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História New World - Watching the stars


Escrita por: trisblue

Notas do Autor


If I told you this was only gonna hurt
If I warned you that the fire's gonna burn
Would you walk in? Would you let me do it first?
Do it all in the name of love
Would you let me lead you even when you're blind
In the darkness, in the middle of the night
In the silence,when there's no one by your side
Would you call in the name of love 
In the name of love, name of love In the name of love, name of love

To muito viciada nessa música

Oi oi terráqueos

Fiquei com preguiça de revisar então desculpa qualquer erro.

~•~•~•~•~•~•~•~•~•~•~•~•~•~•~•~•~•~•~•

Capítulo 5 - Watching the stars


Fanfic / Fanfiction New World - Watching the stars

Afasto a madeira solta da cerca e entro dentro do quintal abandonado. Quando eu e as meninas tínhamos 7 anos descobrimos esse lugar, todas as outras crianças tinham medo de entrar aqui por causa do mato alto. Então uma vez Aria jogou meu disco para dentro do quintal e entramos para buscar, depois que passamos do mato descobrimos que era apenas para esconder a beleza das flores que tinha ali, muitas flores de todas as cores e tipos, depois daquele dia passamos a vim aqui sempre, aqui é o meu primeiro lugar especial.

Me aproximo da árvore e me deito na grama olhando as estrelas, fecho os olhos e sinto a brisa fria da noite.

Ouço barulho de pisadas e me levanto olhando ao redor, vou para trás da árvore e tento olhar melhor, o que não adianta muito por tudo estar um breu, assim que a pessoa se aproxima consigo ver seu cabelo loiro, ele levanta a cabeça e então vejo seus olhos azuis, suspiro e me aproximo.

"O que você tá fazendo aqui?" Pergunto e ele dá um pulo arregalando os olhos.

"Que me matar do coração?" diz se recuperando do susto. Ele se abaixa e pega a lanterna que deixou cair. "O que você tá fazendo aqui?"

"Perguntei primeiro" cruzo os braços.

"Venho aqui toda noite" da de ombros. "Pensei que só eu soubesse desse lugar, mas vejo que tem uma intrusa" se senta aonde eu estava antes e se deita apagando a lanterna.

"Conheço esse lugar desde pequena, então você é o intruso aqui" me aproximo e me sento ao seu lado. Ele apenas fica em silêncio olhando para o céu.

"Para de me olhar assim, dá medo" diz ainda sem olhar para mim.

"Desculpa, mas não foi eu que apareci do nada e me deitei no chão olhando pro além. Isso também da medo sabia?" Suspiro e me deito também. "Você é estranho" digo fechando os olhos de novo.

"Desculpa" diz quase num sussurro.

"Foi um elogio" sorrio abrindo os olhos. Olho para ele e ele também esta olhando para mim, lembro da arquibancada quando fizemos a mesma coisa. Ele franze a testa e fica olhando nos meus olhos, mordo o lábio e desvio o olhar. É mais legal quando eu faço isso.

"O que a cor do seus olhos significa? Está verde" diz e volto a olhar para ele, que ainda me encara com o cenho franzido.

"Não sei, ainda não entendo isso" digo. "Eu gosto dos seus".

"Por que? São sem graça, apenas de uma cor.." levanto a mão para ele parar de falar.

"Seus olhos são lindos, são azuis. Fala sério, idai se o meu muda de cor? Passa a maior parte do tempo branco e castanho, e sem graça, então não ouse falar do seu" ele levanta as mãos em sinal de rendição e sorri.

"Agora eles estão vermelhos, você tá irritada" ergo a sobrancelha " andei prestando atenção em você, só isso" da de ombros e sorrio "Não leve isso pro lado malicioso".

"Tarde de mais" digo e ele ri voltando sua atenção para o céu. "Você está mais descontraído, temos um avanço" ficamos em silêncio por alguns segundos. "Me conta sua história".

"Não tenho uma história" diz fechando os olhos.

"Todo mundo tem uma" me viro para ele esperando. "Vamos lá" ele suspira e começa.

"Sou de Irlandorld, vim pra cá quando tinha 8 anos, minha mãe, eu e meu irmão mais velho Greg, meu pai veio depois. A gente morava na fronteira, já era ruim conseguir uma casa apenas por ser de fora e ainda mais sendo infectados, depois de dois anos conseguimos nos mudar para a rua de trás, com o tempo construímos uma casa melhor no lugar e moramos até hoje. Meu irmão encontrou uma pessoa e se casou, hoje eles ainda moram com a gente, ainda não conseguiram um lugar pra morar. E tem o Théo, ele é filho do Greg, foi como uma luz pra gente, as coisas não são boas lá em casa e com a chegada dele tudo ficou melhor. Conheci Zayn, um amigo que está viajando, assim que entrei na wwc, alguns meninos estavam me batendo perto dos armários e ele viu, ele foi o único que não me chamou de aberração e me protegeu, depois desse dia viramos amigos, eu já conhecia Liam antes de entrar na escola, a gente morou perto na fronteira, ele é daqui mesmo mas como ninguém aceitava a família dele teve morar lá, hoje ele também mora na rua de trás, a algumas casas da minha. Bom, foi meio que uma surpresa nos dois termos conseguido entrar na wwc, mas isso vai ajudar um pouco a conseguir emprego quando nos formamos, mesmo que eu tenha certeza que o máximo que vamos conseguir é limpar lanchonetes." Ele olha de relance para mim e fecha os olhos de novo "Acho que é só isso, não tem nada de interessante."

"Você ter uma história pra contar já se torna interessante" digo. Ele continua de olhos fechados e eu fico o olhando, cada traço de seu rosto, ele sorri e manda eu parar de olha-lo mas isso só faz minha atenção ficar ainda mais presa nele. O modo como sua bochecha sobe quando ele sorrir, como mesmo fechados olhos dele sorriem também. Tudo nele é fascinante.

"Melhor irmos para casa, vai começar a chover" ele diz e me levanto ajeitando o casaco no meu corpo para me esquentar. "Até amanhã então" coça a nuca e se aproxima mas depois se afasta, me olhando como se pedisse permição, acabo com o espaço entre nós e o abraço, ele passo os braços pela minha cintura e me puxa para si, mas logo ele se afasta e acena indo para parte de trás do quintal, suspiro e vou para o outro lado, afasto a madeira solta da cerca e saio a fechando em seguida.

Caminho até em casa cantarolando uma música que lembrei e não consigo parar de sorrir. Assim que entro dentro de casa sinto o calor tomar conta do meu corpo, tiro o casaco e régulo o aquecedor.

Subo para meu quarto ouvindo mamãe gritar com alguém por colocar as flores erradas no vaso da sala de visitas.

Quando Harry deu a notícia que viriam alguns dias antes do meu aniversário mamãe literalmente pirou. Começou a dar ordens para os empregados e a arrumar as coisas, não entendi o por que já que a casa nunca fica desarrumada. Talvez seja porque não vemos Harry a algum tempo, mas tenho certeza que o motivo maior é o fato de Harry finalmente trazer sua família para nós conhecer. Já vi Louis por fotos, assim como Tyler, mas pessoalmente é totalmente diferente. Margo estava normal até ouvir mamãe falando que talvez Louis poderia não gostar da casa ou de nós, mesmo eu dizendo que era apenas mamãe sendo insegura ela pirou, quis arrumar ela mesma o quarto e testou todas as roupas para achar uma "bonita o bastante". Papai estava bem animado, bem mais que o normal, comprou todos os brinquedos que via pela frente, até mesmo os de meninas, era bem engraçado ele puxando os brinquedos sem ver e depois ter que devolver por serem bonecas ou panelinhas.

A semana foi completamente uma loucura, mamãe estava entrando em um estado de nervos à flor da pele absoluta. Papai ficou mais tranquilo depois que o quarto de Tyler estava lotado de presentes. Margo acabou esquecendo o comentário de mamãe depois que prometi que nada daria errado. É apenas nosso irmão, impossível algum dá errado.

Apenas espero que Louis não seja como Melanie, Harry não seria burro o bastante para se casar com alguém como ela. Assim espero.

"Você acha que ele vai mesmo gostar de mim?" Margo pergunta aparecendo na porta. Sorrio e chamo ela para se deitar comigo.

"É claro que vai" desligo a luz. "Impossível não gostar" sussurro mexendo no cabelo dela.

Ela se agarra mais no meu corpo e logo sinto sua respiração ficar mais leve. Olho pro teto e tento não sorrir ao lembrar dos minutos anteriores. Ao corpo de Niall junto ao meu quando eu o abracei, consigo ainda sentir seu cheiro, o calor de seu corpo mesmo estando frio. O seu sorriso e o azul do seus olhos que estou completamente envolvida. Tudo nele de alguma forma me puxa, e talvez eu goste disso.


°~•

Margo acabou dormindo comigo, o que resultou em eu caindo da cama a noite toda. Ela literalmente me chutou para fora, mas acabei tendo uma hora de sono descente quando deitei no sofá. No café da manhã mamãe parecia mais tranquila, até se ofereceu para levar eu e Margo para escola, o que é raro já que ela odeia dirigir, a maioria das vezes anda com motorista, mas como esse milagre não acontece sempre aceitamos e fomos logo pro carro para não ter tempo dela mudar de ideia.

"O que isso no seu braço mãe?" Margo pergunta me fazendo olhar para mamãe. Tinha algumas manchas azuis e esverdeadas pelo seu braço direito, ela é bem mais branca que nós duas então as manchas tem total atenção.

"Não sei querida" deu um sorriso forçado e me ajeito no banco desconfiada "Vou para o hospital depois de deixar vocês, seu pai vai examinar" volto minha atenção para janela ainda desconfiada.

O resto do caminho fomos em silêncio, apenas com Margo cantarolando - as vezes, uma música qualquer que tocava no rádio. Deixamos Margo primeiro e depois fomos rumo a wwc. Assim que mamãe estaciona na frente da entrada me despeço dela e desço fechando a porta, espero ela virar na esquina e então me viro indo para dentro da escola.

Vou direto para o campo e vejo Aria jogada embaixo da arquibancada, mexendo no celular, jogo minha bolsa do lado dela e me jogo em cima dela, que grita e me bate para sair de cima. Me jogo pro lado e praguejo mentalmente por lembrar que minha blusa é branca.

"Pra onde você foi ontem à noite?" Pergunta e fecho os olhos sentindo o vento.

"Nenhum lugar" respondo e ela senta em cima da minha cintura.

"Eu te vi passando na frente da minha casa sua vadia de quinta" diz segurando meus braços para não a derrubar. "Você é uma vadia mesmo" Reviro os olhos e uma bolsa caí do nosso lado, olho para cima e vejo Hanna tirando os óculos escuros. "Sério? Óculos escuros? São 7 da manhã" Aria diz saindo de cima de mim.

"Vocês estão quase se comendo no meio do campo e ainda fala de mim? Vão ao menos para o banheiro" resmunga e se senta em cima da bolsa.

"Que bicho te mordeu?" Pergunto.

"Minha prima não me deixou dormir a noite inteira. Minha mãe vai trabalhar e eu que cuido" suspira. Aria se senta e a puxa para se deitar no colo dela. "Que roxo é esse no seu pescoço?" Hanna pergunta e Aria arregala os olhos olhando pra mim.

"A Tris passou ontem a noite lá na frente de casa e não disse pra onde foi" acusou cobrindo o pescoço com o cabelo. Hanna cerrou os olhos para mim e levanto as mãos em rendição.

Assim que ela abre a boca para falar algum o sinal bate, Aria e eu levantamos rápido e pegamos nossa bolsa dando tchau, apresso o passo assim que ouço Hanna gritar. Belisco Aria e aponto para o pescoço assim que entro na sala. Vou para a última mesa e sorrio para as pessoas que acenam para mim.

A aula de Ciência começa e olho para a mesa de Niall, vazia. Tento prestar atenção no Sr. Steven mas apenas consigo pensar no porque Niall não está na aula.


*^*

Me arrasto até o refeitório e pego meu lanche, vou até uma mesa qualquer que está vazia e me sento deitando a cabeça na mesa. Sinto alguém se sentando ao meu lado e não levanto minha cabeça pensando que é alguma das meninas, mas logo a pessoa fala e vejo que não é elas.

"Você está horrível" Levanto minha cabeça mas logo deito de novo.

"Obrigado" Niall ri e me sento normal. Pego meu hambúrguer e dou uma mordida olhando ao redor tentando achar alguma das meninas.

"Estão nas arquibancadas" diz como tivesse lido meus pensamentos, ergo sobrancelha e ele completa "Liam está lá também, Aria o prendeu" assinto. Sinto sua respiração ficar pesada e olho para ele, seus olhos perdidos e arregalados, balanço-o mas ele não se mexe, antes que eu possa levantar para chamar alguém ele olha para mim e se levanta saindo sem falar nada, tento entender o que aconteceu mas logo ouço pessoas rindo, olho para o lado e vejo a mesa que costumo sentar. Tomás ri e bate na mão de Vance, que olha para mim e sorri de lado, reviro os olhos e me levanto deixando minha bandeja no mesmo lugar.


°•°


"Vance dele ter feito algum com ele" Hanna diz depois que conto o que ouve no refeitório.

"Mas a Tris disse que não saiu do lado dele" Aria franzi a testa.

"Vance é um rider, deve ter feito o Niall ver alguma coisa" H explica. "Isso explicaria o do porque eles estarem rindo" completa. Sinto meu corpo esquentar e fecho os olhos tentando me controlar "se acalma, lembra do aviso da senhora Reddie" concordo.

A professora entra na sala e levanto de cima da mesa indo para a minha, me sentando ao lado de Aria. Olho para trás e vejo Niall sentado, seu olhar está do mesmo jeito que ficou no refeitório, perdido. Me viro para frente e tento prestar atenção na explicação.

"A mente humana é um desafio, você nunca á entenderá, isso é uma das coisas que fascina nela, do mesmo jeito é o coração, nunca vamos entender ele. Alguém poderia me dizer como descobrimos estarmos apaixonados ?" Pergunta e uma menina loirinha de óculos levanta a mão.

"Quando temos um inprint" responde. Ela sorri e nega.

"Quando você tem um inprint é lógico que vai criar sentimentos por aquela pessoa, mas nem sempre você se apaixona por ela, você vai sentir apenas os sentimentos que o inprint vai lhe proporcionar. Se apaixonar é totalmente diferente, muitas pessoas têm um inprint por uma pessoa e se apaixona por outra, isso é totalmente normal. Mas isso também não quer dizer que ao ter um inprint você não vai se apaixonar, eu me casei com meu inprint e sou completamente apaixonada por ele, no começo pensava que teria que ficar com uma pessoa sem ama-lá, mas desde o primeiro momento que o vi me apaixonei, tive meu primeiro e único inprint e pretendo passar o resto dos meus dias com ele" se levanta e começa a andar pelas fileiras. "O amor é algum complicado..."

"Nem sempre correspondido" Tomás completa e todos automaticamente olham para Hanna, que apenas rola os olhos ao ver a atenção de todos nela.

"Isso. Quando eu era pequena minha mãe me disse que o amor é como um pássaro de asas quebradas. Nós o encontramos, cuidamos dele até que fique forte e quando isso acontece, nós abrimos á gaiola e damos a ele o direito de escolha. Se ele ficar é porque nós pertence, mas se voar nunca foi nosso... O amor é algum contraditório que nos assusta quando o encontramos, mas como Tomás observou, nem sempre pode ser correspondido e por isso muitas pessoas têm medo de amar."

"Não acho que um sentimento possa doer tanto que pessoas devem ter medo" um menino sentado na minha frente diz e ela se vira para ele.

"Ontem estava costurando, deixei um alfinete cair no chão do meu quarto e pensei "daqui a pouco eu pego". Horas depois eu acabei esquecendo, me distraí e acabei pisei em cima. Senti uma dor terrível. Eu sei que poderia ter evitado a dor com o simples gesto de ter pegado o alfinete após ele ter caído, mas mesmo assim fiquei com raiva por ter me machucado de forma tão idiota. Na vida muitas vezes é assim, a gente se recusa a acreditar que algo tão inofensivo no momento possa nos fazer algum mal. Se esquece que pequenas coisas e pessoas podem causar dores insuportáveis e não estou me referindo a dores físicas. No amor é do mesmo modo, você pode amar a pessoa mais do que ama a si próprio, mas é aquele ditado, não importa o quão grande seu coração seja, ele nunca será capaz de amar por dois." Ela termina e o sinal soa "amanhã tenho um trabalho para vocês, podem ir" me levanto e pego minha bolsa me levantando. Niall passa por mim e suspiro saindo atrás das meninas.

Me despeço delas ao sair da escola e caminho até o carro de mamãe, mas ao entrar vejo que é o motorista, ele apenas diz que mamãe ainda estava fora de casa e concordo. Ele vai rumo à escola de Margo e coloco meus fones olhando pela janela.

...

"Cadê a mamãe" Margo pergunta entrando no carro. O motorista diz a mesma coisa que disse antes e ela se senta mais perto de mim. "Ontem a noite ouvi mamãe reclamanto de dor pro papai e hoje apareceu as manchas" sussurrou no meu ouvido, ela volta para perto da janela e volto minha atenção para fora do carro tentando pensar no que pode ser, nunca vi dona Lena reclamar de dor ou ficar doente, nunca. Suspiro e sinto o carro parar, pego minha bolsa e saio do carro.

Entro em casa e subo as escadas indo para meu quarto, entro e o tranco jogando minha bolsa no pé da cama. Entro no banheiro tirando minha roupa e colocando-a no sexto, prendo meu cabelo num coque e entro dentro do box. Ligo o chuveiro deixando a água fria cair sobre mim e suspiro sentindo meus músculos ficarem menos tensos.

Depois de tomar um banho demorado saio do banheiro e vou para meu closet, visto minhas roupas íntimas e um par de moletom cinza, calço minhas sandálias e saio do quarto indo para a cozinha, vejo todos na mesa e me sento me servindo.

"Como foi na escola hoje querida?" Papai perguntou sorrindo.

"Normal" dou de ombros. "O deu nos exames mãe?" Ela olha para o papai e depois para mim sorrindo falso.

"Nada querida, as manchas são apenas por causa de uma alergia" responde e começa a conversa com papai, tentando mudar de assunto. Sinto Margo chutar meu pé por de baixo da mesa e olho para ela vendo a preocupação em seu rosto, ela também sentiu. Volto a comer e tento entrar no assunto para afastar a preocupação.

"Harry chega na próxima semana" Mamãe diz e sorrio olhando para Margo, que se agitou e falou o resto do almoço. Depois de terminamos de almoçar mamãe diz que vai se deitar e papai a acompanhá, estranho mas tento não pensar muito nisso, Margo vai para o quintal e volto para o meu quarto, me deito na cama e me agarro no travesseiro logo dormindo.

Notas Finais


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Espero que estejam gostando.

Estou postando essa fanfic também no Wattpad. Quem tiver conta lá me procurem, meu user é que mesuckcaniff.

Meu tt é purpleyers18, me chamem lá e vamo ser amiguinhos.

Troco nude.

Mentira, mas se quiser é verdd

Bom, até a próxima att, que vai ser - espero - na quinta.

Bejo na boca xx


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