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História Nictofilia - Audite


Escrita por: Earth_Gravity

Notas do Autor


Oi, tudo bem?
A ruiva maravilhosa que está na capa será a nossa ruiva preferida daqui para frente. ELA É MUITO PERFEITA, NÃO IRÁ DECEPCIONAR!
Era só isso mesmo.

Capítulo 20 - Audite


Fanfic / Fanfiction Nictofilia - Audite

 Nictofilia

Capítulo 20 - ​Ouvir

 A casa da MinSoo estava uma bagunça. JongDae estava prestes a ter um ataque de fúria por causa do vampiro na sua cozinha, além do cheiro do próprio vampiro estar em MinSoo, as duas mulheres perto dela estavam olhando a situação tranquilamente — até demais —, o trio atrás de mim estava mais confuso do que eu, assim como Hoseok. Ninguém falava nada, só se encaravam e depois olhavam para outras pessoas.

 — Ok, já deu. — MinSoo se pronunciou. — Esses três são algumas das pessoas que a Loretta treinou. Só vieram me visitar, não precisa fazer esse alarde todo. — Suspirou cansada e virou-se para o namorado. — E é melhor tirar essa feição de cachorro bravo, se não vai dormir no telhado hoje. — Ameaçou o namorado e ele encolheu os ombros, acanhado. Segurei o riso, assim como Hoseok. — Agora, como pessoas civilizadas, se apresentem sem ameaças, rosnados e muito menos sem presas.

 Bom, depois desse ataque de fúria inacreditável da calmaria em pessoa, vulgo MinSoo, tudo se resolveu. Eles se apresentaram, trocaram aperto de mãos e reverencias, sob a ameaça de um feitiço de MinSoo, que juro pela minha vida, me deu um arrepio e um frio estranho na barriga, como se fosse a Loretta. Medonho. Enfim, quando tudo acabou, almoçamos tranquilamente, depois fomos para fora e ficamos sentados nos degraus da casa.

 — Então Hana, já terminou seu treinamento? — Elizabeth me perguntou, sorrindo. Balancei a cabeça, negando.

 — Eu sei as coisas básicas, Loretta ainda não me ensinou runas ou como usar a minha habilidade especial direito. — Contei enquanto cruzava as pernas.

 — Ela tem talento e uma força monstruosa. — MinSoo fala. — Ela será capaz até de lutar contra um anjo normalmente quando o treinamento for terminado.

 — Qual o clã dela? — Natasha pergunta.

 — Ichida. — JongDae respondeu por mim.

 — Seu clã tem história. — Natasha fala impressionada. — Lembro-me que a minha mãe me contava sobre as histórias dele, são tão fantásticas que eu não acreditava nelas. Só quando eu realmente comecei a treinar e ver o que realmente acontecia nesse mundo foi que eu comecei a acreditar.

 — Seu clã também tem história, Natasha-ssi. — SuHo toma a palavra para si. — Os Romanoff quase extinguiram todos os demônios que existiam da Rússia há muito tempo. 

 — Além das armas. — JongIn completa. Começamos a rir, parecia que tudo tinha se resolvido, bom, quase tudo.

 — Por que vieram até aqui? — MinSoo pergunta finalmente. E todo o clima descontraído vai para o ralo, eles se tornam sérios, o que me leva a crer que tem algo relacionado ao possível aparecimento do Hyuk em algum lugar.

 — Acho que você já sabe muito bem o que é. — Elizabeth diz. — É sobre a MAMA, digamos que ela está mais perto do que imaginamos. — Suspirou, como se já estivesse cansada daquela história.

 — Soubemos que tem uma pessoa específica em que ela está de olho. — JungKook disse olhando especificamente para mim. — Só não sabemos o porquê.

 — Não é exatamente o MAMA que está atrás da Hana, é um demônio chamado Hyuk. — BaekHyun me defende. — Ele já apareceu algumas vezes no sonhos dela.

 Encolhi os ombros, olhando para baixo e me lembrando dos pesadelos terríveis e das vezes em que eu senti o puro medo. Eu estava tão bem, mal tocávamos nesse assunto e eu já tinha me esquecido disso, até eles chegarem.

 — Hana, precisamos que nos conte o que ele disse. — Natasha suplica. — Você é a nossa única esperança. — Engoli seco.

 Não queria me envolver mais nessa história. Levantei rápido, com a cabeça abaixada. Ouvi meu nome mais algumas vezes e corri dali. Não queria, simplesmente não queria ajudar, mesmo sendo egoísta. Sim, eu sou egoísta, não gosto quando tenho que sair da minha zona de conforto, não gosto de perder, nem mesmo que algo mude drasticamente. Eu odeio. Odeio. Acabei indo parar na floresta negra adentro e ainda correndo. Não adiantaria muito já que existem várias pessoas que podem me rastrear ou me achar num piscar de olhos. Eu só queria ficar sozinha, não é pedir demais. Só que, como a minha vida nunca será perfeita, tropecei em meus pés e cai de cara no chão. Fechei os olhos por causa da dor e os abri, não estava mais na floresta, e sim no lugar a onde a bola de energia branca me encontrava. Mesmo fundo branco de sempre.

 Forcei a vista, tentando achar a bola ou qualquer coisa que me situasse. E novamente, a paisagem mudou quando abri os olhos completamente, eu estava em uma cachoeira cristalina e em volta uma vegetação baixa, com poucas árvores, as pedras ao redor da cachoeira estavam cheias de liquens e musgos, típico do local. Olhei novamente para minhas roupas, e lá estava o velho vestido branco. Por que toda vez que eu venho aqui tenho que mudar de roupa? O que tem demais nela?

 — Hana, querida, parece que você aprontou novamente. — E finalmente a voz doce e reconfortante apareceu. Olhei para os lados e não encontrei-a, virei-me e olhei a cachoeira, encontrando a bola em cima da água.

 — Olá. — Cumprimentei me sentindo aliviada por tê-la por perto. — E eu não aprontei, só corri.

 — Você fugiu. — Corrigiu-me. Juntei meus lábios em um bico, cruzando os braços, indignada. — Nem faça essa cara mocinha, você precisa voltar.

 — Mas eu não quero voltar. — Protestei em voz alta. — Eu quero ficar aqui, aonde é seguro para mim. — Sentei na grama verde, esperando ela retrucar ou me dar uma bronca.

 — Na verdade, você está caída na terra da floresta negra, se algo se atacar, eu não irei poder fazer nada. — E isso foi o suficiente para eu levantar rapidamente da onde eu estava sentada. — Se acalme, seus amigos já estão indo ao seu encontro. Bom, o tempo aqui é diferente, o tempo na sua dimensão corre mais rápido, digamos que aqui o tempo é mais lento.

 — Eu preciso voltar logo! — Exclamei desesperada. E a bola riu, bom, o que eu deduzi ser uma risada. — Espera, a onde eu estou? — Perguntei olhando ao redor.

— Aqui é sua consciência, o lugar a onde sua alma reside. — Ela me respondeu. — E acalme-se, eu preciso lhe contar algo. — Suspirei, me acalmando e voltando toda a minha atenção para ela. — Há uma arma sagrada pertencente ao seu clã capaz de matar Hyuk. Ela foi abençoada a muito tempo por anjos que vieram a terra ajudar os membros do clã. Não sei a localização exata, mas no seu livro está as pistas necessárias para acha-la.

 — Mas o que eu...

 Ela não me deixou terminar e logo tudo ficou branco, eu estava voltando ao mundo real. Acordei num pulo, literalmente, eu pulei para fora da cama, mas, com isso veio a tontura por ter feito isso. E eu caí no chão com as mãos na cabeça. Soltei um resmungo baixo e fiquei ali, sentada, com uma dor na bunda e querendo morrer por causa disso. Ouvi MinSoo falar algo com um certo sarcasmo na voz — se é que era ela. Murmurei em voz baixa algo em japonês, não estava com cabeça para pensar em algum idioma que não seja o meu.

 — Tudo bem com você? — JongIn perguntou-me em japonês e eu agradeci mentalmente por isso.

 Limitei-me a acenar com a cabeça negativamente. Para quê mentir? Eu estou horrível por dentro. BaekHyun apareceu em um clarão de luz, claramente preocupado comigo. Eu só ouvia-o falar coisas e mais coisas, não dei-me o trabalho de tentar raciocinar, estava tentando lembrar o que a Bola disse para mim. E eu preciso dar um nome à ela, ficar chamando-a de "bola" não é muito legal.

 — Hana, me responde! — Acordei para a realidade quando BaekHyun me balançou agressivamente. — Se você não estiver em perfeito estado quando o Park voltar, eu vou ser incinerado por ele! Me responda, você está bem? — Ele me perguntou desesperadamente. Eu ri e acenei com a cabeça que "sim". A essa altura, JongIn já tinha ido embora e me deixou só com ele.

 — Eu estou bem, Byun. Agora, será que dá para me soltar? — Afastei-o com as mãos. Levantei do chão renovada, limpando a minha roupa cheia da poeira do chão.

 — Garota, você quer me matar do coração? Quando te encontramos na floresta você estava em coma, EM COMA! — Gritou comigo a última parte. Tapei os ouvidos como forma de provoca-lo. Abri a boca para falar algo, mas ele levantou o dedo, me pedindo para fazer silêncio. Obedeci e me sentei na cama para que ele continuasse o drama. — Como uma adolescente saudável, sem nenhum problema neurológico e com um clã que praticamente é imune a várias coisas entra em coma? Me explica essa história.

 Balancei a cabeça para o lado e para o outro, mordendo os lábios por causa do meu segredo que eu guardo deles. Sinto que vou ganhar um bom sermão por parte de SuHo, um puxão de orelha de BaekHyun e o ChanYeol, com toda a certeza, vai querer me bater por causa disso.

— Então, tem certas coisas que eu não contei para vocês...

-X-

 Contei exatamente tudo. Desde os sonhos, até a Bola flutuante que aparece na minha consciência. De início, eles não acreditaram, mas depois de Junmyeon entrar na minha mente e ver tudo o que eu via, ele ficou até surpreso, diria até assustado por causa disso. Depois de longos segundos de silêncio, pude falar a onde eu queria chegar com isso.

 — Talvez vocês não acreditem em mim completamente, mas eu sei que ela quer me ajudar de alguma forma. Ela me disse que existe um jeito de matar Hyuk, com uma espada abençoada por anjos que pertence ao meu clã. No meu livro mostra o lugar em que ela está, se vocês querem derrotar o Hyuk, se ela existir, há uma chance de derrota-lo. — Respirei, pegando todo o ar que eu usei na frase e continuei. — Se vocês puderem me ajudar, eu emprestarei a espada e vocês a usam contra ele.

 — É uma boa ideia, mas tem certeza que não quer participar disso? — Elizabeth perguntou preocupada comigo. Sorri, negando com a cabeça.

 — Eu estou bem, só quero terminar o meu treinamento e ficar com a minha tia. — Expliquei. Talvez eu só queria uma vida de paz que eu nunca tive, ao lado da minha tia e se possível, com o ChanYeol morando perto. Era simples, mas era só o que eu queria.

 — Você tem uma visão diferente, Hana. Eu não queria estragar essa sua visão do mundo, mas nem sempre é assim, quanto mais cedo você enfrenta-lo, mais cedo você se torna forte o suficiente para seguir em frente. Ficar reclusa não adianta em nada. — Natasha fala e JungKook concorda.

 — Vou me lembrar disso.

 Após conversarmos mais um pouco, eles foram embora da minha casa, e novamente, sozinha. Apaguei as luzes do térreo, tranquei a porta, fechei todas as janelas e subi as escadas, indo direto para o meu quarto, mas antes verifiquei todas as janela do andar e a que estivesse aberta, trancava. Procurei o livro por todos os cantos dele, mas não o achei. Parei perto da minha cama e tentava me lembrar o lugar que eu o coloquei, a cômoda, só que eu já tinha olhado lá e não estava.

 — Procurando isso? — Ouvi uma voz perto da varanda.

 Eu gritei e pulei para trás, ouvi a voz de BaekHyun novamente, só que dessa vez, em forma de riso. Peguei os sapatos que eu uso dentro de casa e joguei nele. Ele ainda ria, com meu livro em mãos. Andei até ele e peguei meu sapato e meu livro, dando um leve tapa no seu braço. Ignorei o ser que ria como uma hiena e sentei-me na cama, foleando o livro em busca da história da espada. A medida que meus olhos iam passando pelas páginas, as letras em latim se transformavam em ideogramas japoneses. Eu achei aquilo maravilhoso, não precisaria mais ficar traduzindo tudo pela internet. Achei a página e comecei a ler a história. Todavia, esqueci do fato de ter Byun BaekHyun debaixo do mesmo teto que eu e ele não me deixaria fazer nada.

 — O que está fazendo? — Ele perguntou enquanto sentava ao meu lado na cama. Empurrei o anjo para fora da cama e ele voltou novamente a sentar-se do meu lado. — Eu quero ver também! — Protestou tentando pegar o livro de mim. Bloqueei-o com a minha mão, mas não adiantou muito.

 — Eu só quero achar a espada e você está me impedindo. — Bato o livro na sua cabeça e voltei a me sentar normalmente na minha cama. — Você não deveria estar aqui. — Avisei.

 — Eu só achei que seria melhor eu ficar do seu lado, caso acontecesse alguma coisa. — Explicou-se. Olhei em seus olhos, arqueando uma sobrancelha. — Que foi? Eu sei que você não consegue dormir bem sozinha. — Seu tom indicava superioridade, como se soubesse tudo sobre mim.

 Ri sem humor, uma risada sarcástica típica da minha pessoa.

 — BaekHyun, vai embora e me deixa em paz. Eu já fico assim em casa há anos, não tem com o que se preocupar. — Revirei os olhos e voltei a minha atenção ao livro.

 Silêncio, finalmente.

 "A Katana foi um presente de um dos maiores criadores de espadas que já existiu na história do Japão. Ela tinha uma lâmina tão afiada que até mesmo um minúsculo fio de cabelo é cortado por ela.

Houve um confronto entre samurais e um clã de vampiros naquela época, e os samurais, naquela época eles não sabiam que não era possível matar vampiros com katanas comuns, e então o clã do Ichida apareceu para ajudar. Com a ajuda deles, os samurais venceram e como recompensa, receberam uma katana, a melhor já fabricada naquele tempo. Após isso, anjos visitaram o clã e ungiram a espada, tornando-a uma arma poderosa, capaz de matar qualquer demônio, pois foi alimentada com energias boas, puras, assim como seu usuário.

 A Katana absorve as energias do seu dono, então caso caia em mãos erradas ela se torna uma arma ainda mais mortal. Por esse motivo, eles selaram o lugar onde a Katana está e somente o escolhido do clã pode empulha-la. Ele precisa ter o treinamento necessário e sem ódio ou mágoas, puro e precisa ter descendência Ichida.

 A espada se encontra no templo sagrado, a onde a flor desabrocha turva e fria"

 Então é preciso tudo isso? Pelo visto, vou precisar da ajuda da minha tia, já que eu não sei a onde fica esse tal templo. Também vou precisar saber qual é esse tal treinamento que está aqui no livro, além de usar a espada contra o Hyuk

 — Interessante... — E novamente, assustei-me, dando um pulo involuntário por causa dele. Acabei soltando o livro e saindo do lugar. BaekHyun aproveitou a oportunidade para pegar o livro e ler mais um pouco, longe de mim, claro. — Espada ungida? Eu sei um pouco dessa história, é contada para os anjos, com um pouco de distorção, mas ainda contam. Ao todo existem sete espadas ungidas e três para matar dragões.

 — Dragões existem?! — Exclamei surpresa com os olhos brilhando. Agora eu quero um dragão, o que fazer?

 — Hana! Foco! — Ele estralou os dedos na minha frente, chamando a minha atenção. — Enfim, uma das sete espadas está com o seu clã? Então fica mais fácil de acha-la. Que tal irmos para o Japão? — Sorriu empolgado. Tomei o livro novamente de suas mãos e bati contra a sua cabeça.

 — Você vai para casa e eu vou dormir. — Coloquei o objeto em minhas mãos em cima da cama e voltei a encarar o anjo birrento na minha frente. — Fora, BaekHyun. — Apontei para a porta da minha varanda. — E desliga a luz quando for embora. — Com esse aviso, ele chegou perto do interruptor e desligou.

 Ele desapareceu e eu pude finalmente dormir tranquilamente. Fechei os olhos e me aconcheguei ainda mais na cama e dentro das cobertas.

 E me veio a sensação de estar sendo observada. Abri os olhos e encontrei-o no mesmo lugar, sorrindo.

 — BaekHyun. — Saiu como um rosnado baixo, ele entendeu e finalmente foi embora.

Depois de alguns segundos, consegui dormir tranquilamente.

 ~/~

 — Ah, eu esqueci Hana. Boa... — O anjo parou de falar assim que percebeu que a caçadora dormia tranquilamente. Ele tinha voltado para desejar-lhe "boa noite", como sinal de educação. Só que ele não sabia que a garota ia dormir tão rapidamente assim. — Você dorme rápido. — Disse bagunçando os cabelos negros dela. — Você se parece com ela, em alguns aspectos eu diria que é até igual. — Soltou um riso fraco, sem vida.

 Ele já tinha superado, mas nunca esqueceu toda a dor que já passou. Entre eles, ele e ChanYeol tinham mais motivos para matar Hyuk com as próprias mãos. Ele lhe tirou uma coisa importante, insubstituível.

 BaekHyun só queria um pouco de paz.

 Beijou o topo da cabeça de Hana e depois foi embora, pulando a varanda e aterrissando graciosamente no chão. Olhou para o céu enquanto andava, lembrando-se dos bons tempos.

 — Como você está? — Perguntou ao vento, esperando que ele levasse a mensagem até ela, aonde quer que ela esteja.

 Uma brisa suave bateu contra o seu rosto, e aquilo foi entendido como um sinal.

 Ela o ouvira.


Notas Finais


EU AMO A NATASHA E A ELIZABETH, VOCÊS NÃO TEM NOÇÃO!
Eu criei essas belezinhas maravilhosas para outra fic, junto com a Hana, Loretta e MinSoo, e agora elas estão entrando aqui <3
JungKook está aqui, amores, logo, logo terão mais alguns membros do VIXX e BTS.
Quem é a pessoa que o nosso Byun está se comunicando?
Quem é ou o que é a bola de boas energias na consciência de Hana? Será que o Hyuk irá aparecer? E o ChanYeol? Onde está?
Isso será descoberto no próximo capítulo ;)

Até mais <3


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