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História Next To You - Segunda Temporada - To The Past - The Middle Ground


Escrita por: CortezComZ e lvtocabeyo

Notas do Autor


E ai, queridões de titia, tudo bem?
Então, voltei com mais um capítulo. Uma mentirinha não faz mal... kkk.
Então, capítulo de hoje, mais um flashback. Aliás, teremos um conjunto de flashbacks. Todos eles serão intitulados "to the past" e cada um vai representar uma parte... Teremos cinco... Quando postarei? Só deus sabe. rsrss.
Espero que estejam gostando dos capítulos.
Aliás, a imagem que está na mídia é um sabre. Uma das "modalidades"(?) da esgrima, a qual vamos tratar no capítulo de hoje. Nice?
Temos música hoje? Temos música hoje. Quando eu avisar, joga na rodinha do youtube Hurt - Christina Aguilera (sim, bora sofrer).
Sem mais delongas, mete bronca.

Capítulo 36 - To The Past - The Middle Ground


Fanfic / Fanfiction Next To You - Segunda Temporada - To The Past - The Middle Ground

Emily Browning

Part II – Alguns Anos Antes

 

O uniforme fazia com que meu corpo fervesse ainda mais enquanto o suor ensopava minha pele. Por trás da máscara eu estudava meu oponente, calculando o tempo que ele utilizava para movimentar os pés e desferir o primeiro golpe, tal como percebendo o leve desvio de sua mão ao segurar a empunhadura do sabre, fazendo com que sua postura se tornasse incorreta de uma forma ofensiva.

Rapidamente flexionei os joelhos, apertando os dedos em volta da empunhadura e girando o sabre lentamente, andando um passo à frente e ameçando atacar pela direita, em seguida recuperando o equilíbrio e atacando pelo lado esquerdo desprotegido, pousando a ponta da lâmina na testa do homem.

– BRAVO! – Ouvi a salva de palmas ecoar por todo o ginásio e rapidamente sorri, ficando em posição e agradecendo ao oponete por mais um enfrentamento. – Emily, cada dia me surpreende mais.

– É um prazer, treinadora – agradeci puxando o capacete e descendo lentamente até a arquibancada.

– Você realmente deveria convencer seus pais a deixarem você participar do torneio esse ano – o sorriso de dentes brancos era gentil em minha direção. – Com certeza teremos chances maiores nessa categoria se tivermos você conosco.

– É impressão minha ou está tentando me bajular, treinadora Yang? – perguntei sorrindo enquanto pendia a bolsa em meu ombro e caminhava na direção do vestiário.

– Se estiver funcionando, eu estou sim.

[N.a SHONDA, SE VOCE ESTIVER LENDO ISSO, TRAZ A YANG DE VOLTA].

Neguei com a cabeça e acenei para a treinadora, sorrindo enquanto deixava minha mochila no banco e lentamente retirava o uniforme branco de meu corpo. O treino de esgrima realmente havia sido a melhor opção que havia feito ao entrar naquela escola. Meus pais haviam ficado relutantes no começo, mas por ter um amante das artes de luta em casa, não foi difícil convencê-lo de que seria interessante aproveitar a oportunidade.

Deixei que a água fria levasse o suor que outrora grudava em meu corpo. Estávamos a poucos dias das provas finais e a esgrima me ajudava a retirar todo o estresse que esses benditos testes causavam. A quantidade de alunos desolados pelos corredores nesse período do ano triplicava, tudo pelo fato de sempre irem mal naquilo que o sistema os obriga a serem bons. A hipocrisia corria solta por cada conversa entre os grupos de amigos e a tensão chegava a ser palpável. E era nesses momentos que eu agradecia por descarregar tudo em algo que tinha um retorno positivo para mim mesma.

Era quase como se eu soubesse que hora ou outra usaria a esgrima em minha vida.

[...]

Meu pai estava sentado à mesa quando cheguei em casa. O tradicional livro em suas mãos e o óculos pendia no nariz, assim como a xícara de café fumegava ao lado de sua mão direita. Como bom leitor assíduo que o homem era, jamais perdia um tempo livre com qualquer outra coisa que não fosse uma boa leitura, com exceção é claro dos jogos de futebol e basquete.

– Ei, pai – disse baixinho.

– Boa tarde, princesa – ele sorriu e deu-me um beijo na bochecha, a barba rala fazendo cócegas em minha pele. – Como foi na escola?

– Tudo certo, novamente venci no embate que fizemos no treino – respondi calmamente enquanto procurava algo apetitoso na geladeira.

– Ou você pega algo logo ou fecha essa porta  – pontuou rudemente. – Quando você pagar a conta de luz, pode ficar com a porta aberta o quanto quiser – sorri amarelo pegando um sanduíche natural e uma garrafinha de suco. – Fico feliz que esteja sendo produtivo assim.

– Inclusive – comentei enquanto sentava-me ao seu lado – a treinadora Yang pediu para mencionar novamente o torneio desse ano. Disse que eu tenho grandes chances.

– É mesmo? – perguntou ele, já voltando para a leitura novamente.

– É – revirei os olhos. – Vou estar no quarto se precisar de mim.

O cômodo não era muito diferente do resto dos ambientes daquela casa: paredes brancas, algumas decorações que eu mesma tinha feito, uma cama, um closet, um banheiro e uma escrivaninha. Por mais que a condição de nossa família fosse, de certa forma, muito favorável, eu me contentava com o pouco. O mínimo era sempre muito.

Deixei a bolsa sobre a cama e rapidamente sentei-me a mesa, ligando o computador e colocando o óculos. Precisava me concentrar para terminar aquela lista de exercícios monstruosa, já que aqueles pontos me garantiriam  uma “folga” no que dizia respeito às minhas notas. Eu não era uma aluna F, mas também não era uma aluna A. Suspirando pesadamente – e com o lápis já firme entre os dedos – mergulhei naquelas letras que tinham a única função de congestionar meus neurônios.

[...]

– Emily, o jantar está pronto! – ouvi meu pai chamar do andar de baixo e terminei de vestir o moletom preto, terminando de secar meus cabelos em seguida. Acabara de sair do banho quente e a tontura já acomodava minha cabeça após ficar horas estudando depois de um treino exaustivo.

Não tardei para chegar à cozinha, vendo meu pai terminar de colocar a mesa enquanto minha mãe tirava uma travessa de vidro do forno, fazendo o cheiro da lasanha impregnar em cada metro quadrado do cômodo. Sorri fracamente e sentei-me no lugar  de sempre – que era à esquerda de meu pai – e servi-me de suco, esperando a mulher servir a todos nós e sentar-se em seguida.

Seus cabelos loiros já eram tingidos por alguns fios brancos e a idade já estava marcada pelas rugas em sua pele, mas os olhos castanhos ousavam sempre roubar toda a atenção para si, tornando a idade cronológica um detalhe altamente descartável. O sorriso cansado já ocupava seus lábios, mas a expressão suave e acolhedora me fazia ficar mais calma com relação ao emprego extremamente estressante que minha mãe levava. Com sorte, consegui convencê-la a procurar um médico para que pudesse conversar sobre isso.

– Uh – disse ela, mastigando lentamente e tomando um gole do vinho tinto em sua taça em seguida – seu pai me disse sobre o seu sucesso nos treinos de esgrima.

Eu precisava dar o crédito a minha mãe. Ela era a pessoa mais ocupada daquela casa, no entanto, cada minuto livre que tinha em seu dia ela usava para se preocupar comigo. Sempre perguntava sobre como meus estudos estavam, sobre o que eu sentia, o que eu queria, o que desejava, ou apenas ficávamos em silêncio aproveitando a companhia uma da outra. Eu via em cada ínfimo gesto que ela se esforçava muito para ser presente sempre que podia.

E como eu sempre dizia, o mínimo é muito. São as pequenas coisas que contém os grandes significados, e não o contrário.

– Sim, a treinadora Yang deseja me levar para o torneio – sorri limpando os lábios com o guardanapo. – Até fui bajulada.

– Isso é muito bom, querida – o sorriso, ao mesmo tempo que cansado, era orgulhoso. – Garanto que vai se sair muito bem.

– ESPERA! – gritei na mesa, praticamente engasgando com o suco. – Isso quer dizer que eu vou?!

Um riso divertido ecoou pelas bocas dos adultos, me fazendo indagar se eu não estava sendo vítima de alguma pegadinha que haviam combinado enquanto preparavam o jantar.

– Eu não vejo por que não – respondeu meu pai, segurando a mão da esposa e apertando com força. – Contanto que isso não prejudique suas provas, tampouco suas notas, tem nossa permissão para ir.

– Contanto que não grite mais na mesa, entretanto – acrescentou minha mãe, piscando o olho sorrateiramente.

Levantei-me rapidamente e corri para abraçá-los, agradecendo aos céus por tê-los em minha vida. Claro que não eram perfeitos, mas se esforçavam tanto para me dar tudo que eu queria, tudo que eu precisava. As lágrimas de felicidade escorreram por meu rosto quando minha mãe sentou-me em seu colo e fez questão de me abraçar com toda sua força, sussurrando palavras orgulhosas em meu ouvido, dizendo o quanto eu era o motivo de sua força para enfrentar os dias.

E eu, trouxa emocionada, não consegui responder que eles eram o motivo da minha gana de vencer.

[...]

Alguns meses depois...

As nuvens estavam coloridas por um tom chumbo revoltoso, assim como o vento estava ainda mais forte, parecendo levar tudo que encontrava pela frente. Os portões da escola estavam fechados e os alunos estavam correndo de um lado para outro, desesperados para conseguirem conversar com suas famílias, pedindo socorro aos berros. Os diretores acionavam as autoridades, queriam providencias imediatas para escoltarem os estudantes para casa em segurança pois a instituição era um ambiente vulnerável.

E eu estava sentada sobre o local onde costumava treinar todos os dias, o sabre repousado sobre meu colo. Meus dedos tremiam demasiadamente, fugindo de todas as minhas ordens de controle, assim como minha respiração teimava em sair do ritmo, acelerando meus batimentos e me deixando ainda mais nervosa. Fazia cerca de uma hora que o presidente anunciara a situação de emergência na saúde e pedira para que todas as famílias permanecessem em casa.

Mas eu não estava em casa, e ninguém tinha me deixado sair. E eu só conseguia pensar no desespero de meus pais.

E acho que os pensamentos possuem energias poderosas, pois no minuto seguinte meu celular estava tocando incessantemente dentro do bolso.

– Mãe?!

Emily, graças a deus! – ela gritou ao telefone, uma ventania ao fundo tornando a ligação praticamente inaudível. – Escute com atenção, seu pai e eu estamos indo te buscar.

– Mãe, calma, eu não estou conseguindo te ouvir...

Preste atenção! – gritou mais alto dessa vez, a ventania diminuindo e sua voz se sobressaindo. – Quero que pule o mesmo muro que pulou quando matou aula e ficou de castigo por uma semana. Assim que receber outra ligação minha, corra para aquele muro e pule – ouvi os pneus cantando. – Estaremos esperando você, princesa. Confie em mim.

[N.a. Metam a música, filhotes. Não me responsabilizo por danos].

Coloquei a mochila nas costas e peguei o sabre de madeira, correndo para fora do ginásio com toda a rapidez que minhas pernas permitiam. Os pátios da escola estavam vazios – todos os alunos confinados dentro do refeitório – então não foi difícil chegar até o determinado muro e aguardar pelo sinal de minha mãe. Se eu bem a conhecia, ela nos levaria para a casa de campo que tínhamos e lá esperaríamos por mais notícias.

Era assim que ela agia. Sempre pensando na solução, e não no problema. E por mais que o medo escorresse por toda a minha espinha, apenas a presença dela já me dava coragem. Apertei o celular fortemente, começando a contar os segundos para que pudesse finalmente abraçá-la.

– Ei, mocinha, o que está fazendo aqui? – ouvi a voz grossa do homem e virei-me, vendo o guarda caminhar rapidamente até mim.  

– Não, eu vou... Eu vou... Eu ia...

– Todos os alunos devem ficar no refeitório até segunda ordem – repreendeu grosseiramente. – Acompanhe-me por favor.

– Minha mãe já está chegando, ela vai me levar para casa – rebati sentindo o bolo se formar em minha garganta e escutei o pneu cantando ao longe.

– Eu não perguntei nada. Vamos logo antes que eu chame a diretora.

Revirei os olhos e golpeei o sabre de madeira em sua perna, fazendo com que o guarda caísse gemendo de dor. Sorri sarcasticamente e apoiei no muro, pegando o impulso necessário para que conseguisse pulá-lo, conseguindo ouvir o guarda chamar por ajuda no rádio que estava preso em seu ombro.

Pulei para o chão – sentindo meu tornozelo reclamar na queda – e procurei o carro com os olhos, vendo o utilitário de minha mãe correndo em alta velocidade para perto de mim. Pelo parabrisa pude ver a expressão aliviada ocupar o seu rosto, assim como meu pai apertar seu ombro como se tranquilizasse-a. Acenei para os dois, como se disse que estava bem e que poderíamos finalmente fugir.

Porém não prestei atenção no carro que vinha em alta velocidade na outra direção e, mesmo freando com veemencia, não conseguiu evitar o impacto contra o carro dos meus pais, fazendo-os capotarem e pararem na esquina da quadra onde minha escola se encontrava.

O ar foi tirado à força de meus pulmões, assim como o sabre de madeira não levou sequer um segundo para tocar o chão. Meus olhos inundarem-se de lágrimas que não ousei reprimir enquanto tudo que eu ouvia era o barulho do vidro se quebrando e o grito agonizado da mulher de sorrisos cansados e abraços reconfortantes.

– Mãe... M-mã... – murmei em choque, aproximando-me do carro e sentindo o forte cheiro de gasolina vindo do motor.

– Que..ri..da.. – ela disse, sua voz não saindo mais alta do que um sussurro. Seu rosto estava parcialmente coberto de sangue enquanto o cinto de segurança a mantinha suspensa. Sua camisa de seda branca estava encharcada de sangue na área de seu abdômen e era possível ver alguns arranhões feitos por estilhaços do vidro. – Obedien...te, como eu sabia que... seria.

– Mãe eu vou... – enxuguei as lágrimas com a manga do moletom, sentindo as primeiras gotas de chuva começarem a cair. – Eu vou dar um jeito, eu vou tirar vocês...

Meu pai tinha um enorme machucado em sua cabeça e já era possível ver uma enorme poça de sangue se formando abaixo da mesma. Seu corpo estava apoiado contra o ferro retorcido e era possível ver que ele não havia usado cinto. Ele nem parecia respirar.

– Querida... você tem que ser... forte – minha mãe acariciou minha bochecha direita. – Tem algo para você... No banco de trás. Pegue, por favor...

– Não, eu vou, vou tirar vocês, eu vou chamar ajuda – disse desesperada, a chuva aumentando a cada minuto e os meus cabelos loiros, que eram tão iguais aos dela, ficando completamente ensopados e grudados em meu rosto. – Deixa eu, eu pensar... A escola, eu posso...

– Meu amor... No banco de trás, por favor...

Suspirei assentindo deixando as grossas lágrimas escorrerem e levantei-me rapidamente, correndo até o banco de trás e vendo uma espada katana* amarrada ao cinto de segurança. Sua bainha era preta com um leve adorno vermelho, assim como a empunhadura. Rapidamente desamarrei do cinto e corri de volta para minha mãe, percebendo seus olhos levemente fechados e seu peito subindo com dificuldade.

[*A espada chinesa que a Kill Bill usa nos filmes. Lâmina longa, afiada. GTA San Andreas... Lembraram?].

– Mãe... – acariciei sua bochecha, vendo seus olhos abrirem minimamente.

– Seu presente... de aniversário – ela sorriu. Aquele sorriso que só ela tinha. – Emily quero que me... perdoe por toda a falta de tempo...

– Não, não ouse se despedir mãe... Por favor...

– Eu juro... eu tentei o meu melhor – sua voz falhou quando a primeira tosse veio. Um leve caminho de sangue se formando por seus lábios.

– Você foi perfeita – limpei as lágrimas com meu dedão, assentindo veemente. – Foi e será a melhor mãe. Não ouse dizer... Adeus... Não se atreva...

– Emily...

– Eu não sei como vou viver sem você mãe! – gritei abaixando a cabeça. A chuva havia parado mas um novo trovão gritava no céu. – VOCÊ NÃO PODE FAZER ISSO COMIGO!

 – Eu sempre vou... estar com você... – aquele maldito sorriso estampava os lábios tingidos de vermelho. – E-eu... t-t-te... amo, minha princesa.

Duas mãos agarraram meu corpo, puxando-me para longe do carro contra meus protestos. Quanto mais eu gritava, mais parecia que eu era afastada de minha família, e foi só então que as chamas tomaram conta de todo o veículo e o mesmo explodiu, fazendo com que mais destroços voassem pela rua. Minhas mãos apertavam a espada com força, ao mesmo tempo em que os gritos escapavam por minha garganta.

Olhei para atrás, apenas para ver o guarda que havia tentado me impedir de sair da escola. Seu olhar parecia desolado ao ver o meu estado, mas assustou-se quando pousou a atenção no que eu tinha em minhas mãos. Rapidamente sequei as lágrimas, assumindo uma postura rígida enquanto as labaredas faziam questão de carbonizar os corpos de meus pais. Fechei os olhos brevemente, começando a caminhar em direção ao estacionamento da escola, vendo uma moto abandonada com a chave na ignição.

Prendi a espada em minhas costas, vestindo o capuz do moletom e ajeitando a moto, sentando-me nela em seguida e dando a partida, escutando o ronco fraco do motor. Apertei o guidão com força, ainda me perguntando se lutar era a coisa certa a se fazer.

– Para onde você vai? – perguntou o homem, coçando a barba.

– Não sei – respondi, direcionando meu olhar para a estrada –, mas você vai ouvir falar de mim. 


Notas Finais


E então, meus sobreviventes, o que vocês acharam?
Eu sei que o capítulo está pequeno - e provavelmente uma merda -, mas eu realmente não estou em um bom dia. Eu iria atualizar quarta, mas não consegui, então deixei pra escrever hoje (quinta) e enfim, espero que tenha ficado parcialmente à altura do que vocês merecem. Outro ponto importante, eu não revisei, só terminei de escrever e postei, então qualquer erro gritante vocês relevem, eu irei corrigir amanhã.
No mais, queria pedir algo pra vocês, cadê os comentários? Sei que é um pouco chato eu exigir isso de vocês, mas poxa, vejo poucos comentários aqui... Não vou estabelecer metas nem nada, mas eu sinto falta de ler o que vocês estão achando. Façam isso por mim, tá? <3
No mais, por hoje é isso, espero que não tenham sofrido muito não... kkkk.
Um enorme beijo no coração, e até a próxima att.


Att, Alana.


PS. Siga em frente, olhe para o lado, pegue seu computador e deixe aqui um comentáriooooooooooooo

PS² CAMILA CABELLO QUE CLIPE FOI ESSE EIN? PUTA QUE PARIU BAD THINGS VIADO! CAMILA CABELLO AINDA ACABA COM A SANIDADE DE TODOS NÓS TEJE DITO!


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