Lily sorriu.

 -nós os dois mortos mas ele preso.

 -Queres testar a tua teoria? -ele preparou a arma e apontou para Lily. 

 -Eu pouso a arma! -fazendo olhar para mim. 

 -Respiras e eu disparo. -Morgan falou encostando a arma à cabeça dele.  

-Nunca fiquei tão feliz por te ver Morgan. -Lily riu. 

Enquanto algemávamos. Levamos a rapariga até a ambulância e encontramos Hotch. 

 -Não deviam ter avançando sem nós. 

 -Desculpa Hotch. -falei. 

 -Não sabíamos que eram dois suspeitos. Nunca percebemos isso com o perfil. -Lily defendia. 

 -Resultado puseram-se em perigo e à vítima. -Hotch suspirou. 

 -Tínhamos tudo sobre controlo. -Eu olhei para Lily.

 -Tínhamos?

 -Sim. Aquela arma tinha um calibre até grande ele ao disparar com o impulso seria impossível ele acertar para onde estava a apontar. Ele não tinha força para esse calibre de arma. O que resultaria num tiro errado ou se me acerta-se seria no colete ou no braço. -olhei-a

 -A sério que arriscaste por uma teoria?

 -Eu fiz as contas ta! -olhou-me séria. E eu não consegui segurar o Riso.



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