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História Night Changes - Norminah - Vigésimo Capítulo


Escrita por: norminahizer

Notas do Autor


BITCHES, I'M BACK HAHAHAHAHA (leiam bitches de forma carinhosa)

Bem, eu espero que gostem desse capítulo pq não tenho muita coisa a dizer, só que eu não tô mais me aguentando da falta que tô sentindo do meu bolinho Normani por causa desses racistas fdms. Eu tô no twitter por elas :'( vamos mostrar nosso amor pra ela e anular todo hate, manas. Mas agora aproveitem a leitura!


Enjoy ;)

Capítulo 20 - Vigésimo Capítulo


Fanfic / Fanfiction Night Changes - Norminah - Vigésimo Capítulo

       DINAH'S POINT OF VIEW

 

 

 

Miami, Flórida – 16 de Agosto de 2016

 

 

 

 

Abri os olhos preguiçosamente e os fechei imediatamente, sentindo uma enorme dor de cabeça. Tateei o espaço ao meu lado para ver se encontrava meu celular para ver as horas mas não o encontrei ali. Gemi frustrada e levantei com cuidado pois minha cabeça estava a ponto de explodir.

 

Esgueirei-me para dentro do banheiro, sem precisar tirar a roupa pois já estava nua. Travei no lugar quando lembrei que trouxe dois estranhos para transar ontem à noite, mas não havia sinal deles. Senti-me atraída por um homem e uma mulher na boate, e na dúvida preferi trazer os dois e fazer logo um ménage. Corri de volta para perto da minha cama procurando pelo meu celular por ali, no closet, no criado-mudo, mas ele não estava em lugar nenhum. Só me restava duas opções; Eu podia ter esquecido na boate, ou eu fui roubada dentro da minha própria casa. Mas de qualquer forma não tinha mais volta e eu precisava urgentemente de um celular novo.

 

 

 

[…]

 

 

 

Depois de tomar um longo banho na tentativa de diminuir a minha indisposição, desci para comer algo e aproveitei para conferir se haviam roubado mais alguma coisa. Para minha infelicidade, os dois indivíduos tinham levado tudo de valor e pequeno porte que estava ao alcance deles. Vesti-me casualmente com uma calça jeans escura, regata branca, jaqueta preta e coturnos pretos nos pés. Eu iria na Hansen's Fashion apenas para avisar Camila do acontecimento e chamá-la para irmos ao shopping e comprarmos um celular novo.

 

Ativei o alarme residencial para me certificar de que eles não voltariam para roubar mais nada e não deixei de mentalizar que jamais faria uma loucura como essa novamente. Dirigi meu porsche pelas ruas movimentadas de Miami tão conhecidas por mim. Eu adorava dirigir quando me sentia sobrecarregada, e por isso eu jamais me perderia naquela grande cidade.

 

 

 

[…]

 

 

 

 

:— Você está me dizendo que levou dois completos estranhos para sua casa, e desconfia que eles te doparam e te roubaram? Minha melhor amiga esbravejava enquanto andava de um lado para o outro. Eu estava certa de que ela abriria um buraco no chão se continuasse com aquilo.

 

:—Na verdade eu desconfio que eles me doparam, mas tenho certeza que me roubaram. –Ri sem humor. Eu não estava totalmente despreocupada, mas também não estava cem por cento tranquila.

 

:— Meu Deus... Eu não posso acreditar que você foi irresponsável a esse ponto, Dinah! –A Latina suspirou alto e negou com a cabeça, me encarando dessa vez. — Você sabe pelo menos o nome deles?

 

:—Huh... Isso faz diferença? –Franzi o cenho tentando lembrar. Camila estava prestes a gritar mas eu estendi a mão para que ela se calasse, e assim o fez. —Acho que era algo como Angelina e... Bradley!?

 

:—Você está brincando comigo? Qual é o seu problema, Dinah? –Enterrou o rosto entre as mãos e bufou. Eu sabia que aquilo era ridículo, mas ontem não estava me importando com isso. Eu nem havia me dado conta de que conhecia aqueles nomes, de tão bêbada. —Algo pior podia ter acontecido, sua... urgh!

 

 

Ouvimos batidas na porta, o que fez com que minha amiga parasse de falar mas sem desviar aqueles olhos castanhos enfurecidos dos meus. Como não obteve resposta, a pessoa que estava do outro lado da porta a abriu lentamente e se colocou parcialmente na minha sala, deixando seu corpo espremido entre a porta e a parede.

 

 

:— Está tudo bem aqui? –Lauren olhou em minha direção e na de Camila em seguida. —Camz, eu sou capaz de ouvir seus gritos de dentro do elevador.

 

:—S-sim... Está tudo bem, Lern. –Minha amiga murmurou mais calma. ―Dinah e eu estávamos tendo uma séria discussão mas já acabamos. –Deu um falso sorriso e andou até sua namorada, abrindo mais a porta para que ela ficasse totalmente dentro da sala e abraçou-a de lado.

 

:—Bem... –Pigarreei levantando da e ajeitando minha jaqueta. —Camila eu preciso saber se você vem comigo ou vai me deixar ir sozinha. –Fitei a Latina mais baixa. Lauren também fitou Camila, mas como se perguntasse silenciosamente onde estávamos indo.

 

:— Sim, eu vou... –Assentiu e virou-se para a Latina mais alta. Revirei meus olhos e dei de ombros indo até a grande janela de vidro para olhar carros passando de um lado para o outro, pelo menos eu estava dando privacidade para o casal.

 

 

Casais apaixonados me deixavam melancólica. Eu simplesmente não sabia lidar com a felicidade alheia quando eu não estava feliz. Mas Camila fora minha melhor amiga desde que eu me lembro, e eu torceria por ela.

 

Mas e Normani? Onde ela estava? Eu nunca mais a vi, e isso estava me matando por dentro. Eu queria perguntar para Lauren e Ally como ela estava, mas o orgulho sempre me fazia voltar atrás. Eu sei que estava sendo egoísta, mas eu pensei que com no máximo um mês ela se daria conta de que não podia viver sem mim e voltaria a insistir para que eu a perdoasse, só que isso nunca aconteceu. Três meses se passaram e Normani nem deu as caras por aqui com a desculpa de que queria ver suas amigas.

 

 

:—Vamos, Chee? –Dispersei meus pensamentos com a voz da minha amiga. —Lauren vai conosco, pode ser? –Assenti simplesmente e saí daquela sala, deixando as duas para trás.

 

 

Acomodei-me no banco de motorista do meu porsche e esperei que as duas estivessem dentro do carro para que começasse a dirigir em direção ao shopping. Camila e Lauren conversavam em um tom não tão alto, e a Latina mais baixa fazia questão de arrancar risadas da morena. Liguei o rádio do carro volume baixo, apenas para me distrair. Gemi frustrada quando reconheci aquele toque e logo a voz da Mariah preencheu aquele carro grande e espaçoso que agora parecia um cubículo.

 

 

 

The feeling that I'm feeling (O sentimento que estou sentindo)
Now that I don't hear your voice (Agora que não ouço sua voz)
Or have your touch and kiss your lips (Ou ter seu toque e beijar seus lábios)
'Cause I don't have a choice (Porque eu não tenho uma escolha)
Oh what I wouldn't give (Oh o que eu não daria)
To have you lying by my side (Para tê-lo deitada ao meu lado)
Right here, 'cause, baby (Bem aqui, porque amor)

 

 

A música já havia começado e eu liguei o rádio justamente nessa parte. Era inacreditável como o universo contribuía para que eu não esquecesse aquela mulher.

 

 

When you left I lost a part of me (Quando você foi embora eu perdi uma parte de mim)
It's still so hard to believe (Ainda é tão difícil de acreditar)
Come back baby please cause (Por favor volte amor, porque)
We belong together (Nós pertencemos um ao outro)
Who else am I gonna lean on when times get rough (Quem mais vai me apoiar quando o tempo estiver difícil)
Who's gonna talk to me on the phone (Quem vai falar comigo no telefone)
Till the sun comes up (Até o sol nascer)
Who's gonna take your place (Quem vai ocupar o seu lugar)
There ain't nobody better (Não há ninguém melhor)
Oh, baby, baby (Oh, querido, querido)
We belong together (Nós pertencemos um ao outro)

 

 

Eu não podia estar me sentindo tão carente assim. Dinah Jane nunca fica solteira mas nunca sozinha.



I can't sleep at night (Eu não consigo dormir à noite)
When you are on my mind (Quando você está em minha mente)
Bobby Womack's on the radio (Bobby Womack's no rádio)
Singing to me, If You Think You're Lonely Now (Cantando para mim, Se Você Acha Que Está Sozinha Agora)
Wait a minute this is too deep (Espere um minuto, isso é muito profundo)
I gotta change the station (Eu tenho que mudar a estação)
So I turn the dial tryin' to catch a break (Eu giro o botão tentando relaxar)
And then I hear Babyface (E então eu ouço Babyface)
I Only Think Of You and it's breakin' my heart (Eu só penso em você e isso está partindo meu coração)
I'm tryin' to keep it together but I'm falling apart (Estou tentando mantê-lo firme, mas estou desmoronando)

 

 

Desliguei o rádio. Eu não aguentaria ouvir nem mais um verso daquela música. Aquela música nunca fizera tanto sentido para mim como fazia agora.

 

Eu compraria um novo celular mas antes de qualquer coisa eu beberia um pouco para me sentir mais leve. Eu já estava mal mesmo e morrer agora não seria de todo ruim.

 

 

 

 

[…]

 

 

 

:—Eu vou levar esse iPhone 6s dourado mesmo... Igual ao que eu tinha. –Informei a vendedora que sorriu simpática. Aquela mulher tinha um sorriso bonito —Esse daqui é dourado não é? Eu gosto de dourado... Mas prefiro azul. Você tem um desse azul aí? –Riu baixinho. Não é porque ela tem um sorriso bonito que deve sorrir o tempo todo.

 

:—Não, senhorita. Nós não temos iPhone azuis. –Gemi frustrada. —Mas temos capinhas azuis, se estiver interessada... Quer dar uma olhada? –Assenti freneticamente.

 

 

Eu não sabia onde Camila e Lauren estavam, mas sabia que elas não tinham ido muito longe. Camila e eu discutimos porque ela queria me impedir de continuar bebendo e eu não queria parar, o que resultou em discussão na praça de alimentação e quase fomos expulsas do shopping. Ela não queria falar comigo, mas eu tinha certeza que ela estava me observando.

 

 

 

 

        NORMANI'S POINT OF VIEW

 

 

 

Miami, Flórida -16 de Agosto de 2016

 

 

 

Era terça-feira, início de tarde e eu estava fazendo compras no shopping com as minhas colegas de trabalho e claro, minha chefe. Apesar de ser muito cansativo andar de um lado para o outro, nós estávamos nos divertindo.

 

 

:— Meninas, vocês querem ir pra casa? –Indagou a Shay, depois de se levantar da cadeira que antes estava sentada, acompanhada pelo resto de nós.

 

:—Nem pensar, queridinha! Vocês me fizeram recusar o convite do Ian para ir ao cinema. –Revirei os olhos. Um detalhe muito importante sobre a Lucy é que ela não consegue ficar um dia sem pegar ninguém.

 

:— Nós não vamos voltar para casa tão cedo só porque você e sua namoradinha secreta querem colar velcro! –Essa foi a vez da Troian. Ela é sempre assim, demora pra abrir a boca mas quando abre é pra soltar farpas.

 

:— Ouch! –Janel, Ashley, Lucy e eu exclamamos em uníssono. Sasha e Shay se entreolharam e coraram imediatamente.

 

:—Huh, então vamos fazer assim... –Sasha interveio. —Podemos ir na Apple comprar um MacBook novo para a Shay e depois vamos ao cinema, que tal? –Ela disse fazendo com que as meninas caçoassem dela. Como ela sabia que a Shay precisava de um MacBook novo?

 

:—Hum... Vocês estavam transando loucamente encima da mesinha do escritório da Shay e quebraram o MacBook dela? –A Janel questionou. Arqueei as sobrancelhas, olhando em sua direção. —O que foi?! Nunca fizeram sexo no escritório?

 

 

Não pude segurar a vontade de rir. Era engraçado imaginar a Janel fazendo sexo, porque ela era tão pequena e tinha rosto de menininha. Apesar de não agir e falar como tal. As meninas não resistiram e me acompanharam na gargalhada, deixando uma Janel confusa e frustrada. Mas logo lembrei-me da vez que Dinah e eu transamos na sala dela na empresa e soltei um longo suspiro.

 

 

:—Bem, eu aceito a proposta da Sasha. Alguém quer se juntar? –Shay se pronunciou fazendo com que parássemos de rir gradativamente.

 

 

 

[…]

 

 

 

 

:—Eu acho que a Shay e a Sasha fazem um belo par, sabe? E você, Mani? –Ashley se aproximou de mim.Nós estávamos um pouco mais afastadas enquanto as meninas discutiam sobre trocar de celular ou não. Ashley era a mais próxima da Shay! —Eu nunca pensei que a Buttah se interessaria por garotas... Ela me enganou direitinho! Mas isso não importa.

 

:— Eu concordo que elas são um belo casal, Ash. –Sorri simpática, recebendo outro sorriso em troca. Dei de ombros apenas para me certificar de que as meninas ainda discutiam.

 

Olhei na direção contrária e vi que Shay conversava com a vendedora enquanto Sasha as olhava com uma carranca. Elas podiam negar mas o clima que pairava sobre elas inegavelmente meigo e ao mesmo tempo existia aquela tensão sexual.

 

 

:— Normani? –Enrijeci quando ouvi aquela voz grave e rouca, e para piorar a mulher que atormentava meus pensamentos segurou firme em meu braço direito. Eu não estava pronta para virar e dar de cara com ela!

 

Por Deus! Eu precisava esquecer aquela mulher de uma vez por todas e seguir com a minha nova vida. Dinah era cabeça dura demais, orgulhosa e insensível. Ela não me merecia.

 

 

:—Eu entenderia se você dissesse que não quer falar comigo, mas você pode me olhar e dizer isso olhando nos meus olhos? Por favor... –Neguei com a cabeça repetidas vezes. Ela não podia estar mesmo ali! —Mani, por favor!

 

:— Mani, o que a Dinah Jane quer com você? –Relutantemente fitei a loira de olhos azuis. Ela revesava o olhar entre Dinah e eu, em confusão. —E por que você está muda? –Não respondi.

 

 

Puxei todo ar que eu pude e soltei tudo de uma vez, antes de girar em meus calcanhares para fitar a loira mais alta. Ela estava linda como sempre, mas tinha algo diferente. Ela tinha bolsas escuras abaixo dos olhos, seu rosto estava livre de qualquer maquiagem e seus olhos estavam distantes.

 

Acho que a Ashley se deu conta de que era algo muito pessoal, pois saiu sorrateiramente dali. Eu não estava mesmo preocupada com ela naquele momento, eu só conseguia pensar que a responsável pela minha dor estava bem ali na minha frente.

 

 

:— O que você quer? –Eu estava surpresa com quão fria eu estava sendo, mas eu não queria demonstrar que estava afetada com a presença dela.

 

:— Nossa... Não precisa ser grossa! Eu só queria saber se você estava bem, pois faz algum tempo que não te vejo. –Arqueei as sobrancelhas, e acho que ela percebeu que eu estava prestes a protestar, pois continuou. —Eu vim aqui em missão de paz.

 

:—Hum, bem... Eu não sei se você percebeu, mas eu estou ocupada aqui. –Dei um meio sorriso e apontei na direção das meninas —Você se importaria de continuar sua missão em outro lugar? –Perguntei fazendo com que Dinah abrisse e fechasse a boca várias vezes, atordoada.

 

:—Normani, eu acho que devemos conversar! –Deu três passos para frente, ficando muito próxima de mim mas cambaleou um pouco pro lado denunciando seu estado de embriaguez. Recuei. —O-olha, eu não te perdoei, mas eu realmente quero te ouvir. –Ri sem humor.

 

:—Huh, bem... Não me lembro de ter algo pra te dizer –Desdenhei. —Me faz um favor? –Assentiu prontamente. Seu semblante frustrado se iluminou imediatamente. —Vai ver se eu estou na esquina!

 

 

Passei por ela caminhando despreocupadamente. Eu sabia que deveria dizer algumas verdades, mas também sabia que nada seria pior do que tratá-la com indiferença. Ninguém era mais orgulhoso e cabeça dura que ela. Dinah Jane inventou o ego!

 

Ainda ouvi a Polinésia me chamar algumas vezes e apressei os passos. Ela não conseguiria me alcançar por estar tão alcoolizada. Ela não teria coragem de falar comigo se estivesse sóbria, e mesmo bêbada ela não conseguia admitir que estava errada. Ela insistiria em jogar toda a culpa em mim mesmo que quisesse se reconciliar comigo.

 

 

:—Mani! –Aquela voz definitivamente não era da Dinah. Travei meus passos mas não me dei o trabalho de virar. —Bear! –Olhei por cima do ombro, vendo minha amiga caminhar apresadamente na minha direção.

 

:—Eu estou indo embora daqui, Laur! –A morena de olhos claros de pôs do meu lado e entrelaçou seu braço ao meu.

 

:—Eu vou com você! –Sorri agradecida. Eu pensei em perguntar o que ela estava fazendo ali, mas eu deixaria para perguntar depois.

 

 

Lauren e eu saímos dali antes que a Dinah acordasse do transe em que estava e viesse atrás de nós. Camila eventualmente saberia que nós queríamos ficar sozinhas pois não se opôs. Mandei uma mensagem para Shay quando estava fora do shopping, para que ela não se preocupasse.

 

 

 

[…]

 

 

 

Deixei meu corpo despencar na cama e me arrastei até estar com o rosto afundado na almofada. Eu estava esgotada, não fisicamente mas emocionalmente. Eu estava financeiramente estável agora e tinha comprado meu próprio apartamento. Não era muito luxuoso, mas era aconchegante e principalmente, eu estava só começando minha carreira como estilista.

 

Solucei baixinho incapaz de segurar a vontade que eu tinha de chorar por não conseguir esquecer a Dinah. Eu não sabia quando ela havia se tornado aquela pessoa fria e egoísta, mas eu não estava a reconhecendo. Aquela não era a minha namoradinha do colegial que eu costumava chamar de Boo.

 

 

 

“Você não sabe me amar quando está sóbria. Depois que todas as garrafas acabam você me põe perto, mas você não sabe me amar quando está sóbria.”


Notas Finais


Perdoem todos os erros, eu estou com muita dor de cabeça e não tenho paciência para revisar.

Mas bem, estou com uma ótima ideia para essa fanfic e voltarei em breve com um novo capítulo. Até mais ;*

Twitter: @dinahmygirl


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