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História Night Changes - Norminah - Vigés. Terceiro Capítulo


Escrita por: norminahizer

Notas do Autor


OLALALALALALAO EU VOLTEI E MIL DESCUPAS!
Antes de qualquer coisa queria dizer que eu fiquei sem tempo e sem inspiração pra finalizar o hot, mas eu e a Deusa suprema das fanfics Norminah vulgo Anny andamos conversando e isso me incentivou bastante a continuar. Então eu estou definitivamente empenhada a lotar esse site de fanfics Norminah porque eu só tô aqui pra enaltecer o verdadeiro otp \o

E QUE CLIPE É ESSE DE THAT'S MY GIRL, VIADOS? EU TO JOGADA ATE AGORA KSKSKSKSKSKS

Capítulo 23 - Vigés. Terceiro Capítulo


Fanfic / Fanfiction Night Changes - Norminah - Vigés. Terceiro Capítulo

      DINAH'S POINT OF VIEW

 

 

Miami, Flórida -19 de Agosto de 2016

 

 

 

 

Provavelmente eu estava parecendo uma idiota olhando-a daquela forma, mas eu não conseguia parar. Honestamente eu não estava me importando com os prós e contras, o fato é que ela estava ali a minha frente. Ela estava reagindo!

 

Usei a língua para umedecer meus lábios, alternei meu olhar entre Normani e Camila ainda sem dizer nada e dei um longo suspiro já sabendo que eu não seria capaz de resistir a aquela mulher. Minha amiga tinha um sorriso discreto nos lábios, um brilho diferente nos olhos e me fitava com expectativa. Ela torcia para que ficássemos juntas tanto quanto eu. Ela era sem dúvida a Norminah shipper hashtag um, atrás de mim, claro.

 

:— Er... Claro! –Encarei Camila de forma ameaçadora, mas ela fingiu não notar e continuou com aquele sorriso. —Eu vou ficar com Lauren e Ally, vejo vocês mais tarde... Ou amanhã.

 

Semicerrei os olhos em sua direção, incrédula com o que ela havia acabado de dizer. Ela simplesmente sorriu sugestivamente e se retirou antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, deixando-me vergonhosamente perdida diante de Normani.

 

Eu permaneci calada e imóvel enquanto admirava cada detalhe do rosto perfeitamente esculpido da mulher negra. Normani era com certeza a mulher mais linda na face da terra e fora da terra, ela era a rainha suprema da beleza negra.

 

:—Vamos? –Eu precisava me acostumar a ouvir aquela voz. Meu corpo todo estava reagindo de forma agressiva.

 

:—Pra onde? –Franzi o cenho, confusa.

 

:— Você não estava de saída? –Assenti lentamente e fiz um som estalado com a língua, lembrando do porquê. —Então... Nós estamos indo juntas!

 

Revirei os olhos e bufei antes de sair pisando duro em direção ao meu carro. Entrei e bati a porta sem pudor nenhum, Normani vinha logo atrás de mim então esperei até que ela estivesse sentada para sair dali.

 

 

 

[…]

 

 

 

Durante todo o tempo as músicas aleatórias que tocavam na rádio eram o único som naquele carro, mas eu tentei não me deixar abater por aquilo. Depois de um tempo o silêncio era tão incomodo que eu estava cantarolando baixinho enquanto dirigia, para me distrair.

 

:—Você devia cantar mais, sabe? Você tem uma linda voz... Eu só consigo me perguntar como eu nunca havia reparado nisso antes! –Normani se pronunciou, quebrando o silêncio e fazendo que eu a olhasse de relance.

 

:—Talvez se você estivesse preocupada demais com você mesma, você notasse. –Eu disse sem pensar. Normani permaneceu em silêncio por um momento, suas sobrancelhas arqueadas.

 

:—Eu não acredito que você disse isso quando na verdade você é a egoísta aqui, Dinah! –Exclamou, exasperada. Eu não podia acreditar no que ela estava dizendo!

 

:—Egoísta? Eu? Eu não sou egoísta.... –Ri sem humor, apertando o volante com força. —Eu sou... huh, esquece!

 

Mais uma vez o silêncio se instaurou entre nós. Todavia, dessa vez Normani não parecia interessada em puxar assunto. Ela estava séria, olhando pela janela sem mover nem um músculo do rosto. Eu quis bufar alto e começar a dizer tudo que estava engasgado na minha garganta, mas o último pingo de paciência que me restava fez com que eu me mantivesse calada para evitar mais problemas.

 

 

 

 

Eu estava no meu quarto, deitada de qualquer forma na minha cama enquanto encarava o teto e divagava em busca de palavras que se encaixassem perfeitamente na música que eu estava tentando escrever. Eu queria colocar naquela música tudo que eu estava sentindo e pretendia cantá-la olhando nos olhos da pessoa para quem eu a estava escrevendo.

 

O sol já havia sumido do céu, e pela janela do meu quarto era possível ver o quão bonito ele estava iluminado pela luz da lua. Levantei-me da cama apenas para ir até a janela e me debruçar sobre a mesma, olhando para o horizonte afim de que a beleza daquela paisagem me fizesse escrever coisas bonitas.

 

Eu só conseguia pensar que Normani deveria ficar ainda mais bonita à noite. Sua pele rubra se fundindo com a escuridão da noite, iluminada apenas pela lua. Seu sorriso completamente branco e perfeitamente alinhado deveria ser ainda mais gracioso.

 

 



I was made for loving you (Eu fui feita para amar você)

Even though we may be hopeless hearts (Mesmo que sejamos corações desesperançosos)

Just passing through (Apenas passando por isso)

Every bone screaming I don't know what we should do (Cada osso gritando eu não sei o que deveríamos fazer)

All I know is, darling, I was made for loving you (Tudo que eu sei é que, querida, eu fui feita para amar você)


 

Cantarolei baixinho, sem desviar os olhos daquele visão priveligiada. Sorri largo quando me dei conta de que estava conseguindo inspiração e rapidamente peguei meu violão e meu carderninho de composições para que eu pudesse escrever e fazer a melodia.


 

Hold me close through the night (Me abrace durante a noite)

Don't let me go, we'll be alright (Não me deixe ir)

Touch my soul and hold it tight (Toque minha alma e segure firme)

I've been waiting all my life (Eu tenho esperado por toda minha vida)

 

I won't scar your young heart (Eu não vou assustar seu jovem coração)

Just take my hand (Apenas pegue minha mão)

 

Eu dedilhava as cordas do violão com calma para guardar a melodia na minha memória, e minha voz não estava diferente, ela estava lenta e baixa. Voltei a fitar o céu, onde a lua estava agora coberta por algumas nuvens, o que somente a deixava ainda mais bela.

 

Normani era para mim como a lua. Assim como a lua ela era graciosa e cheia de fases, e essas coisas apenas me deixam ainda mais apaixonada por ela. Ela era diferente de qualquer garota no colegial, ela era unicamente perfeita.”

 

 

:—Dinah, para onde você está me levando? –A voz rouca e suave que mexia com cada fibra do meu corpo soou, me libertando de quaisquer lembranças. —Estamos dentro desse carro há algum tempo, e você não me parece segura sobre o rumo que estamos tomando... Sem falar que a gasolina está acabando e...

 

:—Espera! O quê? –Imediatamente fitei o medidor de combustível, vendo que ela estava certa. —Não é possível... O tanque estava cheio! –Bufei alto e dei um murro no volante, acidentalmente acertando a buzina.

 

:—Como eu disse... Você está dirigindo durante muito tempo e provavelmente nem sabe onde estamos agora, não é? –Normani me encarou aflita, aparentemente com medo da minha resposta.

 

:—Eu... Não sei. –Normani e eu suspiramos juntas. A mulher arrumou sua postura no banco do passageiro e passou as duas mãos no rosto. —Eu vou dar um jeito nisso... Nós vamos ficar bem, Mani!

 

:—Eu espero que você esteja certa, Dinah... Agora por favor use o que ainda nos resta de gasolina para nos levar para um lugar onde tenha comida e uma cama para que eu possa descansar!

 

Eu não disse nada, apenas fiz o que a mulher havia pedido, afinal eu estava me sentindo mal por tê-la colocado naquela situação. Estacionei o carro próximo ao que parecia ser um hotel, no entanto era algo muito simples, sem nenhum tipo de luxo, mas nós estávamos perdidas no meio da nada e aquilo era melhor que nada.

 

Descemos do carro em silêncio, indo em direção à entrada do hotel. Na recepção uma garota jovem nos recebeu com um sorriso simpático no rosto, mas eu não pude sorrir de volta já que estava preocupada com o bem estar de Normani, e claro, com o meu também.

 

:—Com o que posso ajudá-las?

 

:—Nós precisamos de dois quartos para passar a noite. –Ela concordou com a cabeça, e deu de ombros para ver algo no computador.

 

:—Eu sinto muito mas nós só temos um quarto livre... Vocês se importam de dividir o quarto? –Arregalei os olhos e entreabri a boca, totalmente sem reação. Fitei Normani e ela parecia tão surpresa quanto eu.

 

:—Sim! Huh, er... Quer dizer, eu acho que não...–Engoli em seco. —Você se importa, Dinah? –Normani foi a primeira a se pronunciar, mas ainda parecia nervosa.

 

:—N-não.. –Foi tudo que eu consegui dizer, intercalando o olhar entre as duas. A recepcionista parecia um pouco confusa, mas apenas assentiu e fez nosso check-in. –São duas camas, certo? –Perguntei depois de pegar a chave do quarto.

 

:—Na verdade é uma cama só, mas ela é de casal. –Sorriu sem mostrar os dentes, parecendo desconfortável. Respirei profundamente e saí dali sem nem conseguir encarar Normani.

 

:—Isso não pode estar acontecendo comigo...–Sussurrei pra mim mesma enquanto tentava controlar as minhas pernas trêmulas. Eu estava muito tensa.

 

 

 

 

[…]

 

 

 

 

 

     NORMANI'S POINT OF VIEW

 

 

 Miami, Flórida -19 de Agosto de 2016

 

 

 

Agora eu estava deitada naquela cama de casal, coberta dos pés à cabeça e encolhida no canto. Eu já havia tomado banho e feito tudo que eu precisava para dormir, o único problema é que eu estava apenas usando uma regata branca e uma calcinha vermelha ainda nova, que por sorte Dinah tinha numa bolsa com roupas no carro.

 

Fitei o teto, tentando não pensar que a qualquer momento Dinah sairia do banheiro usando roupas minúsculas e se deitaria ao meu lado. Eu não poderia negar que estava nervosa e ansiosa como se algo de muito importante fosse acontecer. Meu coração batia descompassado no peito, minhas mãos tremiam e suavam, minha respiração estava acelerada e eu não para de suspirar.

 

Enrijeci por completo quando ouvi o barulho da porta se abrindo, senti o cheiro de frutas vermelhas exalando por todo o quarto e logo a luz do banheiro foi apagada. Meu corpo todo se arrepiou quando senti que a Dinah estava próxima, e mesmo que eu não pudesse vê-la por estar de costas, eu sabia que ela estava lá. Fechei meus olhos com força esperando que ela se deitasse, mas isso não aconteceu.

 

Novamente ouvi o barulho de porta se abrindo e esperei alguns segundos para olhar, mas o fiz percebi que a Dinah não estava mais no quarto. Me virei na cama ficando de barriga pra cima novamente e me livrei dos cobertores, eu já não estava mais com frio, agora eu estava totalmente suada. Dinah estava fugindo de mim?

 

 

 

[…]

 

 

 

Eu estava a ponto de adormecer quando ouvi o barulho da porta, fazendo com que todo o nervosismo voltasse com toda força. Eu nem esperava mais que Dinah voltasse para o quarto, mas para minha sorte eu estava deitada da mesma forma que estava quando ela saiu do banheiro, assim ela não poderia ver que eu estava acordada.

 

Senti a cama afundar atrás de mim, e eu temi que Dinah fosse capaz de ouvir as batidas violentas do meu coração. Mais uma vez eu estava a ponto de ter um ataque do coração apenas por estar muito próxima daquela mulher.

 

Fiquei parada como uma estátua e tentei não respirar forte, mas estava sendo impossível naquelas condições. Depois de alguns minutos eu achei que Dinah estivesse dormindo pois ela não falava ou se mexia.

 

:—Mani, você está acordada? –Estremeci imediatamente com o som inesperado daquela voz rouca e baixa soando atrás de mim. Respirei fundo e mordi o lábio inferior, me virando para encará-la.

 

A expressão de Dinah era de nervosismo, a boca dela estava entreaberta e os olhos dela intercalavam entre minha boca e meus olhos, que não estavam diferentes. Eu não conseguia parar de olhar aquela boca rosada, carnuda e macia que ela tinha, agora ela parecia mais tentadora do que nunca. E então ela me beijou.

 

No inicio nossos lábios se tocavam sem pressa como se quisessem memorizar aquela sensação, as mãos dela seguravam suavemente meu rosto. Logo eu estava por cima dela, me movendo lentamente enquanto ela apertava minha bunda e dizia sussurrava o quanto sentia minha falta entre suspiros. O calor naquele quarto se tornou insuportável, então parei o beijo com muito custo e sentei sobre o quadril de Dinah para que eu pudesse tirar minha blusa e ajudá-la a fazer o mesmo com a cropped que ela usava.

 

Depois de recuperar um pouco do folego Dinah tratou de mudar nossas posições, me deitando na cama e encaixando seu corpo semi nu entre minhas pernas. Ficamos apenas trocando olhares intensos durante longos segundos, mas eu não queria pensar para não desistir de fazer o que estávamos prestes a fazer então capturei os lábios da loira novamente. Dessa vez o beijo era mais preciso e quente, nossas respirações se misturavam e as mãos da Dinah percorriam desajeitadamente as partes do meu corpo que lhe eram acessíveis.

 

Era surpreendente a forma como Dinah Jane me tinha tão entregue com apenas alguns toques e beijos. Era impressionante como cada vez que nos beijávamos parecia ser a primeira vez, pois eram sempre sensações novas. Ela tinha algo que me prendia, e me impossibilitava de enjoar dela, mas eu não saberia dizer do que se tratava. Talvez fosse nossa sincronia, nosso ritmo, nosso encaixe perfeito.

 

Eu poderia gastar os dias de vida que me restavam procurando por alguém que me fizesse sentir como a Dinah fazia, mas eu sabia que não encontraria. Eu sabia que só me restava aceitar que eu era completa e perdidamente louca e apaixonada por aquela mulher. Sorri com esse pensamento.

 

Mordi o lábio inferior com força e dobrei os dedos dos pés quando senti aquela língua quente entrar em contato com a pele da minha barriga, automaticamente me fazendo molhar a calcinha. O que eu posso fazer se Dinah Jane me deu os únicos orgasmos que eu tive na vida?

 

Hesitante, ela retirou minha calcinha e ficou durante alguns segundos encarando minha intimidade como se algo de muito valioso estivesse à sua frente. Eu nem me importei com aquilo, estava tão excitada que tinha perdido completamente a timidez, eu só queria senti-la dentro de mim novamente.

 

:—Vai logo, Dinah. –Me arrependi de ter dito aquilo quando os olhos castanhos da loira encararam os meus de forma que eu temi que ela fosse sugar minha alma. Eu achei até que ela podia ver meu fígado através daquele olhar, de tão profundo.

 

Um sorriso malicioso se formou nos lábios dela, indicando que ela estava pensando em algo. Estremeci no mesmo instante, e suspirei mais uma vez logo em seguida.

 

:—Por que suspira tanto? –Dinah ainda tinha um sorriso maldoso nos lábios.

 

:—Eu não... Sei. Talvez se você parasse de me provocar eu gemeria em vez de suspirar! –Debochei, dando-lhe um sorriso desafiador. A expressão de Dinah foi de choque, eu tive vontade de gargalhar.

 

:—Você vai se arrepender, Normani Kordei!

 

Eu não tive tempo de respondê-la, pois logo em seguida ela estava distribuindo beijos e lambidas pela parte interna das minhas coxas, fazendo com que eu me contorcesse um pouco e gemesse baixinho devido a minha excitação.

 

Dinah serpenteou sua língua na minha região mais sensível, e em questão de segundos ela estava chupando aquele nervo rígido de maneira que eu estava gritando e implorando por mais, enquanto rebolava freneticamente em busca de mais contato. Eu já podia sentir o suor escorrer por entre o vale de meus seios.

 

Meus gemidos eram sôfregos e altos, nossos corpos se moviam de forma ritmada. Dinah sussurrava coisas sujas no meu ouvido me incentivando, mas sempre que eu estava próxima do ápice, mas sempre que eu estava prestes a gozar, a Polinésia parava e ria da minha situação. Ela alegava querer me ver implorar, mas eu não sabia mais o que fazer. Eu já havia implorado de todas as formas.

 

Meu ventre doía e implorava pelo ápice, mas eu queria estar ali com Dinah daquela forma. Eu queria que aquilo nunca acabasse, e eu não estava preparada para saber o que aconteceria depois do amor que estávamos fazendo. E se ela apenas virasse para o outro sem nem me dar boa noite e no outro dia agisse como se nada estivesse acontecendo?

 

Gemi alto quando senti que a ponto de gozar novamente, e dessa vez não daria mais para esperar. Eu não duvidaria se me dissessem que todos naquele hotel sabiam o que estávamos fazendo, mas eu não estava me importante muito naquele momento.

 

:—Dinah! –Choraminguei, mordendo minha própria mão. —Por favor... Eu estou no meu limite!

 

Ela nada disse, apenas girou os dois no meu interior e estocou fundo ao mesmo tempo que sugou meu clitóris sem pudor nenhum. Um grito estrangulado rasgou minha garganta quando eu alcancei o ápice de forma violenta e demorada. Cravei minhas unhas na nuca da mesma, instintivamente.

 

Dinah depositou um beijo carinhoso em meus lábios antes de repousar a cabeça sobre meu seio, que ainda subia e descia de forma acelerada por causa da minha respiração ainda afetada. Ficamos dessa forma durante alguns minutos, sem dizer absolutamente nada. Surpreendentemente o silêncio não era constrangedor, nós estávamos ambas presas em nossos pensamentos.

 

 

 

Eu não sabia muito sobre lutas, mas o que eu sabia é que eu lutaria pela Dinah.


Notas Finais


Por favor, perdoem os erros é que realmente ando muito atolada nos estudos porque decidi agora que quero fazer faculdade além do curso pra ser comissária de bordo. Eu vou voltar mais rápido dessa vez... E por favor, não me abandonem. Se alguém ainda está acompanhando NC comenta aí pra que eu possa continuar.

Só mais uma coisa: vocês preferem Ntops ou Dtops?

Amo vocês, bolinhos. XO

Twitter: @dinahmygirl


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